Opinião > Saliente e impopular Voltar
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Não tem nenhum significado a medição da popularidade do STF. Se até para quem tem curso superior e dificil entender as decisões do STF, de tão complexas que são, como a maioria da população semi alfabetizado vai avaliar os ministros.
Eu acho estranho o jornal ficar aferindo a popularidade do STF. Os ministros do STF não são e nem devem ser avaliados pela popularidade como celebridades do futebol ou da música.
Quem já bateu palmas para a ditadura militar, para as peripécias de Moro na Lava Jato, para o Posto Ipiranga do inelegÃvel, está sendo coerente em bater, dia sim, dia também, em Lula, no PT e no Supremo.
E o Temer ? Também contou com o apoio da Folha.
JuÃzes e promotores se dizem agentes polÃticos. O stf já decidiu que o juiz é um agente polÃtico. Grandes juristas discordam. Mas sendo agentes polÃticos, e como são nós últimos tempos, acabou o único dos poderes que não se pauta por votos, por ideologias da moda e por desejo de mudar o mundo... O judiciário perdeu o que mais o distinguia, o que lhe dava maior respaldo: distância da polÃtica de plantão e julgamento técnico
Sou um crÃtico de muitas ações do STF, a exemplo da Lava Jato, mas não fosse o Supremo terÃamos ido para uma ditadura estilo Maduro!
Em tempo: é urgente acabar com nomeações polÃticas em todos os tribunais! Concurso é a forma mais republicana!
O que é verdadeiramente preocupante na atuação do STF nos últimos tempos é o assédio à Justiça do Trabalho. Isso não vai dar boa coisa.
Enquanto foi politicamente conveniente, a imprensa alimentou a fera. E agora? Apelos patéticos como esse vão fazê-la retornar ao cercadinho que lhe cabe?
Considero que o último parágrafo do texto seja pertinente, porém a atuação do STF na defesa da democracia foi vital.
Negativo! O STF não tem que ficar agradando maiorias de ocasião. Tem, sim, que ser contramajoritário todas as vezes em que isso for necessário. A Justiça não pode ser um lugar de covardes.
Ricardo , há uma diferença entre criticar e pedir o fechamento
Todo cuidado é pouco, o fascismo nos espreita…
Quando li o tÃtulo "Saliente e impopular" pensei que ia ler das peripécias vergonhosas que o Bolsonaro está fazendo na Argentina desmerecendo o paÃs dele. Mas...
Nos anos 80, a folha defendia a democracia. Hoje defende o neofascismo. Condenar o STF, que atuou para preservar direitos democráticos atacados pelos neofascistas, é concordar com estes. Se houve excessos, foram resposta firme a quem queria instalar uma ditadura. Mas os editorialistas não estão interessados em democracia. Está cada vez mais evidente o desejo deles de afagar os neofascistas ora instalados no governo estadual. RidÃculo e nefasto.
Imagina se o STF fosse popular! O Brasil hoje seria um estado fascista como desejava os 30% de evangélidos e outros gados pingados.
Popular como foi Mouro, o herói da mÃdia conservadora
Não como não ser impopular com ataque de todos os lados.1ºo STF diz que a Justiça Federal era competente para a ação dos corruptos e após anos muda de ideia, anula tudo e diz que é a Justiça Eleitoral dai prescreveu ação para muitos. pelo menos ficaram presos por alguns anos parte da Elite, dezenas de empresários dentre 3dos dez mais ricos. Elite polÃtica como Presidente do Congresso, Senadores, Governadores, deputados, Ministros, lÃderes de governo. pagaram um pouco por seus enormes crimes.
A maioria que crÃtica o STF é bolsonarista .insatisfeitos com por ser o STF o guardião da lei . Deveriam ir para o Afeganistão onde tem tudo o que querem .Podem andar armados, mulheres não tem direitos e não existe STF
Ricardo ,há uma diferença entre criticar e pedir o fechamento.
Realmente no Afeganistão seriam felizes. Se quiserem algo mais quentinho podem ir para a Arábia Saudita.
não não não. As crÃticas as insituições basilares começaram anos atrás com o petismo lembra? A culpa é da imprensa, Globo, Folha, do Supremo e Congresso Golpistas. O Coiso e filhotes apenas se utilizaram do mesmo discurso negacionista. Discurso pra gado seguir.
Este editorial e a manchete em letras garrafais - o foco poderia, ou deveria, ser o Congresso, já que tem números ainda mais negativos na pesquisa; chegar a quem, agradar a quem: qual é a real intenção desse jornal?
Mera coerência é o mÃnimo que se espera da voz oficial de um "grande" jornal, com quantas aspas se deva colocar aqui. O editorial cobra do STF (vide o tÃtulo) aquilo que, concede sem muita convicção, aquele órgão não deveria buscar; e colocar aprovação ou desaprovação na conta da mera "polarização", omitindo o ataque cerrado a que o STF, e através dele, a democracia, foi submetido nos últimos anos beira à desonestidade intelectual.
Ou "beira a", para quem prefira. A margem exÃgua pela qual o editorial transitou segue sendo a mesma.
"Sa liente e im popular é você Folha! O Supremo foi a nossa única trin cheira contra os des vai rios do mi liciano gol pista. Defendeu nossa democracia com u nhas e den tes. Por isso estamos aqui trocando opiniões agora Fo lha. Foi salva a nossa liberdade pela nossa mais alta corte. Portanto não seja in grata!
O editorialista esqueceu que o ex-presidente, que morou na Flórida, decretou a morte deste jornal. Nós assinantes, fechamos com a Folha, mas os editorialistas esqueceram. Nós e o STF garantimos os empregos dos senhores e senhoras.
Prezada Gaya, pedir gratidão é muito para com um jornal que tem dado sua parcela de contribuição para o presente estado de coisas; reconhecimento dos fatos e seu contexto já seria bom, pois é o mÃnimo que se espera de um jornal que se pretende sério.
Quem tem que privilegiar a autocontenção é você Folha! Sua posição "saliente e impopular" contra a única instituição brasileira que defendeu com todo o aparato jurÃdico a nossa democracia, incluindo voces, quando um desqualificado foi ungido a presidência da República e isuflou a dis córdia e a de sordem em nÃveis jamais vistos,a mais alta corte foi nossa última linha de defesa contra a bar bárie que teimava em se instalar aqui.Mor da a lÃn gua antes de criar fa ctoides, Folha! Não seja ingrata.
O STF é um dos poderes que se equilibram numa democracia e a torna melhor. Não se nega a importante atuação do STF nos eventos próximos - passados, onde defendeu a democracia e a saúde, mas isso não significa, que no momento atual, esteja acima do Congresso ou do Executivo. O Supremo ideal deveria falar apenas nos processos, estar longe das câmeras de TV, não fazer polÃtica e não ter opinião. O bom Supremo é discreto e respeitado pela sabedoria e não por militância.
A Folha segue flertando com o abismoÂ…
Conciso e perfeito, Anete!
Seremos eternamente gratos pela atuação do supremo durante a pandemia, durante o perÃodo eleitoral,, no julgamento dos crimes cometidos por Moro e Dallagnol na operação Lava JatoÂ…
A mão pesada é dos que querem destruir a democracia, armar a população, partir para o confronto, a violência, a autocracia…
O Supremo não necessita ser popular, não necessita de aprovação , de pesquisas, de votos, de torcida, de ser amado, aplaudido, de ouvir o clamor das ruas e da mÃdia corporativaÂ… mas apenas de ter coragem de fazer o que tem de ser feito, de julgar com imparcialidade, sem ceder ao apelo dos poderosos, seguindo apenas a constituição.
De fato a justiça não precisa ser popular. Ela precisa tentar ser justa. Se fosse para ser popular, os juÃzes aplaudiriam linchamento de estupradores, por exemplo. Não conheço nada mais popular em termos de noção rasa de justiça.
E vem ai agora um elefante na lj de cristais
Você estava no meio da turma que defendia o aumento para 15 ministros do STF quando o "mito" era presidente? Defenda isso agora.
E todos preocupaddissimos com a desigualdade social e a democracia
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