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  1. Alberto Melis Bianconi

    A coisa toda está muito errada, não adianta culpar apenas uma peça do imbróglio político, como as emendas. Presidencialismo bipartidário ou parlamentarismo multipartidário, o chefe do executivo sempre deve estar umbilicalmente unido ao seu partido. Biden não vai trocar o Democrata pelo Republicano no meio do mandato. As emendas também serviram como cala-boca para os congressistas, enquanto presidente tocava o país sem dar satisfação. Equilíbrio? Que equilíbrio?

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  2. Orasil coelho pina

    Se a gente estudar o modelo de colonização dos ingleses nos EUA e o dos portugueses no Brasil, teremos uma boa idéia sobre a diferença nos valores democráticos e republicanos! Tenho 77 anos de idade, sou devidamente alfabetizado e tenho vontade de chorar quando faço esta comparação!

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Ficar apontando culpados ao longo da história não leva muito longe.

    2. José Cardoso

      Ainda assim estamos piores que o esperado. Tá certo que Portugal é mais pobre que a Inglaterra. Mas nós temos metade da renda dos lusos, enquanto os americanos são pelo menos tão ricos quanto os ingleses. Ou seja além da contribuição portuguesa ao nosso subdesenvolvimento, adicionamos nossa própria contribuição, que não é pequena..

  3. Estela Najberg

    Os congressistas cobram do governo equilíbrio fiscal, enquanto aprovam benesses para si que ameaça esse mesmo equilíbrio. Chega a ser escárnio que as emendas representem quase 70% do total destinado a investimento no orçamento. Todo mundo quer ir para o céu, mas ninguém quer morrer.

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  4. José Cardoso

    Nos EUA o percentual do PIB destinado às emendas é menor que aqui. Mas não sei se há um limite constitucional. Não vejo porque o bi-partidarismo seria uma vantagem nesse caso. Frequentemente o congresso é controlado pelo partido oposto ao presidente, e teria até todos os incentivos a gastar além da conta. Afinal os custos do desequilíbrio fiscal caem no executivo.

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  5. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Parlamentarismo com esses ? Tá fole

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  6. Antonio Pimentel Pereira

    vosmecê tocou justamente no explica a desigualdade brasileira, o icms fica quase sessenta por cento de quinhentos bi no sudeste, nessa reforma tributária, querem começar a mudar em cinquenta anos. Na repartição entre municípios nem mudaram, setenta e cinco por cento continua nos produtores, produzindo campeões de receita cm betim, paulínia, nova iguaçu entre outros, já nos royalties do petróleo, noventa por cento de cem bi ficam no sudeste, aguente? país sem inteligência, migram todos pra lá

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