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  1. JAILSON DE BEZERRA

    Depois que foi desenhada a estrutura atual do Congresso pela inaptidão natural do brasileiro em não pensar política e votar pelo fígado, é difícil não vermos mais essa escalada de ignorância coletiva ser encrustada em nossa sociedade. As elites sempre serão elites e a população menos privilegiada terá de amargar eternamente o papel de subserviência que sempre teve na história desse país. Apostar no semi-analfabetismo, na iletração social e política, é o Norte.

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  2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O modelo de "desenvolvimento" do capitalismo brasileiro a partir das últimas 04 décadas tem no geral patinado e vem sendo puxado pela reprimarização da economia, nesse quadro a elite sabe que não demandará uma massa de profissionais de ponta, então é melhor precarizar a educação(ainda mais) e convencer os futuros desempregados da sua incompetência, na verdade fruto da má formação imposta de cima para baixo !

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  3. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Não dá para entender a "mudança" promovida no EM sem situa- lá no contexto de outras que foram feitas na legislação trabalhista e previdenciária, ganham os donos da educação, previdência e empresas privadas, perdem os usuários pobres do serviço público, cortam gastos e horas de prestação de serviços, precarizam-se contratos de trabalho e reduzem-se salários, ganha o capital é perde o mundo do trabalho, reverter? Só como muita, muita mobilização da classe trabalhadora!

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Situa-la ***

  4. José Cardoso

    Depois de muito debate, parece que volta-se às opções que existiam quando estudei há uns 50 anos: clássico ou científico. A inércia do sistema educacional é grande e qualquer tentativa de mudança é difícil pelo conservadorismo de seus integrantes.

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    1. Nélio Bastos

      O problema é que TODAS as mudanças propostas só pioraram as coisas, e concordo, os modelos mais antigos eram muito melhores, apesar dos pesares. Os alunos saiam bem mais preparados. Tive a sorte de estudar em um colégio que dava ênfase em todas as disciplinas, só não tínhamos sociologia, filosofia e outras que surgiram com o tempo, mas português, matemática física, química, biologia, história, geografia e inglês recebiam a mesma importância, e isso me ajudou muito.

  5. Rafael Theodoro Silva

    Como sempre, tropas de especialistas(que nunca resolvem) debatem a educação, esquecem de consultar o professor, mas não aquele professor da periferia que tem o problema social no reboque de sua didática, a consulta são com os doutores, que provavelmente nunca pisaram em uma sala de aula problemática, mas tema fórmula pronta. Achoi que tudo é um processo evolutivo, mas poderíamos ressuscitar alguns conceitos, por exemplo da disciplina em aula.

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  6. Oscar Vigna

    Só deveriam votar o PL congressistas que tivessem filhos em escolas públicas. Os demais deveriam se considerar impedidos por legislar em causa própria, ao não permitir a boa formação daqueles que concorrerão com seus decendentes.

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Rafael, o modelo de cotas pensado por Buarque, no meu entendimento, seria o melhor para recuperar a qualidade da escola pública, sem racialização ou outros critérios as vagas seriam destinadas aos estudantes de escolas públicas o que criaria um forte estímulo para melhorar a qualidade, favorecendo assim á parcela mais pobre da população!

    2. Rafael Theodoro Silva

      Cristovão Buarque, propôs isto, quase foi crucificado, em um país de primeiro mundo seria uma vergonha um político colocar o filho no ensino privado, acredito eu.

  7. Marcelo Magalhães

    Retrato do descalabro a que o país chegou como resultado de um golpe na esquerda. Teto de gastos sociais, precarização dos contratos trabalhistas, confisco da previdência do pobre, esculhambação do ensino médio e por aí vai. Ainda vivemos as sequelas desse período de retrocesso e com amarras que dificultam a decolagem do governo Lula 3, mas temos pessoas competentes como os autores desse artigo.

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  8. RODRIGO LUIZ BARBOSA

    Excelente artigo. Depois de tanta reclamação e mobilização contra esse péssimo formato alienante do novo ensino médio, agora vem o ex-ministro da educação que criou esse engodo, para ser o relator do projeto de mudança. Vamos às ruas novamente!!

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  9. Luis da Gouveia

    Sou a favor de tirar as 300 horas dos alunos de escolas públicas se os filhos (as) e netos (as) dos secretários, do relator, deputados e senadores que votarem a favor da proposta do Mendonça também cursem este "novíssimo" ensino médio!

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    1. Joel Pedt Silvestre

      Essa redução de horas faz parte do método. Manter a classe trabalhadora na ignorância! Não se enganem! A elite não dorme!

    2. Roberto Gomes

      Já eu sou a favor de transformar as 300 h *perdidas* em 300 chibatadas em Mendonça Filho e outros asseclas de Temer que querem ignorantizar e idiotizar a população.