Ronaldo Lemos > A luta por bens públicos digitais Voltar
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Há perigo n privatização de praias, no domÃnio privado sobre serviços digitais, ok, mas é igualmente preocupante o avanço de grandes conglomerados econômicos sobre serviços essenciais como fornecimento de água e energia. Ou seriam as praias mais essenciais e sensÃveis ao interesse público? Big techs são diferentes da Enel, px? Seguramos a praia e vendemos o petróleo sob suas águas? Força do lob dos surfistas, ato falho ou consciência cÃvica limitada ao campo de especialidade?
Nunca tive problema com a minha assinatura no e-Gov, muito menos com o pix. O Brasil que funciona existe só não vira notÃcia.
o gov.br até pode ser uma boa ideia, porém é pessimamente implementando. Tente conseguir suporte se não funcionar com a sua biometria ou tente adicionar ao seu site. Não adianta o governo ter um serviço se ele é ruim.
Exato!! Cadastrei o reconhecimento facial ontem. Hj fui usar, não reconheceu. Depois de três tentativas, bloqueou e só posso tentar de novo amanhã
Exato!! Cadastrei o reconhecimento facial ontem. Hj fui usar, não reconheceu. Depois de três tentativas, bloqueou e só posso tentar de
Sempre otimista. Já fui assim, em especial quando ouvia aquele som deliciosamente irritante do dial-up de um modem U.S. Robotics de 33 Kbps e passava a madrugada navegando no AltaVista. Jovem, com o mundo ao alcance do meu teclado, jurava que a internet revolucionaria o mundo, que nenhum governo ou empresa conseguiria dominar ou esconder a informação novamente. Corta para o "futuro", acabo de ler que vários perfis de esquerda foram sumariamente bloqueados por condenar o genocÃdio de Is a Hell.
Esta degradação dos bens públicos digitais é o que o autor Corey Doctorow chama de "enshitification": empresas privadas oferecendo serviços gratuitos para conseguir monopólio (Amazon e Google são os maiores exemplos disto) e depois de conseguir, diminuir a qualidade para aumentar o lucro.
Brasil precisa criar identidade digital para uso em rede social. Não se adimite mais que alguém post fake news ou publicação extremista, sem que a rede não possa identificar a origem. Email e numero de telefone não são suficientes, é preciso certificação rastreável.
Bacana a difusãoda relevante discussão sobre commons digitais. O The Guardian tem feito uma cobertura interessante e incluÃdo na pauta a preservação de dados pessoais, o outro lado da moeda.
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