Michael França > Quando universidades destroem estudantes Voltar
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Obrigado por esse texto!
Muito pertinente e verdadeiro o que foi dito! As instituições educacionais (todas) e, em todos os segmentos deveriam adotar como disciplina/estudo inicial , primeiro a filosofia, a sociologia,a ética e a cidadania para que o conhecimento fosse pleno! A compreensão do homem enquanto ser humano em suas interações consigo mesmo, com o outro e com o mundo! A partir daà explorar os limites e possibilidades enquanto sujeito social.
A universidade é uma extensão da sociedade como um todo . Esperar o que ?!
A competição estressante existe em qualquer lugar: no mundo corporativo, na indústria cultural, nos esportes, não é privilégio da academia. Uma particularidade cruel dessa última é que a pressão por tÃtulos acadêmicos é desproporcional ao talento acadêmico da média, gerando muita frustração. Você pode admitir ser desafinado ou perna de pau sem problemas, mas se desistir de um curso superior recebe a pecha de acomodado.
As piores partes da academia são a desonestidade e a falta de ética. Pode-se ver isso nos apadrinhamentos do dia a dia que vão da liberação de bolsas a concursos viciados. Sugiro um outro texto abordando novamente o tema, desta vez com exemplos práticos. Quem sabe os vividos pelo próprio autor?
O texto toca na ferida... Defender a diversidade é também acreditar na pluralidade epistemica. O mito da meritocracia é um resquÃcio da visão de mundo eurocêntrica e acaba fortalecendo os privilégios. A ciência pode ser colaborativa, e essa abertura é saudável. Por outro lado, a carreira universitária não precisa ser a única opção reconhecida para o conhecimento. Precisamos de mais opções também.
Isso, André, o costume geral é de dizer, repetidamente, por anos, que a felicidade está em entrar em uma universidade. Isso gera uma legião imensa de jovens frustrados, pois, simplesmente, só há vagas para poucos. Eu costumo indicar o vÃdeo (do YouTube) intitulado "escolas matam a criatividade ken robinson"... Tem menos de 20min e trata da importância exagerada que damos aos estudos universitários e, mais precisamente, aos estudos de matemática e aos estudos da lÃngua. É um vÃdeo bem humorado.
Me lembrou do Pierre Bourdieu "homo acadêmicos" (apesar de eu não ser fã dele), mas o texto peca pela falta de exemplos e dados mais concretos.
O texto apresenta crÃticas genéricas, sem evidências que as justifiquem. Poderiam ser aplicadas a qualquer ambiente de trabalho. Erroneamente, afirma que a imigração de cérebros se dá pelo ambiente estressante da Academia. Diversos estudos mostram que as causas principais são a falta de oportunidades profissionais no Brasil e a possibilidade de uma carreira acadêmica internacional.
O articulista não tem nem ideia do que acontece na USP. O assédio moral, tanto a alunos quanto a docentes, corre solto por anos a fio antes que seja tomada alguma atitude. É só ver os processos que correm na procuradoria.
O ambiente universitário é estressante e competitivo em qualquer parte do mundo. Existe um grande número de estudantes de graduação querendo seguir a prestigiosa carreira acadêmica e poucos cargos disponÃveis. Quantos podem se tornar professor titular em Harvard ou Stanford? Quantos titulares em cada departamento da USP? As pessoas vão caindo pelo caminho e só uns poucos chegam ao topo. É claro que existem vÃcios, compadrio, nepotismo, etc. É a vida.
Uma realidade que pode ser mudada, basta querer!
Grande parte da competição entre docentes universitários é verificada, especialmente, na pós-graduação. E grande parte dela advém do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-graduação, que fomenta a competição ao realizar o que denominam "Avaliação Comparativa" (simples ranqueamento com limite de quem receberá as melhoras notas e, portanto, mais financiamento). Ou seja, além de alterar as atitudes dos docentes descritos pelo autor, é preciso alterar o sistema que os molda e incentiva tais atitudes.
Tenho dó é de quem nao chegou là . Quem ta debaixo do sol trabalhando na roça, nas obras
A nossa salvaçao é a educaçao e quem chega lá deveria estudar seriamente
É muito mimimi
Sou professor de universidade federal com muitos anos de rodagem, gostaria de sair indignado destratando o autor. A verdade é que tem colegas que são de fazer um cachorro vomitar ao discursar contra as cotas e que tem curso que não é pra qualquer um....
Um livro que nos faz pensar sobre a vida acadêmica, que me foi recomendado por um colega professor da Usp, é o romance Stoner de John Williams. O livro mostra que no ambiente acadêmico, onde se espera que a justiça e a sabedoria prevaleçam, constatamos algo terrivelmente diferente. Não encontramos um herói envolto em glória; mas um ser humano que, fiel a seus princÃpios, vai se enredando nas malhas do destino. Nos perguntamos se estivéssemos na pele do protagonista William Stoner fariamos algo
Na minha época de Universidade, , há algumas décadas, um aprendiz de peh-teh-bah subiu sobre a mesa do RU, começou a discursar e foi tirado de lá pelo filho de um fazendeiro estudando de Agronomia . E ficou nisso. Arquive-se . Hoje em dia seria notÃcia no JN, no Jornal da Band e o caso chegaria ao stf. Os tempos mudaram .
A geração covid está definitivamente perdida . Todos presos em sua redoma de vidro, em home office , comunicação entre partes = zero, interação igual a zero . Tudo é racismo, tudo é discriminação - tolerância zero . O fim do mundo está próximo - Apocalipse cap. vinte e cinco, verso quinze .
Talvez seja tudo racismo e discriminação mesmo e esse tipo de afirmação seja uma tentativa pouco inteligente de aliviar o próprio racismo e comportamento discriminatório. Se o fim do mundo está próximo mesmo talvez a gente se encontre no inferno.
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