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Rubens Souza
Nos EUA o mestiço é avaliado em relação à herança, p. ex., já foi lei na Lousiana que a pessoa com até 1/32 de ascendência negra era considerada negra. No Brasil, o mestiço é avaliado pelo fenótipo e há um espectro de cor. Se os efeitos do racismo são proporcionais ao lugar nesse espectro, então o branqueamento diminuiu sem abolir as desvantagens. Uma vez que os mestiços agora são maioria, pode-se falar em brasicentrismo, além disso, o brasileiro não irá interromper a mestiçagem.
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max ribas
Eu acho é engraçado todo mundo se segurando para não falar o que realmente pensa. Império da hipocrisia, isto sim.
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Benedito Claudio Pacifico
Depois fo racismo agora vem o colorismo é cada uma.
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ANTONIO F CARVALHO
Como se viu nas estatísticas reproduzidas acima o problema não a cor da pele. Tudo deriva das condições sócio-econômica do negro. Quem alguma vez deixou de elogiar aos nossos negros de talento, como Pixinguinha, Pelé, Milton Nascimento, entre tantos outros? O talento também conta porque os racistas têm os seu tristes refrões, entre eles o vulgar: além de preto, burro. Tudo gira em torno do perfil econômico, pois um branco pobre tem muitas dificuldades no Brasil. O dinheiro é a medida de tudo.
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Maria Lopes
Excelente entrevista. E concordo inteiramente com a entrevistada. As reações de muitos leitores aqui sublinham a negação que ainda que existe em relação a este assunto. O racismo aqui não é explícito, há muita ambiguidade (e hipocrisia), que precisam ser enfrentadas e superadas.
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Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira
Do jeito que a matéria é apresentada, parece que casar é mais importante que trabalhar. Qualquer pessoa que não nasceu em berço de ouro sabe que acesso a emprego é essencial para a sobrevivência. Casar, não. Quem oferece trabalho, não tem de escolher empregado pela aparência. Já quem pretende se casar, logicamente vai levar em conta a aparência do candidato a cônjuge.
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ROBERTO GENERALI BURGESS
Interessante como esse pessoal importou esse papo racial dos EUA. Sem tirar nem por. Nem se dão conta de que estão praticando o que mais detestam: colonização americana. rs
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Guilherme Nobre Souto
Do escopo dos identitarismos, treta pura!
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Benedito Claudio Pacifico
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Paulo Edson Mazzei
Eu sabia que o Brasil é um pais cheio de "especialistas! mas "Especialistas em colorismo" raia ao absurdo!
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marcos machado
Tudo fruto do mainstream mundial......transformam porciùnculas em celeumas e de quebra faturam uns milhares de reais......
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Alexandre Assis
Deram alguma droga da verdade para os entrevistados? Não, né. Pessoas dizendo que [não interfere] estão na verdade querendo ser politicamente corretos e evitar serem vistos como racistas. Claro que a cor da pele interfere. Assim como o cabelo, os olhos e o olhar, os dentes e o sorriso, o formato do corpo, o sexo, a postura, a voz, o nariz, os lábios, as orelhas, o tamanho da testa, as pernas gordas, fortes ou magrelas, retas ou tortas, a barriga de tanquinho ou de botijão. . .
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Renato Letizia Garcia
Exato O q mais caracteriza a hi@Kr i Sia dos entrevistados na resposta é o percentual de não sabe Todo mundo sabe Apenas m En the que nem sente
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José Cardoso
Eu acho que o número de casamentos inter raciais existentes dividido pelo total é um bom indicador do racismo em cada sociedade. Por exemplo, se há 50% de pessoas negras e 50% brancas, metade dos casamentos mesclaria esses grupos numa sociedade sem racismo, já que a probabilidade de casamento dentro do grupo seria igual a fora do dele.
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Felipe Araújo Braga
considero o conceito de relação afrocentrada muito perigoso: abre espaço para as ideologias de extrema-direita, muito fortes em certos lugares como no Sul dos EUA, onde se defendia que pessoas só deveriam se relacionar com membros da mesma raça, daí a segregação. Precisamos sim de muita mistura no Brasil, somos todos humanos e pronto. Jamais devemos aceitar o racismo, cor, traços e textura do cabelo são apenas isso, não define quem somos!
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Matheus Battistoni
A mulher do Martinho da Vila é branquinha
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GERALDO OLIVEIRA
A mensagem interessante que fica dessa autora é que as pessoas afrodescendentes não podem mais internalizar e reproduzir a supremacia branca, que nada mais é do que uma ideologia europeizada que serviu para dominar povos. Elas devem assumir sua negritude e olhar para a branquitude de igual para igual, garantindo seu espaço na sociedade. Até que se prove o contrário a humanidade nasceu na África e por debaixo da pele somos todos iguais.
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Geraldo Couto
Na realidade a humanidade não nasceu na África. O homo sapiens sim, até onde se sabe, mas o homem moderno é descendente de vários outros como homus erectus, neandertal e muitos outros grupos também humanos que coexistiram. Alguns eram da Ásia, neandertais da Europa e todo mundo que não é 100% africano tem genes desses outros humanos.
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Geraldo Magela Ferreira
A pergunta basilar é a seguinte: Você, branco, gostaria de ser um negro? Certamente sua resposta íntegra, é que não gostaria, porque a vida de um negro(a) é muito mais difícil em todos os aspectos. Pense!...
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Nelson Oliveira
Outro caso: a moça branca, com origem no Sul, diz que só gosta de homens bem pretos. Não servem pouco pretos. O pai tenta demovê-la dessa preferência argumentando que ela terá filhos do cabelos duros e difíceis de pentear. Quando o racismo é internalizado por negros, os integrantes da família de pele mais escura sofrem rejeição e podem até sofrer injúrias.
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Nelson Oliveira
Há muitas situações no Brasil. Sei do caso de uma mulher miscigenada, mais para o claro, que lamenta o clima em casa. O pai, branco, se casou com uma negra, a quem ofende com injúrias raciais. Ora, se tinha preconceito, por que se casou? É um tipo de divisão mental que exemplifica radicalmente o fato de que há desconfiança e desvalorização dos brancos em geral frente aos negros até em relações maritais.
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Nelson Oliveira
Ótima matéria e entrevista, com ótima análise da pesquisadora, mas o título está gramaticalmente confuso: "É muito mais difícil se casar do que empregar uma pessoa negra', diz especialista em colorismo". Uma alternativa: 'Para uma pessoa negra, é mais fácil arranjar emprego do que se casar, diz especialista em colorismo'. Mesmo com limitações, é mais conciso, mais direto e mais claro. Atenção, redator!
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Renato Letizia Garcia
Título péssimo
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Valter Junior
A manchete da Folha assassinou a língua portuguesa e ainda colocou entre aspas. Tá difícil ser assinante.
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Ricardo Geraldo Vieira
Sou preto. Me desculpe Doutora, mas detesto várias palavras, uma delas é: "preto retinto". Misericórdia!
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Osmair Camargo Cândido
Darcy Ribeiro escreveu: "O povo brasileiro" li e aprendi muito, não vejo necessidade ou vantagem na miscigenação. O Brasil não consegue sair do século XVII, sua formação se deu por uma ideia de supremacia étnica de forte base religiosa e assim segue até o presente fazendo recrudescer a desigualdade social e econômica. Anacronia tem preço e o futuro vai cobrar.
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Milton Nauata
Acho muito mimimi, as pessoas se relacionam com os iguais, com os semelhantes. Meu exemplo, nunca fui um cara bonito, portanto tbm nunca namorei uma mulher linda, casei e formei uma família. Se um negro ou branco for rejeitado por uma mulher, branca ou não, linda ou não, vai dizer q é racismo?
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Raymundo de Lima Lima
Me lembro das empresas dos anos 1970, com vaga de emprego, anunciavam "pessoas de boa aparência", era um disfarce para negar pretos/as, indígenas, feios/as. Eu era selecionador desta empresa multinacional. Sr. Milton, o racismo existia desde aquela época, acima de outros sinais ou sintomas ideológicos.
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Felipe Araújo Braga
Cara, beleza física passa viu? Melhor escolher pessoas bacanas, companheiras e boas. Agora, se você mesmo se acha feio, como alguém vai te achar bonito?!
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Luiz Claudio Teixeira Souza
Acho que você deve ler a reportagem ou se leu, por favor leia novamente, parece que você não entendeu, menos figado e mais cerebro.
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Wilson Luiz Antonio
Parabéns pela profundidade do seu comentário, senhor Pires.
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Milton Nauata
Acho muito mimimi, as pessoas se relacionam com os iguais, com os semelhantes. Meu exemplo, nunca fui um cara bonito, portanto tbm nunca namorei uma mulher linda, casei e formei uma família. Se um negro ou branco for rejeitado por uma mulher, branca ou não, linda ou não, vai dizer q é racismo?
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Jorge Carlos Reiners
Responda Por que negros do Brasil que sobem na escala social se casam com brancas vide jogadores de futebol???? O contrário também ocorre em menor escala ????
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Wilson Luiz Antonio
Leu o artigo?
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Benedito Claudio Pacifico
Isto me parece óbvio para qualquer tipo de raça colocada em análise , cada uma que aparece.
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neli faria
Tive uma colega de trabalho, Rose,negra, que namorava desde os quinze anos, um menino, José Luis. Um foi feito para o outro. Um dia, quando tinha uns vinte e três anos,oi Rose, tudo bem, e o Zé Luis? Ela: morreu, acidente. Fiquei triste. Homenageio a Rose ,do presente ,pela ótima convivência nos quase quatro anos que trabalhamos juntas, no passado.
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Junio Barbosa
Perfeita a matéria! Direta e precisa!
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Bruno Sebastião Neto
Porque as pessoas gostam de mentir tanto em determinadas pesquisas ? Dizer que a cor não interfere nas relações(Amizade , relação amorosa, profissional ) Povo hipócrita !
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Leila de oliveira
Que mulher bonita!
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Emanuel Mello
Achei meio branca
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carlos campos
Muito bom termos contato com uma pessoa sábia, que tem conhecimento de causa e fala coisas muito pertinentes, como a Dra entrevistada . Foi cirúrgica em suas respostas e demonstrou saber muito do assunto , aliás parabens tb ao entrevistador, que junto com a Dra dissecaram o assunto de forma pedagógica e real.
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Ulysses Daniel
Especialista em colorismo. É cada coisa que aparece! Seria uma colóroga?
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Alexandre Assis
Achei que colorismo era característica de profissional que cuida das cores dos cabelos das pessoas. São coloristas, não? Então especialista em colorismo é isso? Cabeleireiro especializado em tintura?
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Geraldo Couto
A realidade foi sepultada com essas ideologias. Colorismo
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Wilson Luiz Antonio
A ignorância é uma benção, não?
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Juliana Souza
O colorismo era vivido dentro casa, a menina de traços mais finos era a bonita, mais sensível, delicada e esperta ,não era procurada para ser empregada e os pais não liberariam . A de 'cabelo duro', nariz largo e traços afros, coitada, as madames não esperavam nem completar dez anos. Para os pais era uma boca a menos para alimentar e uma salvação para a moça que na visão da maioria, não daria em nada. De vez em quando aparece alguma senhora sendo resgata da escravidão dessa época.
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Emanuel Mello
Já peguei preta, branca, amarela e até índia. Já fui casado com preta. Hoje tô casado com uma branca nordestina. Tô de parabéns!
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Emanuel Mello
Meus amigos, a felicidade é uma escolha.
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Wilson Luiz Antonio
Cara, que comentário sem noção. . .
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Milton Nauata
Desde qdo pegar qqr uma é ser não racista, "pegar" pega se qqr uma, já q é só pra se divertir. Cada uma.
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Emanuel Mello
Só não peguei homem e mulher feia
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Aristides Silva
O "...até índia" doeu, se "pegar" já não bastasse.
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Celia Moura
"Pegou?". Valha-me Deus...
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Nilton Silva
Colorismo!? Sério!? PelamordeDeus!
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Marcelo Galvao de Oliveira
Ainda bem que essa especialista nos ilumina. Doravante, antes de iniciar qualquer relacionamento afetivo temos a quem recorrer para validar nossa escolha. Assim evitamos ser considerados racistas no futuro e poderemos ser convidados para jantares na casa de ladradores inteligentinhos que nos validarão. Que paz de espírito essa pessoa nos proporciona.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Há também afirmações falsas na entrevista. Houve várias visões da mestiçagem que a autora ou esconde ou parece desconhecer ao falar da « sociologia » brasileira que teria valorizado o elemento branco em detrimento dos outros. Tal afirmação é exata quanto aos primeiros defensores da mestiçagem na Belle Époque (Eduardo Prado, Alberto Torres, Manoel Bonfim, Afonso Celso, etc.). Isso posto, em Gilberto Freyre e em Darcy Ribeiro, há uma forte valorização das africanidades reivindicada e assumida.
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Mario Garcia
Muito bom. Uma abordagem honesta e precisa para o bom entendimento da questão racial.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Há alegre leviandade conceitual. Não há seriedade onomástica. Malgrado diplomas brasileiros, parece uma colonizada pelos departamentos de além-Rio-Grande. Fala de Supremacia Branca para abordar reações preconceituosas cotidianas e declarações de antirracismo. Claro, declarações eivadas de ingenuidade ou má-fé na crença em um suposto Brasil racialmente pacífico devem ser problematizadas. Porém, ligá-las a uma expressão norte-americana carregada historicamente como Supremacia Branca é mimetismo.
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Wellington da Silva
Ótima entrevista, FSP! Que a colunista possa trazer mais reflexões importantes e caras à luta antirracista.
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GERALDELI DA COSTA ROFINO
Uma discussão relevante, na, luta antirrascista.
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Geraldo Couto
Luta antiracista? Conceito ultrapassado. Se todos são iguais, falar nessa luta seria mais uma ode à discriminação, onde o próprio proponente da solução é o primeiro a promover distinções.
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