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  1. ANTONIO MEDEIROS AMORIM

    Bernardo, você não quer dizer que esse crescimento é fruto de iniciativas desse desgoverno?

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  2. JORGE CESAR BRUNO

    O problema é explicar isso a alguns jornalistas e seguidores do Bolsonarismo!! Afinal a " Venezuela em seis meses, Argentina, com certeza em um ano" (Paulo Guedes)! E torcem com tida f8rca pra que o Brasil não de certo, mesmo que isso prejudique a eles! Vide Evangélicos e o Agro! E pena!

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  3. marcos fernando dauner

    Tudo depende de onde o comentarista reside. Se morasse no RS ou em SC, diria que este ano foi uma tragédia . Chuva intensa, inundações: lavouras, rodovias, casas, galpões, igrejas destruídas . cidades debaixo da água por semanas .

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    1. marcos fernando dauner

      Caro HP - manutenção de rodovias federais é obrigação do desgoverno federal . Rios que fazem divisa de estado são considerados rios federais , portanto de responsabilidade do desgoverno federal . As regiões de foz dos rios que desembocam no Oceano atlântico também são consideradas áreas de atuação federal, portanto de responsabilidade do desgoverno federal .

    2. marcos fernando dauner

      Caro Renato - Há gente que não se cansa de escrever besteira ! Faltaste á aula de OSPB ? Sabes que estado elegeu o imbroxável durante quase três décadas ? Não foram RS nem SC .

    3. Renato Almeida

      Deve ser praga por terem votado em facistas e racistas de todo tipo. E por ainda se orgulharem disso!

    4. Josefina A Martins

      Os economistas ainda não aprenderam a fazer as previsões divinas, né...

    5. marcos fernando dauner

      difíceis de prever e conter ? negativo - Prever - existem estações metereológicas para isso , Conter ? Se as barragens não estivessem sem manutenção há décadas seria melhor . Se os governos não permitissem o desmatamento em áreas próximos aos rios seria melhor . Se nos governos houvesse menos demagogia , menos roubalheira e mais seriedade, seria melhor .

    6. Hernandez Piras

      O colunista está falando das condições econômicas. A prevenção de inundações e a luta contra seus efeitos, logicamente, é tarefa sobretudo dos governos locais.

    7. JORGE CESAR BRUNO

      Bom, fenômenos climáticos, difícil de prever e conter, fato!! Seria pior se os indicadores econômicos não fossem positivos!!

  4. Nilton Silva

    E os economistas que vaticinavam o caos agora dizem que a economia vai melhor que o esperado, apesar do Lula. É muita desfaçatez.

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    1. Marcos Benassi

      Quando não, prezado Nilton, "mera" preguiça mental. E há também burrrice/incompetência, não deixemos de lembrar destas possibilidades

  5. José Cardoso

    O deficit nominal ainda é enorme e crescente pois nem o congresso nem o executivo veem sua redução como prioridade. O Haddad sozinho é pó no jogo dessas forças. Para mim será rifado como o Celso Furtado no governo Jango. A única esperança é o André Lara Rezende estar certo, e a dívida crescente em moeda nacional não provocar inflação.

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    1. Hernandez Piras

      Há muito pó com efeitos fortes. Haddad demonstrou que é um destes. Tem ganhado muito mais do que perdido e, hoje, nada indica que será rifado. Talvez seja até um desses pós que viciam. A dívida hoje está sob controle e não há nenhum economista sério que fale em monetização iminente. Mas, se você prefere também errar para os próximos anos...

  6. Marcos Benassi

    Ôôô Bernardo, caríssimo, só "é hora de avaliarmos nossas previsões" pr'aqueles que, como você, pensam e têm interesse em ver se, ao longo do tempo, suas reflexões se sustentaram e suas antevisões se concretizaram. Pra ser franco, no mínimo metade dos "analistas", ao invés desta necessária reflexão, olham é pra seus ânus. Isso posto, dá alguma tranquilidade e regozijo ver o sucesso - na medida em que ocorreu, e não foi pleno - do Luloverno, nas figuras mencionadas. Racionalidade em pé é aliviant

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  7. Gilmar Maghenzani

    Acho que foi melhor faltou mais detalhes como a confiança de grandes empresários para investir, os investimentos de fora enfim, me as o que é bom que voltamos a ser uma nação

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    1. Marcos Benassi

      Gilmar, meu caro, minha "palavra do ano" é *alívio*, e suponho que você tenha ao menos alguma concordância com isso ...

  8. José Augusto Bernabé

    Sim 2023 foi ótimo, 9 mil km de Florestas devastadas, economia em estado de depressão, mediocridade total do governo atual que não tem plano nenhum e passeios sem efeitos do presidente e a primeira dama cumprindo somente a agenda de marketing para o seu partido e melhor, oficialização do Tribunal de Ódio exercido pelos seus eleitores imunes a qualquer pena e institucionalização da Censura.

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    1. RILER BARBOSA SCARPATI

      Rapaz, nem 8 da manhã e já estais bêbado?

    2. Hernandez Piras

      Bernabé, depressão significa queda profunda do PIB e o que tivemos foi uma expansão de 3%. O que você chama de "tribunal do ódio" (o que não deixa de ser engraçado, vindo de um bolsonarista) não é assunto do governo e a "institucionalização da censura" foi aro do STF, não decisão de governo. Lula viaja demais, reconheço, mas você "viaja" mais ainda e, pior, "viaja" de terceira classe.

    3. JORGE CESAR BRUNO

      Viva a democracia!! Podemos ler comentários absurdos e fora da realidade como esse! Rs! Continua torcendo contra!! Ele continua INELEGÍVEL!!

    4. Marcos Benassi

      Noooofa, barná, se ocê não avisa dessa hecatombe tamanha, eu era capaz de ficar feliz, por ignorânça. Agradeço o brilhantismo do esclarecimento.

    5. Gilmar Maghenzani

      Barnabé vc não leu?, nem precisa né?

  9. Luiz Carlos D Oliveira

    Éh,se nossos economistas/Analistas acertasse um pouco mais, o ano seria até melhor, mas sempre jogam contra

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, prezado, o termo "Analista" é muito mais frequentemente relativo à anatomia humana do que à digestão das ideias e sua compreensão avançada. Olha a Tia Auntie, a Dona Deirdre de hoje, por exemplo: é um primor de atenção ao próprio fiofó! Hahahahaha!

    2. Gilmar Maghenzani

      E não deixou de espinafrar o PT

    3. Gilmar Maghenzani

      E não deixou de espinafrar o PT

    4. Luiz Carlos D Oliveira

      Ou seja: nunca erram pra mais, sempre pra menos, estamos de olho.