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  1. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Lembro da telenovela citada. Era só ficção, não tinha nada a ver com a realidade da sociedade brasileira à época em que era ambientada. Parece que a intenção era apenas mostrar que a emissora promove e valoriza atores e personagens negros.

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  2. Luiz Walter Corsetti Doederlein

    Foi lançado um filme onde a bela Taís Araújo interpreta uma promotora em julgamento no início do século passado em Curitiba. Valorizar a negritude é positivo, mas tem de haver coerência histórica. Na época do filme, não havia, no Paraná, nenhuma negra advogada, que dirá promotora. E em Curitiba...

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  3. Ana Rodrigues

    Estamos em uma fase de transição e as pessoas estão tentando fazer as coisas diferentes, mesmo na base da pressão. Mas é preciso pensar no efeito disso para as próximas gerações. As crianças estão normalizando ver pessoas negras na mídia sem estereótipos e algum resultado positivo virá disso tudo.

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  4. Laudgilson Fernandes

    No tempo do apartheid, na Africa do Sul, também era estampada rostos de negros em outdoor. Na ditadura brasileira uma marca de jeans tinha como jingle a toada: liberdade é uma calça velha azul e desbotada. No Carrefour cachorro e negros não são diferenciados, ambos morrem ou são agredidos e não foi só uma vez.

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