Maria Herminia Tavares > Cooperação entre Brasil e Argentina nunca rendeu políticas duradouras Voltar
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Pelo tempo de Mercosul, era para se ver pelo Brasil muitos produtos feitos em Córdoba, Rosário e outras cidades argentinas, em vez de apenas fabricados em cidades paulistas. Lá deve ser o mesmo, sendo raros produtos industrializados paulistas. Os industriais protecionistas lá e cá não deixam a integração industrial acontecer.
Orra, Dona HermÃnia, que resumo! Muito grato. Se o Luloverno quisesse ser justo com a senhora, pagava uns caraminguás pela pauta de discussão: vossa mercê deixou um rascunho estratégico pronto. Jesus da Goiabeira RoÃda, é questão polÃtico-econômica de Estado, não dá, nem pra balizar por simpatias, muito menos pra amadorismo diplomático. Boa fortuna pra nós, sul-americanos. E, novamente, podiam pagar um dinheirim (não uma fortuna) pelos seus pitacos precisos.
Brasil e Argentina têm vários acordos de cooperação em ciência e tecnologia, alguns com décadas de existência.
Boa lembrança. Tem até um dedinho nuclear na coisa, não tem não, xará, prezado?
Nas circunstâncias o importante para as partes é saber quem quer comprar e quem quer vender.
A Argentina precisa admitir que enquanto o Brasil cresceu, ela encolheu. Vive de um orgulho borgiano, folclórico, preconceituoso, e inútil. A Argentina sempre foi Buenos Aires e, va lá, um pouquinho, mais. É pouco para quem pretende ser um Lorde inglês perdido na América Latina. Vai ser preciso tirar a fantasia e ir trabalhar.
Quem deveria ter representado o Brasil na posse daquele maluko deveria ter sido nosso embaixador na Argentina . Nada além disso . Ele mora lá, não traria despesa e é para isso que serve um Embaixador .
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