Nos EUA os impostos incidentes sobre carros produzidos localmente variam de 10 a 15%, no Japão, idem, ou seja, o problema do Brasil é o governo cobrar mais do que o dobro dos países civilizados, tem que cobrar muito imposto para bancar as mordomias das castas de marajás do serviço púbico que sangram as tetas do governo, é o único país do mundo onde servidores aposentados ganham mais do que os da ativa, vergonhoso

Piada esse liberalismo de direita que defende a iniciativa privada em contrário às empresas públicas, mas mama nas tetas da população carente do país !!!

Não foi de graça que está no Estado de São Paulo e em Sorocaba, onde não havia mão-de-obra especializada nem indústrias de auto-peças.

Ótimo queremos guerra entre as montadoras , o mais competente sobrevive , isso é liberalismo , acho que por enquanto a Toyota está ganhando , não tenho coragem de comprar um carro da Stelantis

A Toyota aposta no Brasil. Seu híbrido à etanol é mais sustentável que carro elétrico (fabricar baterias ainda emporcalha muito). Isso traz grandes oportunidades para um país continental como o nosso (a infraestrutura de carregar bateria para carro elétrico ainda é cara). Se planejar, o Brasil pode virar exportador de híbridos para América latina e África.

Esse negócio de incentivo fiscal é na verdade um estelionato. A empresa só irá produzir onde gerar lucro. Caso contrário não adianta incentivo fiscal.