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neli faria
Até há pouco tempo recebia de Moçambique um link para votar na palavra do ano, o título: Queremos maningue a sua sugestão. No ano passado foi salários, no retrasado:xitique.
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João Gabriel de Oliveira Fernandes
Quando eu soube da palavra do ano, eu esbocei um sorriso de canto. E só. Querendo ou não, é uma palavra que esteve muito em voga em 2023, não deixa de representar uma relevância. Ao mesmo tempo, eu me pergunto se lembrávamos - sejamos sinceros - de ''pós-verdade'' ou ''pegada de carbono''. Isso de ''pensamento crítico'' acaba servindo para tudo, não? Só importa o que venha embalado com o rótulo ''PENSAMENTO CRÍTICO!!!!''.
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JOSIMARY FERREIRA PIRES
Desculpa por não ter tempo de me informar sobre o seu background antes de postar no seu comentario. Mas o rizz não importa de onde ou como surgiu essa presente em toda entrevista com alguém de Hollywood, em qualquer podcast americano quando se quer mandar um elogio para alguém, vem falado, escrito, memorizado. Eu só assisto entretenimento e notícias americanas e o Oxford acrescentou o verbete, mas se não tivesse colocado os americanos e os Brits não vão parar de usar o rizz tão cedo.
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Maurício Cruz
Perfeito!
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SIMONS SILVA
Se pudesse eleger a palavra de 2023, seria: enfatuada. Sobretudo, a bur rice enfatuada dos bolsonaristas. A cereja do bolo foi o Kitara Flávio Wonka dizer que o Bozó queria indicá-lo a uma vaga do STF.
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Carla C Oliveira
Muito bom!
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Marcos Benassi
Ôôô Serjão, faz um favor, dirime a dúbida do leitor; foi mesmo comida de bola da editoração não ter botado um emoji no seu "Inserir aqui um emoji de olhos arregalados"? Era anotação pra os publicadores ou recado pros seus leitores? Hahahahah!
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Marcos Benassi
Ôôô, tava com saudade de lê-lo, meu caro! Poi Zé, essa pequenina escolha, que se mantinha algo "carismática", ganhou em frizz e perdeu em rizz. Muda nada na vida, mas era divertido, tipo um páreo de turfe. Na minha enquete pessoal, ganhou a palavra proposta pelo fígaro, "Alívio"; o célebro advogava em prol de "Inteligência", natural ou não. Ficou em segundão. Dá nádegas, ambas contemplam a dimensão da Desbozogafização, um Juta Alívio da Zorra e uma recuperação da indigência mental Bozolítica.
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Kleber Veloso
Parece que temos um concorrente para o grunhido do ano.
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Anna Amélia Meule
Artigo lúcido. Sobretudo, está bem escrito. Refresco para quem lê, com pesar, muitas matérias desta 'prestigiada' Folha.
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Marina Gutierrez
Artigo excelente, muito obrigada ao autor, Sérgio Rodrigues.
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Vito Algirdas Sukys
Para Kuhn a ciência começa com um paradigma, modelo de pesquisa; essa fase é ciência normal, surgem crises e um novo paradigma. Para Kuhn o equívoco de Lysenko foi acreditar numa teoria imatura fora de um paradigma. Para Popper foi não reconhecer os erros. Para Popper o âmago da ética científica é a falsificabilidade, testar hipóteses com crítica constante, não há ciência normal. Ambos refutaram Lysenko com argumentos diferentes; concordavam que Lysenko estava equivocado.
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Marcos Benassi
Hahahahah, Alcides, prezado, é o hábito incoercível do nosso colega de não rastejar junto à escumalha ao rés-do-chão - sem empáfia, flutua a dez centímetros da Terra Prana. Em Dezembro, pode até falar mais difícil; nos demais meses, não abdica da complexidade e não transige. É isso e ponto. Hahahahaha!
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Alcides Castro
Falando difícil, hein? Em pleno dezembrão!
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Alcides Castro
Falando difícil, hein? Em pleno dezembrão!
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Vito Algirdas Sukys
Neste ano o dicionário Cambridge elegeu, junto com o ChatGPT, a palavra "hallucinate", alucinar. A tecnologia é capaz de produzir informações falsas e apresentá-las como fatos. A ciência não é neutra. Muitos cientistas são engajados. Jed Lea-Henry apresenta como o debate KuhnxPopper trata o caso Lysenko, que quis modificar a agricultura Soviética; foi exportada para a China e causou a morte de milhões de pessoas. A teoria pertencia originalmente a Lamarck.Lysenko transformou em Genética Marxista
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Marcos Benassi
Eita, sempre subindo uns degrau no debate, hein, meu caro? É, Vito, Cambridge não fez concessões, e meteu o dedo no tumor: a alucinação tanto é fenômeno de relevo no caso das pretensas inteligências sintéticas, quanto nos movimentos (ora) ultradireitistas, que usaram e abusaram da promoção alucinatória junto às suas hostes fiéis. É assim que se faz crítica dentro da Tradição da brincadeira - e que pode também se prestar à mofa, por que não?
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Denis Guedes
O fundo do poço da mediocridade em que nos afundamos parece não ter fim
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