Rodrigo Tavares > Interessado em enfrentar a crise climática? Cuidado com o azeite Voltar
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O aquecimento global está mandando no clima. Logo , logo vai manda nos partidos e governos. Quem não se planejar e cuidar de suas reservas hÃdricas (açude de trincheira) vai morrer seco.
Rodrigo, sempre muito inteligente, sutilmente coloca a mensagem que certamente será pauta fundamental das discussões no futuro breve: Em um mundo com 7 bilhões de almas não é possÃvel comer azeite sem restrições de quantidade. O mesmo vale para bacalhau, chocolate, café, etc... O desafio será o "como" dividiremos.
Tirante a indisfarçada propaganda ao final, gostei do artigo.
Merchandising disfarçado de artigo.
Nos que não temos acesso ao azeite tradicional português ou aos carÃssimos óleos de oliva brasileiro estamos à mercê de produtos de má qualidade, quando não adulterados, e agora também caros.
É incrÃvel como falta bom senso a estas análises ... . É óbvio que se o hectare tem 2.000 árvores, e não 200, há 10 vezes mais carbono absorvido na plantação intensiva. É também óbvio que ela gera mais carbono - precisa de energia para bombear água, movimentar tratores e outros implementos - mas como produz quase 50% mais azeite, também fixa 50% mais de carbono (o carbono está no óleo, obviamente). E, por fim, parabéns ao Décio pela iniciativa dos consórcios, é um caminho muito promissor.
O balanço de carbono fixado também está em reciclá-lo no solo pelas ervas daninhas adultas sem herbicidas; e uso de menos combustÃveis e agrotóxicos fósseis; a vida útil menor e mais reformas das oliveiras; piores no método superintensivo !!! A exportação de carbono pelos quilos em colheita é ponderadamente maior por árvore no modo antigo, e sem irrigação poluidora.
Boa lebranaça, pois o ativismo de rede tem o estranho hábito de pedir somente a supressão de habtido que o "protestante" não posui.
No livro que comprei para minha netinha, "O Que é um Rio?", de Monika Valcenavi ien, há a pergunta: "O que aconteceria se a água dos rios sumisse?" Ele fala do mar de Aral, rio que recebia as águas de dois rios irmãos, Amu Dária e Sir Dária. As pessoas da região começaram a usar muita água para irrigar campos e lavouras, sem controle. O mar de aral, o rio, ficou com um décimo do tamanho original, muito raso, navios foram abandonados para enferrujar por lá.
Monika Valcenaviciene. No livro ela fala do rio Amazonas, que contém cerca de vinte por cento de toda a água doce do mundo. Contei para minha netinha da importância de preservarmos o rio Amazonas, e que os donos das lavouras ao redor pensem na sustentabilidade. Da primazia de educarmos as novas gerações para a preservação do nosso ambiente. Afinal: O que é um Rio?
Sim, cuidado com o azeite português e espanhol! Comece a incentivar o azeite brasileiro, que vem crescendo em área plantada ano a ano e em qualidade já dá show de sabor! Mas pense também, que por essas terras brasileiras, tem crescido muito o plantio de café irrigado, que traz em si os mesmos problemas do azeite português em relação ao clima!
Ótima propaganda!
Tavares, eu estou com um projeto de regeneração de solos com oliveiras e outras plantas em consórcios. Alguns agrônomos veem isso como um sacrilégio. Um retorno a cultura promÃscua antiga. Nesse contexto de reter CO2, fixar nitrogênio, disponibilizar outros insumos, eliminar defensivos tóxicos, e espero manter a produtividade para sustentabilidade, consórcios bem escolhidos me parece o futuro, não somente para as oliveiras coitadas, mas para a agricultura.
Prezado Décio, parabéns pelo seu projeto de regeneração do solo com oliveiras.
Faltou deixar claro qual a real diferença entre um ou outro no sequestro de carbono, apenas afirmar isso, sem expor a diferença medida, não convence e não informa. No mais, não são as plantações de árvores que tem grandes implicações no tema das mudanças climáticas. Quem esta preocupado com isso, deve olhar as plantações de grãos e seu direcionamento pra a ração animal.
Jamais vi merchandising tão elegante e puro, como o do gajo Tavares. Elegante e puro como um bom azeite.
Pelo que vi num museu em Ecija, na Andaluzia, o cultivo intensivo de oliveiras para extração e venda de azeite data pelo menos do império romano. E usava mão de obra escrava, com o produto sendo vendido por toda a extensão do império. O que ocorre hoje com o aquecimento global na região parece um subida do Saara para o norte, desertificando o sul da penÃnsula ibérica.
Fundamental conhecer a forma de manejo, herbicidas e adubos quÃmicos prejudicam ambiente, clima e qualidade dos produtos.
A produção intensiva de azeite na Espanha está empobrecendo o solo e afetando os recursos hÃdricos. Um amigo português me trouxe um azeite artesanal português produzido de forma tradicional. O azeite tinha um perfume encantador e sabor inigualável. Comer com sardinha na brasa, um bom escabeche e bom azeite é um manjar para o fortalecimento do cérebro. Bacalhau com azeite, batatas, cebolas e pimentões verdes é um bom prato. Dá vontade de comprar o azeite Tavares.
Era isso que o artigo quer #! Pedidos de compra!
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