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  1. RAULAND BORBA BATISTA

    O aquecimento global está mandando no clima. Logo , logo vai manda nos partidos e governos. Quem não se planejar e cuidar de suas reservas hídricas (açude de trincheira) vai morrer seco.

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  2. Ricardo Achilles

    Rodrigo, sempre muito inteligente, sutilmente coloca a mensagem que certamente será pauta fundamental das discussões no futuro breve: Em um mundo com 7 bilhões de almas não é possível comer azeite sem restrições de quantidade. O mesmo vale para bacalhau, chocolate, café, etc... O desafio será o "como" dividiremos.

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  3. filipe moura lima

    Tirante a indisfarçada propaganda ao final, gostei do artigo.

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  4. Antonio Carlos dos Reis

    Merchandising disfarçado de artigo.

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  5. Nelson Oliveira

    Nos que não temos acesso ao azeite tradicional português ou aos caríssimos óleos de oliva brasileiro estamos à mercê de produtos de má qualidade, quando não adulterados, e agora também caros.

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  6. Adalberto Febeliano

    É incrível como falta bom senso a estas análises ... . É óbvio que se o hectare tem 2.000 árvores, e não 200, há 10 vezes mais carbono absorvido na plantação intensiva. É também óbvio que ela gera mais carbono - precisa de energia para bombear água, movimentar tratores e outros implementos - mas como produz quase 50% mais azeite, também fixa 50% mais de carbono (o carbono está no óleo, obviamente). E, por fim, parabéns ao Décio pela iniciativa dos consórcios, é um caminho muito promissor.

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    1. Aderval Rossetto

      O balanço de carbono fixado também está em reciclá-lo no solo pelas ervas daninhas adultas sem herbicidas; e uso de menos combustíveis e agrotóxicos fósseis; a vida útil menor e mais reformas das oliveiras; piores no método superintensivo !!! A exportação de carbono pelos quilos em colheita é ponderadamente maior por árvore no modo antigo, e sem irrigação poluidora.

    2. Aderval Rossetto

      O balanço de carbono fixado também está em reciclá-lo no solo pelas ervas daninhas adultas sem herbicidas; e uso de menos combustíveis e agrotóxicos fósseis; a vida útil menor e mais reformas das oliveiras; piores no método superintensivo !!! A exportação de carbono pelos quilos em colheita é ponderadamente maior por árvore no modo antigo, e sem irrigação poluidora.

  7. Denizard Silveira

    Boa lebranaça, pois o ativismo de rede tem o estranho hábito de pedir somente a supressão de habtido que o "protestante" não posui.

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  8. Vito Algirdas Sukys

    No livro que comprei para minha netinha, "O Que é um Rio?", de Monika Valcenavi ien, há a pergunta: "O que aconteceria se a água dos rios sumisse?" Ele fala do mar de Aral, rio que recebia as águas de dois rios irmãos, Amu Dária e Sir Dária. As pessoas da região começaram a usar muita água para irrigar campos e lavouras, sem controle. O mar de aral, o rio, ficou com um décimo do tamanho original, muito raso, navios foram abandonados para enferrujar por lá.

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    1. Vito Algirdas Sukys

      Monika Valcenaviciene. No livro ela fala do rio Amazonas, que contém cerca de vinte por cento de toda a água doce do mundo. Contei para minha netinha da importância de preservarmos o rio Amazonas, e que os donos das lavouras ao redor pensem na sustentabilidade. Da primazia de educarmos as novas gerações para a preservação do nosso ambiente. Afinal: O que é um Rio?

  9. Julio Louzada

    Sim, cuidado com o azeite português e espanhol! Comece a incentivar o azeite brasileiro, que vem crescendo em área plantada ano a ano e em qualidade já dá show de sabor! Mas pense também, que por essas terras brasileiras, tem crescido muito o plantio de café irrigado, que traz em si os mesmos problemas do azeite português em relação ao clima!

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  10. Carla C Oliveira

    Ótima propaganda!

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  11. Décio Ceballos

    Tavares, eu estou com um projeto de regeneração de solos com oliveiras e outras plantas em consórcios. Alguns agrônomos veem isso como um sacrilégio. Um retorno a cultura promíscua antiga. Nesse contexto de reter CO2, fixar nitrogênio, disponibilizar outros insumos, eliminar defensivos tóxicos, e espero manter a produtividade para sustentabilidade, consórcios bem escolhidos me parece o futuro, não somente para as oliveiras coitadas, mas para a agricultura.

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    1. Vito Algirdas Sukys

      Prezado Décio, parabéns pelo seu projeto de regeneração do solo com oliveiras.

  12. Carlos Amorim

    Faltou deixar claro qual a real diferença entre um ou outro no sequestro de carbono, apenas afirmar isso, sem expor a diferença medida, não convence e não informa. No mais, não são as plantações de árvores que tem grandes implicações no tema das mudanças climáticas. Quem esta preocupado com isso, deve olhar as plantações de grãos e seu direcionamento pra a ração animal.

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  13. ADONAY ANTHONY EVANS

    Jamais vi merchandising tão elegante e puro, como o do gajo Tavares. Elegante e puro como um bom azeite.

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  14. José Cardoso

    Pelo que vi num museu em Ecija, na Andaluzia, o cultivo intensivo de oliveiras para extração e venda de azeite data pelo menos do império romano. E usava mão de obra escrava, com o produto sendo vendido por toda a extensão do império. O que ocorre hoje com o aquecimento global na região parece um subida do Saara para o norte, desertificando o sul da península ibérica.

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  15. Décio Ceballos

    Fundamental conhecer a forma de manejo, herbicidas e adubos químicos prejudicam ambiente, clima e qualidade dos produtos.

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  16. Vito Algirdas Sukys

    A produção intensiva de azeite na Espanha está empobrecendo o solo e afetando os recursos hídricos. Um amigo português me trouxe um azeite artesanal português produzido de forma tradicional. O azeite tinha um perfume encantador e sabor inigualável. Comer com sardinha na brasa, um bom escabeche e bom azeite é um manjar para o fortalecimento do cérebro. Bacalhau com azeite, batatas, cebolas e pimentões verdes é um bom prato. Dá vontade de comprar o azeite Tavares.

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    1. Andre Lou

      Era isso que o artigo quer #! Pedidos de compra!