Opinião > Educação domiciliar e os risco da violência intrafamiliar Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Particularmente sou contra, a socialização é importante, mas tem pais que gostam, paguem para ver. Exitem conhecimentos básicos todavia outros são complexos, aà a "coisa pega". Tem mais como fazer uma avaliação, a lei tem que regulamentar.
Até hoje é possÃvel assistir ao programa "Escolinha do Professor Raimundo". Muitos dos quadros seriam "inadmissÃveis" hoje, conforme o politicamente correto. Mas na apresentação do programa tem o bordão "Vamos à escola, lá se aprende a viver". Muito verdadeiro. Querem acabar com isso?
Escolas privadas contratada p/ “segurança”. Públicas alunos condenados a não se desenvolver. Aprovado “conselho classe”. Escola c/baixo Ãndice reprovação significa aumentando sua pontuação no IDEB e mais verba. Ademais, condições precárias escolas também prejudiciais à educação. EstatÃsticas violência domiciliar p/ justificar ser contra o estudo domiciliar é vago. Violência domiciliar teve ser analisada pontualmente não estatÃstica genérica. Temos de ter a liberdade da escolha e aprovar projeto.
Pelos números do Pisa, acho que a escola não faz muita diferença quanto ao aprendizado, mas pelo menos ajuda a socializar a criança, e isso é importante. Quanto ao argumento de violência doméstica, acho menos relevante. Se a relação com os pais for ruim não é a escola que vai salvá-la.
Maiomêno, prezado José. Primeiro, que violência doméstica contra criança não é o caso de "mau relacionamento" com os pais: é gente descontrol que, em graus diversos, comete *crimes* ao espancar, oprimir, abusar sexualmente e etc. da (s) criança aob sua responsabilidade. Segundo, *sim, salva*: escola é espaço de perceber criança maltratada, e seus colegas e professores, ao fazê-lo, podem denunciar a violência. Faz toda diferença. Novamente: faz toda diferença.
Se isso for aprovado será um absurdo. Esses senadores vivem em qual planeta? É o cúmulo do egoÃsmo, pois, verdadeiramente é na escola que a criança começa a se relacionar ar com seu próximo, é lá que ele vê que existe.um.mundo diferente da sua casa. Outro detalhe quem irá instruir essas crianças? Esses pais analfabetos?
Prezada Dona Luciana, queria contribuir com essa discussão dando foco em um aspecto: esse que a senhora aponta como "o direito paterno de decidir sobre a vida dos filh@s". Poi Zé, acho respeitável a ideia, conquanto se deixe algum espaço para a dimensão da concidadania - há um conjunto de competências sociais, informação (e formação) que devem ser aprendidas, ainda que o sujeito possa, futuramente, renegá-las. Mas se mãe e pai querem "viver em sociedade" com filhotes, é necessário aceitá-las.
Estes senadores, parecem mesmo com o pobre do Incitatus. O que por exemplo eles ensinarão para seus bastardinhos? No mÃnimo terceirizarão para algum mestre Metralha ensinar para eles o que já nasceram sabendo, aphanar del pueblo. Agora, na real, algum deles já entrou em alguma moradia, para usar um eufemismo, de seus eleitores e ver que os pais já não sabem o que é uma tabuada, uma gramática e um verbo. E como ganhar o pão de cada dia e ser mestre? O estado se ausentando de tudo.
Poi Zé Eduardo, é um causo serÃssimo. Com pouca chance de erro, apostaria que muito desse blá de escolarização doméstica tem que ver com a questão religiosa, e quase nada mais- ah, sim, sem dúvida, contendo a dimensão polÃtica decorrente dessa religiosidade. É mais do que questão estritamente espiritual.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Educação domiciliar e os risco da violência intrafamiliar Voltar
Comente este texto