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Rafael Theodoro Silva
Particularmente sou contra, a socialização é importante, mas tem pais que gostam, paguem para ver. Exitem conhecimentos básicos todavia outros são complexos, aí a "coisa pega". Tem mais como fazer uma avaliação, a lei tem que regulamentar.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Até hoje é possível assistir ao programa "Escolinha do Professor Raimundo". Muitos dos quadros seriam "inadmissíveis" hoje, conforme o politicamente correto. Mas na apresentação do programa tem o bordão "Vamos à escola, lá se aprende a viver". Muito verdadeiro. Querem acabar com isso?
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Ricardo Ribeiro
Escolas privadas contratada p/ segurança. Públicas alunos condenados a não se desenvolver. Aprovado conselho classe. Escola c/baixo índice reprovação significa aumentando sua pontuação no IDEB e mais verba. Ademais, condições precárias escolas também prejudiciais à educação. Estatísticas violência domiciliar p/ justificar ser contra o estudo domiciliar é vago. Violência domiciliar teve ser analisada pontualmente não estatística genérica. Temos de ter a liberdade da escolha e aprovar projeto.
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José Cardoso
Pelos números do Pisa, acho que a escola não faz muita diferença quanto ao aprendizado, mas pelo menos ajuda a socializar a criança, e isso é importante. Quanto ao argumento de violência doméstica, acho menos relevante. Se a relação com os pais for ruim não é a escola que vai salvá-la.
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Marcos Benassi
Maiomêno, prezado José. Primeiro, que violência doméstica contra criança não é o caso de "mau relacionamento" com os pais: é gente descontrol que, em graus diversos, comete *crimes* ao espancar, oprimir, abusar sexualmente e etc. da (s) criança aob sua responsabilidade. Segundo, *sim, salva*: escola é espaço de perceber criança maltratada, e seus colegas e professores, ao fazê-lo, podem denunciar a violência. Faz toda diferença. Novamente: faz toda diferença.
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VALDICILIA CONCEI O TOZZI DE LUCENA
Se isso for aprovado será um absurdo. Esses senadores vivem em qual planeta? É o cúmulo do egoísmo, pois, verdadeiramente é na escola que a criança começa a se relacionar ar com seu próximo, é lá que ele vê que existe.um.mundo diferente da sua casa. Outro detalhe quem irá instruir essas crianças? Esses pais analfabetos?
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Marcos Benassi
Prezada Dona Luciana, queria contribuir com essa discussão dando foco em um aspecto: esse que a senhora aponta como "o direito paterno de decidir sobre a vida dos filh@s". Poi Zé, acho respeitável a ideia, conquanto se deixe algum espaço para a dimensão da concidadania - há um conjunto de competências sociais, informação (e formação) que devem ser aprendidas, ainda que o sujeito possa, futuramente, renegá-las. Mas se mãe e pai querem "viver em sociedade" com filhotes, é necessário aceitá-las.
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José Eduardo de Oliveira
Estes senadores, parecem mesmo com o pobre do Incitatus. O que por exemplo eles ensinarão para seus bastardinhos? No mínimo terceirizarão para algum mestre Metralha ensinar para eles o que já nasceram sabendo, aphanar del pueblo. Agora, na real, algum deles já entrou em alguma moradia, para usar um eufemismo, de seus eleitores e ver que os pais já não sabem o que é uma tabuada, uma gramática e um verbo. E como ganhar o pão de cada dia e ser mestre? O estado se ausentando de tudo.
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Marcos Benassi
Poi Zé Eduardo, é um causo seríssimo. Com pouca chance de erro, apostaria que muito desse blá de escolarização doméstica tem que ver com a questão religiosa, e quase nada mais- ah, sim, sem dúvida, contendo a dimensão política decorrente dessa religiosidade. É mais do que questão estritamente espiritual.
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