O ex capitão fez tudo de caso pensado para armar a população e consequentemente as facções do crime organizado.

Putz, Bruno, Prezadíssimo, isso me arrepia a cabeleira - e sou careca. Tenho a impressão de que a ausência de controle em searas nas quais as tecnicalidades tão resolvida há décadas - bons bancos de dados, seguros, estáveis, acessíveis, interconectáveis etc - é questão geral e recorrente no Estado Brazuca. Ocorrem-me as notas fiscais manuais nas etapas iniciais do garimpo (porta pra lavar minério ilegal) e a situação dos presos "temporários", esquecidos nas galés. Parece que tão em balaio semelh

e o pior que esse contrabandista por tabela e genossida por prazer, continua aí, ele e sua raça obrando nas faces de viúvas e órfãos e o Estado continua em estado de letargia, mas phede e muito.