Equilíbrio e Saúde > 6 em cada 10 médicas já foram vítimas de assédio no trabalho, diz pesquisa Voltar
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Essas mãos horrÃveis não são de médicas.
Os assédios acontecem em todas as áreas, classes sociais, o que muda é possibilidade maior ou menor de vocalização e sobretudo se existe uma rede de suporte , ouvidoria e congêneres. Por essas e outras é tão importante a presença de mulheres em espaços de poder. Infelizmente não é o que anda acontecendo nesse governo. Mas vou me lembrar disso nas próximas eleições.
Mulheres de todas as áreas são vÃtimas de assédio
Infelizmente o que as médicas relatam na pesquisa acontece por toda a sociedade, as mulheres são discriminadas pelos homens e pela sociedade em geral, incluindo outras mulheres que, quando são machistas, conseguem ser piores que os homens. Esta na hora da conscientização, um dos caminhos é escolher como representante nas Assembléias , sejam municipais, estaduais ou federais sempre outras mulheres, só quem vive o problema o conhece!
Tem que denunciar.
Imaginem há uns 20 anos atrás, como essas profissionais safriam nas mãos desses lixos. O grande problema não é o abusador, é sim seu superior que finge não saber.
20 anos atrás? Põe 40 anos nisso...foi duro sobreviver a tanto assédio.
Esses caras machistas em situação de vantagem sobre a colega, são antes de tudo covardes. Não são de confiança, portanto não são profissionais recomendados para ambientes sérios.
Fico aqui imaginando a cara de pau desses caras fazendo isso com a mulherada. Se quer transa$, contrata uma garota de program@ e se inunda no desafogo da cuncupiscência. Resolve rapidinho essa tar@ desvairada e, de pronto, deixa as pessoas de bem em paz.
caicilds, não posso compactuar com a afirmação sobre deixar pessoas de bem em paz. gente de bem merece ser importunada, 24x7.
Ótima pesquisa. Seria muito bom se fizessem uma sobre a utilização de drogas por médicos, o resultado vai surpreender.
Certamente.
O assédio sexual ou moral existe de ambas as partes. Evidentemente, contra os homens é inferior e não existem dados estatÃsticos.
Você, como médico, já vivenciou algo assim?
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