Hélio Schwartsman > Reitoras na berlinda Voltar
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Sugiro se informar no X, porque a grande media não vai noticiar. Não cabe na narrativa ...
Existem vÃdeos desses atos. Existem tbm vÃdeos de depoimento de vÃti mas ao Congresso americano.
Foram praticados atos de assé dio, exclu são e intimi dação de alunos ju deus.
Não é apenas cantar "do mar ao rio". Não ficaram só nas palavras.
Não é apenas cantar "do mar ao rio". Não ficaram só nas palavras. Foram praticados atos de assédio, exclusão e intimidação de alunos judeus.
Está desinformado? Não acredito ...
Passando o pano, hein?
Ô chará, você está um pouco desinformado! Não é so cantar "do mar ao rio". Existem vários casos documentados de assédio, exclusão e intimidação de alunos judeus. VÃdeos. Não são apenas palavras; são ATOS! Existem também depoimentos prestados por vÃtimas ao Congresso americano. Sugiro pesquisar no X, já que na grande media você não vai ver isso.
A digitalização da vida transforma tudo em O e 1. Sim, ou não, em outras palavras doble standard. É uma identidade reducionista, que enterra o trabalho de Wittgenstein que descreveu pluralidade infinita da linguagem. Não há nada elogiável no espetáculo midiático do enquadramento das reitoras por uma deputada republicana com postura moralista. Não compreendo como o autor pode escrever um texto como esse.
Bom texto. Realmente, double standards é o que justifica a crÃtica à s reitoras, inclusive não coibirem violência da fato quando lhes convém.
Israel
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
A diferença em seguir imprensa estrangeira de qualidade..tenho acompanhado a ocupação pelo Guardian. O que ocorreu foi que as reitoras foram inquiridas por uma deputada republicana mal caráter, que as bombardeou de perguntas , em que só seria possÃvel responder No ou Yes. Foi uma cena montada..interessante serem todas mulheres , talvez a deputada não fizesse isso com um reitor homem e branco de Harvard ..porque não explica direito, Hélio?
Hahahahah, não sei o porquê, mas agradeço você tê-lo feito, Prezada colega Maria! Era de se suspeitar terem dado este aperto por serem mulheres - e a de Harvard é negra, uma surpresa! - mas é sempre bom ter informação em nÃvel acima da "suspeita", né não? Muito grato, Maria.
A tradição do antissemitismo é antiga nas universidades dos EUA. No pós guerra, após o holocausto ele evidentemente diminuiu bastante. Mas pelo visto só ficou latente. O Richard Feynman, talvez o maior fÃsico americano até hoje, teve que estudar no MIT nos anos 30, porque a cota máxima para judeus da universidade de Colúmbia estava preenchida.
Artigo curto e fraco, nada discute ou esclarece. Evidente que se trata do lobby judaico dentro do EUA. Nessas universidades se formam a elite, gente de dinheiro e poder. Ocorre que os jovens não mais apoiam essa Solução Final e eles estão dentro das universidades. Logo precisam forçar a administração universitária calar a voz contra a opressão, não conseguiram, são mulheres muito inteligentes que lá chegaram sem muletas de cotas.
A academia, pelos menos por lá, começa a provar do próprio veneno. Mais cedo ou mais tarde, por aqui também vai se dar o mesmo. O mÃnimo que se deve cobrar das universidades é coerência.
Nas universidades, caro Hélio, *é obrigação de ofÃcio* que os discursos sejam expelidos, ouvidos, escrutinados e debatidos, em sua substância. É o local do debate por excelência. E que a coisa seja resolvida o quão rápido possÃvel, sem enrolação, de modo exemplar. Mas não há surpresa alguma com a presente dificuldade em fazê-lo, convenha com seu leitor: o nÃvel de confa nas terras planas de Sam anda forte, e não é de se estranhar que o pessoal despiroque...
Hélio, desculpe a lista de comentários esquisitos, mas estava fazendo testes de palavras que vão ou não para moderação prévia. Você deve ter percebido que o nome dos locais em conflitos e dos grupos só passam com alteração na grafia. Parece que essa moderação prévia não está funcionando porque comentários lixxo como os do Mykel, abaixo, passam, enquanto nominar os locais e grupos em conflito não.
P.S: As palavras que não têm "passou" abaixo delas são as que foram mandadas pra moderação prévia.
Judheus
É só colocar um H mudo que passa.
Palesthina
Assim também passa.
Hammas
Anti-semitismo escrito errado passa, mas na grafia correta não.
Passou. Vou usar esses.
Hisrael
Tratar o nome do paÃs que está atacando Gaza como palavra ofensiva não é anti-semitismo?
Passou, olha que achado!
Gaza
Passou
Nethanyahu
passou
Sionismo
Quando o assunto é feminismo, lgbtqia+ ou movimento negro, as universidades acham "pelo em ovo". Agora, no caso do atual conflito no Oriente Médio, relativizam para a tal da "liberdade de expressão". É bom que o "cancelamento" seja usado contra os costumeiros "canceladores".
O assunto não para de tentar aliviar para o povo "auto eleito" , e ainda com colunista (quase sempre procedente do segmento do povo "auto eleito"), no caso Hélio Schwartsman. Essa recorrência em si já é tema de tanta publicidade para um percentual demográfico tão irrisório que representam. Se a temática fosse condenar Israel (nada de marco zero em 7 de outubro de 2023), pois no mÃnimo tem de retroagir até o assédio ao Império Turco Otomano e à Declaração de Balfour, eu entenderia.
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