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  1. HELIO A LOUREIRO

    Sugiro se informar no X, porque a grande media não vai noticiar. Não cabe na narrativa ...

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  2. HELIO A LOUREIRO

    Existem vídeos desses atos. Existem tbm vídeos de depoimento de víti mas ao Congresso americano.

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  3. HELIO A LOUREIRO

    Foram praticados atos de assé dio, exclu são e intimi dação de alunos ju deus.

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  4. HELIO A LOUREIRO

    Não é apenas cantar "do mar ao rio". Não ficaram só nas palavras.

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  5. HELIO A LOUREIRO

    Não é apenas cantar "do mar ao rio". Não ficaram só nas palavras. Foram praticados atos de assédio, exclusão e intimidação de alunos judeus.

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  6. HELIO A LOUREIRO

    Está desinformado? Não acredito ...

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  7. HELIO A LOUREIRO

    Passando o pano, hein?

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  8. HELIO A LOUREIRO

    Ô chará, você está um pouco desinformado! Não é so cantar "do mar ao rio". Existem vários casos documentados de assédio, exclusão e intimidação de alunos judeus. Vídeos. Não são apenas palavras; são ATOS! Existem também depoimentos prestados por vítimas ao Congresso americano. Sugiro pesquisar no X, já que na grande media você não vai ver isso.

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  9. Marcelo Magalhães

    A digitalização da vida transforma tudo em O e 1. Sim, ou não, em outras palavras doble standard. É uma identidade reducionista, que enterra o trabalho de Wittgenstein que descreveu pluralidade infinita da linguagem. Não há nada elogiável no espetáculo midiático do enquadramento das reitoras por uma deputada republicana com postura moralista. Não compreendo como o autor pode escrever um texto como esse.

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  10. Alexandre Pereira

    Bom texto. Realmente, double standards é o que justifica a crítica às reitoras, inclusive não coibirem violência da fato quando lhes convém.

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  11. José Ricardo Braga

    Israel

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    1. JOAQUIM CAMINHA DE SA LEITAO NETO

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  12. maria gouvea

    A diferença em seguir imprensa estrangeira de qualidade..tenho acompanhado a ocupação pelo Guardian. O que ocorreu foi que as reitoras foram inquiridas por uma deputada republicana mal caráter, que as bombardeou de perguntas , em que só seria possível responder No ou Yes. Foi uma cena montada..interessante serem todas mulheres , talvez a deputada não fizesse isso com um reitor homem e branco de Harvard ..porque não explica direito, Hélio?

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, não sei o porquê, mas agradeço você tê-lo feito, Prezada colega Maria! Era de se suspeitar terem dado este aperto por serem mulheres - e a de Harvard é negra, uma surpresa! - mas é sempre bom ter informação em nível acima da "suspeita", né não? Muito grato, Maria.

  13. José Cardoso

    A tradição do antissemitismo é antiga nas universidades dos EUA. No pós guerra, após o holocausto ele evidentemente diminuiu bastante. Mas pelo visto só ficou latente. O Richard Feynman, talvez o maior físico americano até hoje, teve que estudar no MIT nos anos 30, porque a cota máxima para judeus da universidade de Colúmbia estava preenchida.

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  14. antonio brito

    Artigo curto e fraco, nada discute ou esclarece. Evidente que se trata do lobby judaico dentro do EUA. Nessas universidades se formam a elite, gente de dinheiro e poder. Ocorre que os jovens não mais apoiam essa Solução Final e eles estão dentro das universidades. Logo precisam forçar a administração universitária calar a voz contra a opressão, não conseguiram, são mulheres muito inteligentes que lá chegaram sem muletas de cotas.

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  15. Nilton Silva

    A academia, pelos menos por lá, começa a provar do próprio veneno. Mais cedo ou mais tarde, por aqui também vai se dar o mesmo. O mínimo que se deve cobrar das universidades é coerência.

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  16. Marcos Benassi

    Nas universidades, caro Hélio, *é obrigação de ofício* que os discursos sejam expelidos, ouvidos, escrutinados e debatidos, em sua substância. É o local do debate por excelência. E que a coisa seja resolvida o quão rápido possível, sem enrolação, de modo exemplar. Mas não há surpresa alguma com a presente dificuldade em fazê-lo, convenha com seu leitor: o nível de confa nas terras planas de Sam anda forte, e não é de se estranhar que o pessoal despiroque...

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  17. José Ricardo Braga

    Hélio, desculpe a lista de comentários esquisitos, mas estava fazendo testes de palavras que vão ou não para moderação prévia. Você deve ter percebido que o nome dos locais em conflitos e dos grupos só passam com alteração na grafia. Parece que essa moderação prévia não está funcionando porque comentários lixxo como os do Mykel, abaixo, passam, enquanto nominar os locais e grupos em conflito não.

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    1. José Ricardo Braga

      P.S: As palavras que não têm "passou" abaixo delas são as que foram mandadas pra moderação prévia.

  18. José Ricardo Braga

    Judheus

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    1. José Ricardo Braga

      É só colocar um H mudo que passa.

  19. José Ricardo Braga

    Palesthina

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    1. José Ricardo Braga

      Assim também passa.

  20. José Ricardo Braga

    Hammas

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    1. José Ricardo Braga

      Anti-semitismo escrito errado passa, mas na grafia correta não.

    2. José Ricardo Braga

      Passou. Vou usar esses.

  21. José Ricardo Braga

    Hisrael

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    1. José Ricardo Braga

      Tratar o nome do país que está atacando Gaza como palavra ofensiva não é anti-semitismo?

    2. José Ricardo Braga

      Passou, olha que achado!

  22. José Ricardo Braga

    Gaza

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    1. José Ricardo Braga

      Passou

  23. José Ricardo Braga

    Nethanyahu

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    1. José Ricardo Braga

      passou

  24. José Ricardo Braga

    Sionismo

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    1. José Ricardo Braga

      passou

  25. Felipe Vasconcelos

    Quando o assunto é feminismo, lgbtqia+ ou movimento negro, as universidades acham "pelo em ovo". Agora, no caso do atual conflito no Oriente Médio, relativizam para a tal da "liberdade de expressão". É bom que o "cancelamento" seja usado contra os costumeiros "canceladores".

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  26. Mykel Alexander Santos Gomes

    O assunto não para de tentar aliviar para o povo "auto eleito" , e ainda com colunista (quase sempre procedente do segmento do povo "auto eleito"), no caso Hélio Schwartsman. Essa recorrência em si já é tema de tanta publicidade para um percentual demográfico tão irrisório que representam. Se a temática fosse condenar Israel (nada de marco zero em 7 de outubro de 2023), pois no mínimo tem de retroagir até o assédio ao Império Turco Otomano e à Declaração de Balfour, eu entenderia.

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  27. Mykel Alexander Santos Gomes

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.