André Roncaglia > A armadilha tecnológica da desindustrialização Voltar
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O Brasil não tem como competir com China e agora Ãndia. temos nosso sistema de logÃstica parco e centrado em rodovias. Não temos portos e estamos há14anos sem novos projetos de Energia. a mão de obra lá e baratÃssima e principalmente estamos entre as maiores cargas tributárias do mundo, só que nos paÃses que tem tal carga tem educação, saúde e segurança pública de primeira. pagamos tributos altos na luz, num saco de arroz em qualquer coisa e em cascata.
Com o Final da URSS, queda do Muro de Berlim, segunda guerra consequentemente, quando tivermos eleições para Presidente, acaba o ciclo Getúlio Vargas, retornam as oligarquias tradicionais (Agro) em detrimento da burguesia industrial. Supressão do Estado de SP e a intensificação do totalitarismo. A Inflação da era militar subsidiava as empresas e formava uma classe média leal ao regime...
Os ciclos econômicos e a cidade: na era industrial branca, as habitações eram alinhadas nas avenidas principais, deram lugar ao comércio e ao serviço, e agora aos apartamentos. Migração em Massa para reformas
Acabou o fusca
A indústria nacional ganha incentivos até demais. O nosso mercado é um dos mais fechados do mundo pra proteger justamente a nossa indústria preguiçosa e improdutiva.
Recentemente provou que o Brasil é um dos maiores exportadores de alimentos industrializado, qual é o problema, onde a desindustrialização? Todos os paÃses estão passando por novos processos industriais, focar em alimentos é uma solução não um problema, só na cabeça de doutor em economia a espera de um cargo no governo.
Na minha opinião o diagnóstico segue muito do exposto no último livro do Ciro Gomes. Mas falha em não perceber que o deficit público é a chave do problema. Desde a estabilização de 94, a frouxidão fiscal exige juros altos e câmbio apreciado para conter a inflação. E essa dupla dinâmica é um veneno para a indústria. A coisa estava melhorando nos últimos anos, mas a PEC da gastança avacalhou tudo de novo.
Aà veio a PEC da gastança. Um ano depois, a inflação vem caindo, os preços dos alimentos despencaram, os preços dos combustÃveis também, o PIB mais que dobrou, o dólar caiu, a bolsa bate recordesÂ… a mudança foi tão gritante que o presidente do BC teve que abaixar os juros, mesmo que em decrementos irrisórios. O que ia bem? O gasto de 800 bilhões de reais para comprar a reeleição? A fome de 33 milhões de pessoas e a insegurança alimentar de 125 milhões? O desmonte completo do estado?
Votar nos deputados e senadores de direita, apoiados pelos empresários, fez com que as multinacionais acabassem com a indústria brasileira, via perda de poder aquisitivo da população consumidora sustentando os preços mÃnimos viáveis à s nossas caras produções !!!
Vish! Romper retranca do triunvirato reinante? Agronegócio, financistas e industriais de produção subsidiária garantem ascendência sobre o Congresso nacional, amarrando a primazia de seus interesses à destruição de todas as oportunidades históricas de desenvolvimento e à sabotagem de toda tentativa de implementação de experiências institucionais adotadas nas economias mais prósperas do mundo.
Muita ignorância considerar a produção agrÃcola como simples comodities. Não brota ou é extraÃda da terra como minérios. A quantidade recursos (financeiros e humanos )e tempo para aperfeiçoar a tecnologia de produção de sementes e na pecuária n é percebida ou, maliciosamente escondida pela maioria dos meios de comunicação. Se informem melhor.
Engana-se defensor da agro que nada tem de pop. Soja, laranja e cana não são alimentos para a população. Além da industrialização que foi marginalizada com incontáveis incentivos ao agro negócio. Sei porque trabalhei no setor, então não é achismo. Os pequenos agricultores que plantam para o sustento alimentar do povo é que precisam de incentivos.
Já ouviu falar na embrapa? Sabe o q representa a tecnologia de produção agrÃcola na escala mencionada pelo articulista?
Ninguém para a agenda pré-1930, que poderia tbm ser chamada de agenda República Velha. Industrializar traria reacomodação de interesses no Congresso, introduziria a necessidade de acomodar demandas por reorganização da institucionais e orçamentárias, desarticulação macroeconômica financista, absorver a relevância polÃtica de trabalhadores bem remunerados e comprometidos com polÃticas públicas sem descontinuidade e algum consenso entre todos os grupos polÃticos. Sem chance!
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