Equilíbrio > Pessoas estão recorrendo à inteligência artificial para se comunicar com os mortos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Agora sim, que tenho certeza que as máquinas dominarão o planeta. Se a maioria das pessoas creem em alguma religião e atribuem a inteligência artificial a voz desse misticismo ou crença divina, podem muito bem começar a manipular as pobres mentes perturbadas e frágeis desses seres humanos. Claro que se a inteligência artificial atingir um dia a consciência, pobre de nós humanos, que distopia. Por mais dor que a perda de um ente querido possa provocar, temos que ter o mínimo de racionalidade.

    Responda
  2. Marcelo Silva

    O ente querido que morre não desaparece no túmulo. A unica filosofia moral que trata de forma racional e científica a questão da morte, demostrando , de forma inequívoca , a sobrevivência da alma, é o Espiritismo Kardecista. A obra, por exemplo, o Céu e o Inferno, de Allan Kardec, e o livro de Leon Denis " Depois da morte", expande, sensivelmente, nossos horizontes mentais sobre o tema. A vida triunfa sobre a morte, estamos convencidos.

    Responda
  3. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Vou ver se minha sogra passa os números da Mega Sena da virada, ela dizia que iria me ajudar muito ainda!

    Responda
  4. Cristina Murta

    Para mim isso é uma suprema enganação. Todos sabemos que mortos não falam e achar que o que a máquina emite representa o morto é autoengano, para dizer o mínimo. Mas nos autoenganos estamos mergulhados, não é mesmo? O esoterismo grassa, sem falar nas religiões. Enfim, cada um busca conforto de alguma maneira, o que é válido. Mas não devemos perder o foco aqui: de inteligente a IA não tem nada, como já escreveram em outros comentários neste mesmo link.

    Responda
  5. Mateus Braga

    Episódio 1 da 2º temporada de Black Mirror retrata exatamente isso...

    Responda
  6. Maria Desirée Diniz Miranda

    Cada um encontra um jeito de fazer suas catarses, de aliviar as dores e de matar as saudades daqueles entes queridos que habitam outra dimensão... Eu gosto de escrever, inclusive aos meus mortos queridos. Dizer-lhes algo que ficou pendente... Mas para onde enviar as mensagens de recordações, de desabafos e de carinho, quando o outro já não vive? Sinto necessidade de materializar esses sentimentos. Isso me aproxima do amor. Então, valho-me do Instagram. E tenho ficado leve. Feliz 2024!

    Responda
  7. Antônio Augusto Soares

    Na década de 60, a novidade se chamava cérebro eletrônico (quem se lembra?). Usaram um daqueles para prever quem seria o campeão na Copa do Chile. Surgiu Rússia com folga. Mas deu no que deu, mesmo sem Pelé. As informações armazenadas na máquina priorizavam valores que o programador conhecia. Máquina não pensa, ela processa informações que lhe 'ensiram'. Nunca, jamais cria do nada.

    Responda
  8. Antônio Augusto Soares

    Qualquer que seja a situação, o computador não cria, simplesmente fornece informações armazenadas na 'memória'. Se não houver uma tal informação, algo específico, a máquina solta coisa qualquer. Sempre foi assim. A novidade é que surgiu agora a expressão IA.

    Responda
  9. Antônio Augusto Soares

    O principal é: isso funciona? Ou é mais uma ferramenta da informática, mas desta vez sem sentido? A pessoa está passando por situação difícil, se agarra a qualquer possibilidade que lhe dê conforto.

    Responda
  10. Gaya Becker

    Lidar com a morte é uma questão em aberto. Cada um procura jeitos inovadores de lidar com perdas irreparáveis e irreversíveis. O sentido disso é o consolo. É preencher lacunas que ficam abertas quando vemos a pessoa que amamos deitada, inerte, como um boneco de cera que não conseguimos reconhecer ou interagir. A impotência diante da morte é o maior desafio do ser humano.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.