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  1. José Claudio Davies da Silva davies

    Gostaria de saber como o governo mineiro vai reduzir a folha de pessoal dos inativos, exonerá-los não é mais possível , esta ladainha de falar em redução de gastos a custa da miserabilidade do funcionalismo já está gasta há bastante tempo ,tem outra solução mais fácil que é pagar salário mínimo para os vereadores e deputados estaduais

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  2. William Rachid

    Prezado Marcelo, o teto de gastos veio do Governo Temer em 2016. O ex- governo fez pouco nesse sentido. Teve a pandemia e em seguida toda a equipe do ex-minisitro Paulo Guedes saiu do governo quando percebeu que a ideia era não privatizar e promover mais gastos.

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  3. Luiz Norberto

    Fiquemos prevenidos , pois as chances da coisa desgringolar daqui a alguns anos é bem plausível.

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  4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Mercapaulo. bcn. Ih. Tem um monte

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  5. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    De colocar granada no bolso dos outros, esse entende.

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  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    So bancos estaduais ? Te dou o nome de pelo menos dez privados q faliram. Começando com o banco sul-americana. Nacional. Bamerindus. Fala sério

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  7. José Cardoso

    Ente subnacional não deveria poder se endividar já que não emite moeda. O governo federal (ainda) pode, já que nossa população (ainda) acredita no Real. Os argentinos chegaram a um novo patamar, e só acreditam no dólar. Dizem para nós: eu sou você amanhã.

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  8. William Rachid

    No meu comentário não há ofensas a ninguém. É só uma opinião.

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  9. William Rachid

    O Pesquisador Marcos Mendes estuda há tempos o funcionamento da economia relatando o que faz um país se desenvolver e as falhas que atrasam esse crescimento.Impressiona que os governantes não tenham a capacidade de ler, os trabalhos já estão prontos, não precisam descobrir nada, só entender e tomarem as ações para esse país crescer e gerar oportunidades para todos de maneira mais igualitária, mas nem isso muitos deles são capazes. Só o populismo dos mesmos governos que se alternam no poder.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado William, o governo Bolsonaro, que se faça justiça o ouviu sim é o autor é considerado o pai do teto de gastos sociais. O problema é que essa política gerou 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Além da desindustrialização do país, da destruição das instituições, da interrupção das pesquisas o país foi pro brejo. Portanto, o Sr. Marcos não é uma boa indicação para orientar políticas públicas. Temos economistas que não se dobram ao mercado.

  10. Paulo Sarmanho

    Considerações de um Pau-mandado

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  11. Paulo Sarmanho

    Análise de um pau mandado

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  12. Paulo Sarmanho

    Desculpem se eu estou sendo preconceituoso. A foto e a afirmação "política desastrosa de 2007 -2014", Diz muito quais interesses que o bacana defende. Política desastrosa para quem cara pálida? . Para tua turma?

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  13. Raymundo de Lima Lima

    Silvio Santos, o dono do SBT, certa vez respondeu a um jornalista: sem dívida não há como uma empresa crescer. O sentido foi mais ou menos esse.

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  14. Antonio Thadeu Wojciechowski

    Que análise bocó. Os 4 anos com o genocida no comando, trouxe o que para o Brasil? Gente comprando osso?

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    1. Artur Carmel

      Toda vez que vc faz analogia entre o governo do Bozo e o de Lula (o que não erra nunca) vc tá fazendo propaganda pro genocida, seu bocó.

  15. João carlos Gonçalves de souza

    Esta análise serve perfeitamente para o 1 % da pirâmide da desigualdade no País , acredito que seja um representante deles . Mas como vivemos em uma democracia , o que está sendo feito se encaixa no desejo da maioria .

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  16. JOSE FRANCISCO DE PAULA SALLES

    A sucessiva conivência dos congressistas com a repetida inadimplência dos estados e municípios é porque senadores e deputados federais põem-se na posição de defensores (lobistas) de seus estados mesmo em óbvias infrações. Os demais votam-lhes favoravelmente para quando chegar a vez deles. O STF foge da briga abrigando-se no tradicional paternalismo brasileiro. A União sempre será perdedora.

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  17. Marcelo Magalhães

    Bom mesmo foram os seis anos de política fiscalista. Produziram 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Destruíram o estado, desindustrializaram o país, acabaram com as pesquisas e as instituições públicas. Essa época foi boa!

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