Não entendi a proposta, pois já existe a Fundação Casa porque não melhorar? Em teoria, Fundações Públicas tem as ferramentas de gestão que permitem intervenções do tipo daquelas propostas no texto.

Eram lindos e cheios de promessas/esperanças as intervenções jornalísticas ansiosas por defender as privatizações das companhias de energia, água, refinarias, postos de combustíveis e a permissão de mineração em regiões urbanizadas. Tudo decorado com tocante preocupação com o interesse público. Depois da lama, do buraco, da escuridão e dos preços abusivos eles somem, quando aparecem culpam a fiscalização.

Segurança Pública não pode e não deve ser privatizada de forma alguma. Adequem a administração, dêm bons salários aos servidores envolvidos de todas as áreas, com reciclagens e capacitação técnica, mas jamais abrir mão da área da Segurança Pública. Esta é uma responsabilidade do Estado. Pagamos impostos e temos exigir boa Segurança, Educação e Saúde Pública, isso é o mínimo que os políticos devem fazer.

Segurança Pública não pode e não deve ser privatizada de forma alguma. Adequem a administração, dêm bons salários aos servidores envolvidos de todas as áreas, com reciclagens e capacitação técnica, mas jamais abrir mão da área da Segurança Pública. Esta é uma responsabilidade do Estado. Pagamos impostos e temos exigir boa Segurança, Educação e Saúde Pública, isso é o mínimo que os políticos devem fazer.

A autora se refere a dois dados. Um sobre reincidência e outro sobre violência institucional. Primeiro há um equívoco básico em responsabilizar a instituição pela reincidência, pois se impõe apenas à Fundação CASA uma responsabilidade que é do conjunto da sociedade. Acolher, reinserir, oportunizar, apoiar e educar são ações que dependem de inúmeros atores. Quanto à mazela da violência, a Fundação CASA conta com uma Corregedoria que tem punido severamente os eventuais excessos. Basta checar.

A Fundação Casa funciona bem como está ? Os menores são reeducados e preparados para serem integrados à sociedade, e as suas famílias, com a possiblidade de uma vida melhor ? Antes de se falar em privatização ou não é preciso ver os fatos .

É lógico que não deve ser privatizada, seria mais uma ação para derrubar os trabalhos que o poder público faz tão bem com os necessitados. Outra ideia estapafúrdia desse governador fascista.

“desde que não se perca de vista que a centralidade é a assistência ao adolescente”. Se entregue à inciativa privada, a centralidade será o lucro e ponto final!

A financeirização pressupõe que se tenha mapeado o processo e o tenha todo digitalizado. A partir daí, modelos estatísticos para determinar as variáveis importantes. Assim, é possível a precificação fechando o ciclo de que tudo pode se transformar em um ativo. O ativo deve ser seguro e tem que valorizar com o tempo, dessa forma há necessidade de escala crescente. A participação privada será um sucesso, um negócio de sucesso. Se você notou a ausência do menor, é porque ele não entra na equação.