Podcasts > Meu Inconsciente Coletivo discute se paciente precisa se identificar com o analista Voltar

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  1. Thiago Salles Garcia

    Freud estava certo!

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  2. Marenildes Pacheco da Silva

    Profundo! Gostei dos temas abordados, vou reouvir pra processar melhor. Será que se eu me ver refletida em alguém, é mais fácil trabalhar as fraquezas e neuros? Intrigante também o conceito da família de pretos, que não é normalizada, acho até que teve uma novela que os principais protagonistas eram pretos. Como ouvir um dias desses, que os filmes americanos a impressão que dá, é que a maioria da população é preta, no brasil é o contrário.

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  3. Fauzi Palis Junior

    Cadê meu comentário

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  4. Fauzi Palis Junior

    A Tatia nunca coloca meus comentários pq são contrários ao fanatismo lacanista

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  5. Fauzi Palis Junior

    Cadê meu comentário? Não houve identificação?

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  6. Eurico Ugaya

    Não acho necessário que haja identificação direta entre o analisando e o analista. Basta o analista ser anti-racista, podendo ser branco ou amarelo. Acho que a identificação pode se dar de muitas maneiras. Eu formei meu caráter passando por muitas situações significativas. Na infância, eu pertenci na escola a um trio: um negro, um deficiente fisico e um japonês. Nós éramos os párias da classe. Precisa dizer que éramos discriminados? Hoje sou anti-racista e anti-discriminações em geral.

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  7. JOS LEANDRO

    Nunca havia ouvido a voz da Tati Bernardi! Uau! A voz é a alma da pessoa. Ela tem todos os nutrientes da alma de uma pessoa! Qd se ouve a voz se sabe quem é aquela pessoa! É no som da voz de uma pessoa que já criamos uma empatia com a pessoa ou não! Gostei da voz da Tati Bernardi. Ela é uma mulher sem problemas mentais. Não é doida, angustiada, chata, fresca. O que será que ela pensaria de mim se ouvisse a minha voz? "Esse cara é um bifem!"

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