Mercado > 'Se tivesse 25% do dinheiro que acumulei, já seria o bastante', diz fundador da Arezzo Voltar
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Certamente o Parkinson é decorrente dos contatos por décadas com substâncias para fabricação de calçados!
Os sapatos da Arezzo são lindos. Vejo na vitrine da loja perto de casa. Não uso há muito tempo.Parabéns pelos esforços na vida.Só quem foi pobre sabe valorizar o esforço alheio . E os seus esforços não foram em vão, porque oferta centenas de empregos e, consequentemente , ajuda milhares de famÃlias. Meus cumprimentos! Saúde sempre.
Milhares de brasileiros começaram cedo e trabalharam muito, não tomemos a pobreza como sinal de pouco trabalho e falta de mérito. Muita gente não fica rica por ser generosa, não ser avarenta. Talvez ele não tenha dividido bem os ganhos com seus funcionários, ainda é tempo de distribuir parte real da riqueza com causas sociais, para não parecer vazio. As colas de sapato eram tóxicas e cancerÃgenas até bem pouco tempo, muitos trabalhadores morreram de complicações, sem acumular mega fortunas.
Da série: "Vejam, apesar de tudo, como sofri"
No mÃnimo, surpreendente. Faz uma autocrÃtica honesta, apontando erros, acertos e fracassos. Pode se orgulhar de ter criado uma marca de excelência, a Arezzo, com sapatos diferenciados e estilosos, de extrema qualidade! Trata-se de alguém arrojado, capaz de grandes transformações em sua trajetória de vida, sem usar de autocomplacência e vaidade !
Preciso confessar que ler os comentários dos leitores me agrada mais que a matéria em si, que também é muito boa, estimula trabalhar desde cedo, administrar bem o patrimônio e acumular mais dinheiro . A primeira parte, já faço há anos, as outras duas, continuo remando na contra mão, mais um dia eu acerto, sou otimista! Em tempo, o bilionário tem o direito de fazer o que quiser com sua grana e ninguém tem nada com isso.
Vejamos, 25% de 8 bilhões são 2 bilhões, quem precisa de tudo isso pra viver? Sr. Birman precisa ser lembrado de que ser rico não é só ter dinheiro, mas também e principalmente ter generosidade, compaixão e empatia com os demais. Pena que a reportagem não questionou algumas coisas a ele como, por exemplo, as eventuais doações que ele fez ou faz à ciência, saúde e educação em um paÃs tão carente como o nosso. Talvez se não fosse tão ligado ao dinheiro não estivesse doente.
Pelos impostos que paga, ajudaria a saúde e educação. Tem que cobrar dos polÃticos melhor aplicação da verba pública. O Brasil tem uma carga tributária de primeiro mundo, privilégios para os polÃticos do quinto mundo. O Brasil existe apenas para sustentar polÃticos. Na hora de se beneficiar não existe esquerda, direita: se unem e dão as mãos para não construir uma nação. O senhor acha justo o Fundão eleitoral de5 bilhões?Acha justo propaganda autopromocional?
Boa reflexão sobre o sucesso e realização de alguem que comecou aos 7 anos. Este é apenas um exemplo de que o trabalho só faz bem. E hoje o que acontece com nossas crianças?
Eu aos dez anos, entregava marmita para um trabalhador na estrada que se asfaltava de Cornélio Procópio à Londrina no Paraná. A Gessi, mulher Vitor ,fazia almoço e eu levava, andando pela estrada sozinha.E dava o dinheiro para a mãe. Gratidão ao casal. As vezes pegava carona na estrada.Hoje penso no perigo. Comecei a trabalhar registrada ,INSS,aos quinze anos. Os polÃticos, como nasceram em berço de ouro,não sabem que o pobre trabalha por necessidade.Por isso proibiram o trabalho para o menor.
Se fizesse tanto bem ele não estaria com Parkinson e com os dias saudáveis contados. Trabalhar faz bem mas não aos sete anos, nessa idade as crianças devem estar na escola. Gostaria de saber quanto dessa fortuna ele usou para caridade, se é que usou.
Tome pÃlulas de cúrcuma, açafrão da terra, tempero curry. Muito bom para ativação do cérebro.
Folha sendo folha, iniciando a matéria romantizando o trabalho infantil !!!
E o senhor me vem com um comentário tosco desses??? Então tá. Quer mudar a história? Oras, faça me o favor.
Comentário mais woke impossÃvel.
Bah chê, que horror....que falta de respeito
Bah chê, que horror
Produzir, ganhar dinheiro, faz parte da vida, se for dominado por ele, arruÃna o tempo de vida concedido, pois a vida não é para só pensar em como ganhar dinheiro, há que se pensar no significado e finalidade da vida, não nascemos por acaso. Ajudei um homem acossado pelos nazistas a sair da falência e ganhar muito dinheiro, a esposa dele estava lá apoiando as necessárias decisões. Após alguns anos de trabalho a crise foi superada, mas estava nÃtido que tinha de me afastar para ser eu mesmo.
Modéstia é tudo de bom. O cara tem patrimônio de R$ 7 bi, mas diz que 25% disso seria o bastante! Pois esses 25% seria quase R$ 2 bi !!! Oh dó!!! É muita modéstia, né não!!!???
Simples faça como os empresários americanos, doe para uma instituição...
Será que o Lehmann quando chegar aos oitenta fará sua biografia e revelará como ganhou dinheiro com o caso Americanas? Como comprou a CPI do caso, que não concluiu absolutamente nada,; de como calcular a imprensa sobre o assunto. Dos escândalos dos anos dois mil de assédio moral e abusos variados na Ambev, hoje, Inbev. Que sua famÃlia controla empresas há duzentos anos e é muito mais suÃço que brasileiro. Sua famÃlia é judia? Vou pesquisar, por curiosidade.
Fará alguma diferença saber se a famÃlia é ou não judia? Pergunto, por curiosidade...
Acho engraçado essa sensação de culpa que alguns bilionários parecem carregar, quase que pedindo desculpas por ter alcançado o sucesso. "Olha, não queria tanto", "isso aqui daria pra viver". Chato! No passado, se pensasse com essa timidez jamais chegaria ao topo. Se cresceu de forma idônea tem mérito total, sua contribuição social já se dá por milhões pagos em impostos em cada balanço e empregos criados.
O melhor comentário, vê o lado positivo de toda engrenagem
Pois é, talvez esses que chegam ao bi após tanta dedicação para saciar a sede por dinheiro, sucesso e bens materiais, percebam que não é tudo isso é que talvez tenham sacrificado coisas demais para tanto. No fim das contas que diferença faz ter alguns milhões ou 1 bilhão?! Com alguns milhões o sujeito já pode viver muitÃssimo bem... Assim penso eu pelo menos.
Você pensará assim, quando chegar ao oitenta. Nessa idade, penso, o dinheiro, fama, poder dá lugar a reflexão à vida vivida e, naturalmente, repensar valores! Paz e Bem!
Quanto mimimi. Vá lavar um tanque de roupas, Sr. Birman!
Da pra perceber que a senhora não tem empatia alguma com pessoas. Deixa o tempo passar e quem sabe alguma coisa entra na sua cabeça vazia. Oras, vá lamber sabão.
Invejosa.
Rs
Excelente oportunidade para ele doar 75% de sua fortuna para entidades que prestam atendimento a vÃtimas de todos os tipos de violência social.
Se pensar isso será internado pelos filhos que, hj, tem valores parecidos com os do pai quarenta anos atrás. Penso que uma das coisas que o faz repensar é justamente a diminuição do poder, desde ao controle do próprio corpo/mente até ao $. Mas, na realidade, não me refiro ao entrevistado em si, mas, em abstrato.
Ruim sou eu que não consigo pagar minhas faturas, boletos e ainda terei de trabalhar mais uns 30 anos pra ter uma aposentadoria num mundo de incertezas.
Em uma festa oferecida por um bilionário americano, o escritor Kurt Vonnegut informa o amigo Joseph Heller, também escritor, que o anfitrião ganha a cada dia mais que Heller ganhará durante a vida toda com seu Ardil-22. Este responde: “Mas eu tenho uma coisa que ele nunca terá… o suficiente”. Se a história aconteceu mesmo, não sei, mas é boa!
Como disse o filósofo, para quem o pouco não é suficiente, nada bastará. Garanto que o sr. Birman deve ganhar em um dia o que não ganhei a vida inteira como engenheiro, mas para mim isso foi suficiente; pude ajudar muitas pessoas, mesmo com poucos recursos e hoje aos 70 anos posso dizer que conquistei muitos amigos e admiradores que trazem alegria e paz para minha vida. E não sofro de nenhum mal.
Dinheiro sem saúde não é nada. Pena que a gente chega a essa conclusão quando já é tarde.
Ótima história, mais uma a mostrar que o caminho muitas vezes é mais importante que o destino.
Dinheiro sem saúde não é nada. Pensa que a gente chega a essa conclusão quando já é tarde.
Somos bons sapateiros: Arezzo, Alpargatas e Vulcabrás, todas grandes empresas, se é que não esqueci de alguma. Ah sim: Grendene.
Muito interessante a história do Anderson. Vou comprar a biografia
Isso, ajuda ele ganhar mais uns trocados!!! Kkkkk
Compro Arezzo desde quando era estudante numa loja na Savassi, em Belo Horizonte, chamada Gipsy. Bacana ouvir de um empresário como Birman que não se coloca como esses semi deuses confeitados que estão por aÃÂ… Talvez seja hora de uma Fundação Arezzo que apoie empreendedorismo em ofÃcios tradicionais Â….
Como citado no texto o episódio americanas , são visões diferentes de gestão empresarial . Uma focada nas pessoas e boa governança . Outra estritamente focada no individual e lucros . Taà a resposta.
Sempre há tempo de ressignificar a vida para viver em outros caminhos. Parabéns pela Arezzo, minha marca preferida, tão importante na geração de empregos, lançamento de moda e oportunidade de negócios para terceiros!
O Brasil está cheio de pessoas que precisam desses 75% que ele acha demais. Doe. Ajude os mais pobres.
Muito bom ! Gerou empregos, deu oportunidades. Parabéns por contribuir para o desenvolvimento da sociedade, com honestidade e transparência nos negócios da Arezzo !
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