Ilustrada > Filme 'Priscilla' de Sofia Coppola lembra que ser mulher é gaiola dourada Voltar

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  1. orlando gomes de freitas

    As mudanças vem, em ondas vagarosas, mas vem, o novo esta sempre a espreita, não adianta reclamar, as mulheres são maioria, embora subjugadas pela sociedade , pelos familiares, pelos maridos, irmãos, pais e maes, estão se libertando , agora com mais velocidade o que os obriga(os homens) a atos de violência exprema, não mais sutis, para enfrenta-las. Antes foi falado sobre as mães machistas que criam seus filhos idem, estas tem que acabar , são as responsáveis por muito sofrimento.

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  2. JOS LEANDRO

    nós, homens, precisamos compreender melhor o que é ser um humano fêmea! Interessante é que a própria mulher( em sua maioria) valoriza uma forma de sociedade que a acaba oprimindo ela mesma. O machismo, esse aprisionamento, só terá drástica redução qd as mães deixem de ensinar o machismo a seus filhos.

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    1. Gisele Oliveira

      ...e disse um homem! Esqueceu de mencionar que os filhos não nasceram de chocadeira, toda criança tem mãe e tb pai, não são (ou não deveriam ser) educados só pelas mães...sejam vocês, homens, melhores exemplos pros seus filhos e parem de colocar a culpa de tudo nas mulheres.

    2. Marenildes Pacheco da Silva

      Sempre defendo que homens são educados por mulheres, pelo menos em sua grande maioria. Ainda que por mulheres que aprenderam a educar homens diferentemente de mulheres, são vitimas também da educação desigual. Tem que haver quebra do ciclo vicioso.

  3. andre lunardelli

    Sofia é craque. Boa materia de Bárbara.

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  4. Marenildes Pacheco da Silva

    Ufa! Quantas Priscilas existem atrás de rostos e corpos bem cuidados, presas numa gaiola de ouro. A vida é feita de muitas hipocrisias, a verdade agrada menos que a falsidade.

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  5. Joaquim Rosa

    Essas obras baseadas em biografia, tudo falso, não se salva "uminha" sequer.

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  6. Fábio Carlos de Mattos da Fonseca

    Ainda não vi o filme. Sofia é diretora de berço e excelente. Vide "Encontros e desencontros". A resenha de "Priscila", no entanto, apesar de bem escrita, peca ao desconsiderar a interseccionslidade e igualar todas as opressões femininas.

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    1. Leticia Filgueiras

      Bom ponto! Por gentileza, poderia aprofundar no tema da interseccionalidade no âmbito das opressões femininas? Obrigada.

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