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  1. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Obrigado. Isto foi um refresco para a mente e para o coração. Me entristece o estado do debate público, as pessoas perderam o pudor. A simpatia política substituiu completamente a empatia, datada. "Sujeito morreu tragicamente". "Jura? Mas ele era bolsonarista ou petista? Preciso saber antes para poder me sensibilizar".

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  2. paulo werner

    Que coisa, depois que chego a uma conclusão, sempre acho q estou certo. As vezes estou certo de que me equivoquei, mas, ainda aí, resta a certeza de q estou certo ao fim de tudo. A dúvida é só a certeza de não haver segurança de estar certo, o erro, a certeza do equívoco. Russell, o Bertrand, aristocrata seminal, com o se vê, dizia q os inteligentes tem dúvida e os idiomas, certezas. Com certeza, idiota eu, idiota ele. A democratização da certeza anda indigesta.

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  3. Helano Timbó

    Perfeito.

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  4. Joel Domingos

    Essa propalada defesa do território para os palestinos por parte da esquerda dita progressista se trata apenas de um cavalo de batalha para camuflar e exercer seu antissemitismo.O povo tibetano reúne todos esses requisitos: tem idioma próprio, religião, cultura e tradições ímpares, e tem até mesmo alfabeto próprio! Seu território foi invadido pela China Continental, que os oprime com mão de ferro.Cadê a grita internacional? O mesmo se aplica ao povo assírio, aos curdos, armênios, ao povo basco.

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  5. Fabrício Schweitzer

    Que texto bem escrito! Faz falta ler essas maravilhas!

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  6. ana maria paoli fernandes

    Efeito também dos influencers x mídias, que se consideram “donos-da-verdade”. Demais vão seguindo esse triste padrão

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  7. Marcelo Magalhães

    Esse texto me parece autorreferente, uma vez que aplica ao outro a chaga da certeza. E isso autoriza a a autora a chegar onde ela queria que era passar um jabuti. Ela tentou atrelar o antissemitismo aos bloqueados pelas certezas, mas cometeu um erro grave, pois o negacionismo da dúvida ocupa as mentes retrógradas da direita e não os progressistas, que são antissionista e não antissemitas. Assim, a autora falhou, não dá para defender o genocídio por intermédio de falácias mal construídas.

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    1. Marcelo Magalhães

      Obrigado Ronaldo, pelo seu comentário, mas prestando muito atenção no que você disse, verificamos circularidade. Assim perde força. Dê uma reavaliada, por favor?

    2. Joel Domingos

      Isto se chama vã sutileza. Tentativa de moldar um significado diferente dos seus atos com o mero intuito de livrar-se do sentido verdadeiro, no caso, a pecha de antissemita. Só que, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. O sionismo foi um movimento legítimo para o povo judeu reivindicar seu território. Todo povo de mesma língua, história, tradições e interesses semelhantes e comuns tem direito a um território. Há controvérsias se os palestinos são, de fato, um povo.

    3. Ronaldo Pereira

      Falou mais um Ignatius que quer levar o assunto pra outro lado. Parabéns, isso demonstra a veracidade das palavras da autora em mais um artigo de ótima qualidade.

  8. Rafael Faria

    Excelente. Estou na fase de evitar o diálogo com esses "sabe tudo", geralmente apoiadores do ex-presidente.

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  9. Ricardo Arantes Martins

    haha. todos com ideias feitas. muitos na verdade apenas seguem cartilhas. até cartilha tá desatualizado. seguem as mídias sociais. o brasileiro já não era muito de ler e essas mídias conseguiram blindar ainda mais a mente. conheço um monte que só (das veiz le um cadim) mídia dirigida. dia todo vendo novela ou petismo, video cassetada, parmera, coisismo, curintia e apenas repetem male male o conteúdo. e acredita que tá certo é bom, o duro é quando tem certeza.

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  10. Ricardo Batista

    Muito bom! E parece que ainda vai piorar muito antes de melhorar. Cada comentário que você lê no YouTube... E esse livro é um dos mais divertidos da história da Literatura. Acho nenhum outro me fez rir tanto.

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