Ilustríssima > Tréplica: Autora refuta críticos à tese de limpeza étnica por Israel Voltar
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À profa. Arlene parabéns por iluminar o debate sobre uma das piores formas de ser humano: o praticante de genocÃdio. Demérito Magno é apenas um c ão em serviço sujo e remunerado.
Tréplica erudita! Da limpeza étnica praticada, antes de forma lenta e gradual; depois sistemática, intensificada e progressivamente. A tese ver-se-á confirmada em breve. Ocupação total da faixa de Gaza consumada. Este sempre foi e será o objetivo estratégico à "terra prometida". Benjamin lidera o genocÃdio de Estado. Ah, o Hamas. Ora, sequer deveria ter existido. Um inimigo demencial e frágil. O ideal tático para afogar os palestinos "do rio ao mar". Sêneca diria: "Amanhã será pior". tst tst
A autora não comenta a primeira partilha da Pales tina com a criação da Jord ania ficando com a maior parte do ter ritório sem contestação de qualquer ára be ou ju deu. Já na partilha de 1947 onde criou se o estado ju deu de Is rael o pre conceito aflorou e os ara bes não o aceitaram. fazendo a guer ra.
Parabéns à Folha por abrir espaço para a verdade. Sinal de imprensa livre. Fará ainda melhor se se antecipar à publicação de mentiras pelos seus colunistas. O Magnani merece um puxão de orelha. O mÃnimo que se espera de um jornalista é seja informado sobre o que informa.
Professores/ Historiadores /jornalistas com uma agenda anti juds e anti cionist devem ser sumariamente demitidos. Parabéns pela tréplica para combater mais uma.forma de anti cemit disfarçada de acadêmica. Nao iremos desistir, vamos terminar o serviço libertando os refens e destruÃdo a turma que vive ainda no ano 600 e.nao evoluiram ainda na civilização
Excelente artigo.
Parabéns! Diferencia sabiamente sionismo de semitismo.
Excelente !
Meu comentário foi censurado, talvez porque no capitalismo a expressão de ideias seja livre. Desejo apenas expressar elogio e admiração pela professoar Clemesha, por sua coragem de enfrentar o perigo e por seu conhecimento histórico. Obrigado por tornar o mundo menos obscuro.
Mais um artigo primoroso da profa. Clemesha. Vibrante em sua coragem de enfrentar o todo-poderoso e (censurado) estado de Israel (sustentado pelo poderio bélico e econômico dos EUA), valoroso em seu domÃnio do conhecimento histórico. Nos coube viver em um perÃodo de trevas, em que o naufrágio do modo de produção capitalista produz destruição global e acirramento do obscurantismo. Mas o mundo viverá outra época depois de superar a atual.
Leio o artigo, vejo a polêmica e concluo: como é bom ser brasileiro e estar fora disso tudo!
Só uma pessoa muito fria e egoÃsta se pensa "fora disso tudo" frente ao genocÃdio. Mas nada impede o criminoso que hoje tortura o vizinho perante omissões frias amanhã esteja dentro de nossa casa.
Parabéns, Arlene! Ótimos argumentos! Saudades de te ver no jornal da cultura.
Maravilhoso artigo com encadeamento dos fatos. Tudo começou com a expulsão dos palestinos em 1947. Os simplistas se fixam em 6.10.2023. O que os judeus fizeram com os palestinos lá no inÃcio foi o que aprenderam com os alemães na segunda guerra. Lamentável, desumano e condeno sim. Vi com meus olhos a humilhação continua no território da Palestina invadida. Não há que se falar em Israel como democracia quando só beneficia parte dos habitantes do território. Apenas uma teocracia, como Afeganistão.
A autora menciona de passagem a rejeição arábe à partilha da Palestina em 1947 e insinua que a decisão da ONU foi ilegÃtima dada a composição da comunidade internacional da época. Considerando que Israel não irá gentilmente renunciar à sua existência, a obsessão confessa da Dra Clemesha (e daqueles que como ele pensam) por 1947 e não por 1967 revela que o problema, para ela, não é que ainda não há estado palestino, mas que há um estado judaico. Defende a destruição, não a construção. Fica difÃc
Palestina é dos pa les ti nos, Israel sempre foi in va sor , nunca tiveram pa tri a , exi gem re tira da da população da faixa de Gaza, o que é isto ? É o mesmo que fazer lim pe za Ex pul sa ram palestino para criar um estado judeu Si o nis mo está pre sen te sim há vários lÃderes Ju de us que foram te rro rus tá só pesquisar a história
Palestina é dos Palestinos estado de Israel sempre foi invasor, existe uma corrente em Israel que quer fazer limpeza ética, estão matando a população indefesa da Palestina, exigindo sua saÃda no meio desta guerra, o que é isto ? sionismo se mostrando presente
sua estupidez é uma benção
Demétrio quem?
A chinelada da autora no Demetrio bateu o incrÃvel record da chinelada do Camarotti, se ouviu o barulho até no oriente médio. Vai ser difÃcil bater este novo record mais uma vez. Temos que agradecer o auxÃlio e disposição esportiva do Demétrio, para que novos espetáculos como estes aconteçam, trazendo alegria ao público.
Arlene Clemesha foi minha professora na Faculdade. Excelente o argumento. Eu defendo o direito do povo ju deu ter seu Estado, e do povo pales tino também ter o seu Estado. Os que defendem que a extrema direita Is ra el ense, racista e fundamentalista, tem direito de matar: os bolsonaristas e Netanyahu que é nazista.
Tudo certo, mas pra efeito de completar o contexto, só faltou falar sobre a "nakba" dos quase 1 milhão de judeus etnicamente limpos dos paÃses islâmicos do Oriente Médio e norte da Ãfrica na mesma época, assim como os massa cres sofridos pelas comunidades judaicas locais perpetrados pelo árabes muito antes da criação de Israel (vide Farhud, pogrom de Hebron em 29). Não justifica a violência de nenhum lado, obviamente. Mas a prof. dá a aula capenga. Por que será?
Capengas são os argumentos de quem pretende tapar o sol com a peneira. Há limpeza étnica se desenvolvendo há décadas na Palestina. Netanyahu apenas está tentando completar o crime
Capenga é a má intenção de quem quer justificar a injustificável limpeza étnica desenvolvida há décadas por Israel. Tente
Capanga é o seu argumento, queria que ela desse um curso da história da humanidade, sob o seu ponto de vista, em uma coluna.
Capenga é você, que nunca esteve à altura de Arlene Clemesha. Querido, os paÃses cristãos como Itália, França, Inglaterra, Espanha e Portugal expulsaram os ju deus e os paÃses da Europa Oriental massacraram ju deus por séculos. Os ju deus buscaram abrigo justamente nos paÃses árabes. Os árabes expulsaram os ju deus apenas após o estabelecimento do Estado de Is ra el.
Isso tudo por causa do colonista manga ? Um vá a m já seria suficiente.
Eu sempre acho curioso que se fale em genocÃdio de uma população que, dizem, se multiplicou por dez em 75 anos. E que o chamado direito de retorno não se aplique as centenas de milhares de judeus que viviam nessa época em paÃses islâmicos, para onde não podem obviamente retornar. E que se ignore que os árabes começaram 3 guerras contra Israel, essa é a quarta. E perderam todas. Isso é o que acontece quando alguém perde uma guerra, queridos. Os árabes se expandiram como? Vencendo guerras.
O povo palestino resiste. Assim como o povo judeu vem resistindo à séculos de perseguição. São apenas dois exemplos entre muitos. Muitos outros povos ao longo da miserável história humana não tiveram a mesma sorte. Vida longa a todos os povos. Em tempo: melhor se misérias humanas do passado não se transformarem em autopiedade, ressentimento, ódio e autorização para a violência no presente. Não vivemos mais na idade do bronze. Os valores mudam.
No texto da professora foi esquecida , de forma previamente pensada A "nakba JUDAICA " dos quase 1 milhão de judeus etnicamente expulsos dos paÃses islâmicos do Oriente Médio e norte da Ãfrica . Não se justifica a violência de nenhum lado, mas em menos de dez anos de 1947 ate 1957 , praticamente toda a colônia Judaica dos paÃses mulçumanos , foram expulsas , de onde sempre habitaram desde da inquisição espanhol de 1492 , deixando suas casas e suas historias para traz , apenas com a mala
Muita grotesquerie usar números populacionais para negar a matança. Que tal considerar que os palestinos fazem questão de ter mais filhos para tentar neutralizar a limpeza étnica? 20 mil mortos agora em Gaza significa o quê?
Só um extremista de direita sem noção para negar o genocÃdio que esta sendo praticado contra a população civil de Gaza.
Marcus Castro, você defende o que ocorreu com 8 mil crianças até agora. Feliz Natal.
Você é ridÃculo. Fica defendendo um Estado genocida e terrorista. Em Is ra el, nem humano você seria considerado por não ser ju deu.
Parabéns à autora do artigo que, de maneira elegante e embasada em fatos, refutou a tese da extrema direita adotada pelo empregado da Globo.
Disse tudo.
Se alguém ainda tem alguma dúvida sobre as atividades terroristas dos sionistas que culm inaram na criação do estado de Israel, basta ir a Tel-Aviv e visitar um museu dedicado aos terroristas israelenses que foram responsáveis por centenas de mortes de cidadãos palestinos e a limpeza étnica da área que era legitimamente ocupada pelo povo palestino.
O sio nismo não é ter rorismo, o que vc viu nos museus é a história de um povo heroico retornando a sua terra de origem, com uma história de mais de 3 mil anos, ao contrario dos pales tinos que não tem nem 100. Que tal falar da Jord ania que ficou com a maior parte da Pales tina?
Estive por lá. Basta andar pelas ruas para ver a humilhação continua da população palestina em sua terra invadida. Chorei em Haifa ao saber da história da cidade. Chorei com palestinos expulsos que não podem ver a parte da famÃlia que ficou e também não pode viajar para fora pois não tem como voltar. O estado de zyon é do calibre do Afeganistão com um embrulho falso de democracia. Apenas mais uma teocracia violenta.
Essa fala do Netaniahu eximindo Hitler do holocausto é só mais uma evidência de que a ultra direita israelense usa o antissemistimo como escudo para acobertar suas atrocidades.
Profa Arlene, obrigado pela aula. É um manual para artigos deste tema: com referências claras e muitas citações relevantes. Quem se interessa pelo tema pode procurar fontes verÃdicas e não apenas repetir fake news. Mais uma vez, obrigado.
São duas coisas bem distantes, de um lado um sujeito com a tÃpica cultura de celular, tentando disseminar a sustentação de uma atuação criminosa, na defesa subliminar de um governo de extrema direita, do outro a verdade sustentada por fatos históricos, muito bem argumentados pela professora. Mas atualmente, como vi ontem em um artigo da FSP, coloca-se, lado a lado, Marx e Olavo de Carvalho. São coisas que deveriam ser feitas no banheiro.
Texto bem argumentado porém omite fatos desfavoráveis a tese da autora , exemplo vários ataques , agressões com mortes de colonos ju deus em seus kibutz desde o inÃcio do movimento sion ista em 1890. A autora não revela o fato do aumento da migração árabe para a Pales tina devido ao desenvolvimento econômico provocado pelos jud eus bem antes de 1948
As ardentes da vida tentam "desqu alificar" seus denunciadores como "sion istas de direita"...Oi? Avritzer, de direita? Ela fala mirando seu público especÃfico...
Desculpem minha ignorância, mas qual a ascendência da famÃlia Marinho? Os eternos patrões do Sr Demetrio Magnoli. Só para eu me posicionar, alguém sabe sobre isso?
Ao SR Marcelo Brum. Talvez seja importante, ou não, só estou considerando a realidade. Foi o senhor que antecipou um juÃzo sobre o qual ainda não me decidi.
Não é a origem da famÃlia, mas a origem do dinheiro da famÃlia.
Sempre q vc se deparar com coelhos mangueiras pereiras marinhos são ju deus novos
Não são jud e us, porque é isso que parece impor tar a voce. Muito triste, isso.
Eu como historiador entendo perfeitamente a necessidade de tréplica da Arlene Clemesha. A autora fez um debate historiográfico (tÃpico do trabalho do historiador) e aà vem pessoas que não são formadas em história quererem dar pitacos. Eu gosto do Avritzer, mas ele é um cientista polÃtico e não tem conhecimento de como funciona a metodologia cientÃfica do historiador. A metodologia do cientista polÃtico é diferente. Prefiro o Avritzer com seus textos sobre polÃtica atual. Já o Demétrio...
Um artigo muito bem escrito e com respostas bastantes consistentes a Avritzer e Magnoli, que nem precisariam ser respondidas, já que seu artigo não o é, mas um amontado de falácias.
Isso me faz lembrar da historiografia dos anos oitenta aqui no Brasil, semelhante a essa nova historiografia em Is ra el à mesma época: reviu os grandes heróis, os grandes eventos, a história dos vencedores. Se podemos afirmar que Is ra el é um paÃs vencedor, também podemos questionar a que custo, tanto para os palestinos como para o próprio Is ra el. Esse impasse não se sustenta no tempo, ele tende a ruir, já está ruindo.
Excelente artigo! A Profa. Arlene Clemesha demonstra, com qualificação e rigor acadêmico opcionais, que o trabalho cientÃfico exige o exame das evidências, suas fontes e contradições.
Excelente. Pena apenas que a professora precise empenhar seu tempo em responder Magnoli.
Arlene bem q poderia ser colunista por aqui.
Ela na Folha foi um descuido, não tem gente inteligente, só Demétrio, Pondé, Kramer, Bizarria.... Desculpa, ainda tem o Kfouri de bom, fora raros outros.
Fico aqui pensando Magnoli é um irresponsável, um extrema direita que só vence argumentos gritando e mentindo. Esses dias levou uma sulapada na Globonews por sua infinita ignorância e grosseria. Porfessora, ele é uma infelicidade, uma lástima. Não se deve jogar péolas para o porco. Obrigado pelos esclarecimentos. Quando se visa mulheres e crianças numa guerra, algo muito ruim está sendo aplicado.
Verdade. Os ataques terroristas de Outubro visaram exclusivamente civis, em alvos sem nenhum objetivo militar. Qualquer paÃs do mundo tem o direito e deve se defender de quem o invade para estuprar suas mulheres e matar suas famÃlias.
O debate respeitoso evolui as ideias e pessoas
Obrigado à Profª Arlene por nos trazer esse texto esclarecedor e muito necessário nesses tempos de discursos enviesados destinados a distorcer fatos históricos em favor de um dos lados.
Espero que a contra argumentação que em breve a fsp publicará tenha links e dados para corroborar as afirmações. Muito difÃcil se declarar imparcial se os artigos de um dos "lados" nao sao baseados em nada mais do que achismo dos autores
Antes fosse achismo, a repetição e direcionamento, revelam é má fé mesmo, por isto trabalha na Folha e Globo, fosse bom, não teria espaço, recebe para se sujeitar.
Creio que você não viu ou ignorou a bibliografia (você sabe o que é isso?) ao final do artigo da Profa. Arlene.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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