Wilson Gomes > Entre gangues e justiceiros, para onde pende o cidadão comum? Voltar

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  1. Berenice Gaspar de Gouveia

    Só alguém de direita mal intencionada para dizer que a esquerda defende criminosos. Defender direitos humanos, justiça e não linchamento é defender a cidadania. Se der legitimidade a ações de homens que sejam juízes e carrascos, você se expõe a ser linchado por engano ou mera vingança

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  2. José Augusto Bernabé

    50% da população brasileira pendem para a Lei de Moisés, e os 50% que elegeram o governo atual deram Carta branca a ele para negociar a Justiça como lhe convir no momento, sempre pensando em votos e em propinas permitindo a proliferação de gangues e justiceiros.

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  3. Valter Luiz Peluque

    Reduzir reações a uma suposta polarização entre esquerda e direita é esconder um vértice do triângulo, o da suposta terceira via, na verdade a mais periclitante dos três , porque dissimulado e fiador do Estado ausente, origem dos males sociais, a começar pela violência do crime e da reação. A direita é moralista e hipócrita, a esquerda é míope e retóricamente pusilânime, mas é o centro a origem do problema.

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  4. Hercilio Silva

    O cidadão comum pende para os justiceiros, até eles começarem a lhes arrancar dinheiro a força, e ameaçar quem não paga. Isso parece com traficantes e milícias reagindo às ações da PF relacionadas a controle da lavagem de dinheiro e tráfico de armas. Não era problema no governo anterior, armas eram vendidas livremente até para as quadrilhas do tráfico.

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  5. João Vergílio Gallerani Cuter

    A violência brasileira é muito semelhante à mexicana e tem uma raiz clara: a política proibicionista da "guerra às drogas" que os EUA impuseram ao resto do mundo e em particular a países como Brasil e México. A droga que chega aos EUA passa pelo México e a que chega à Europa passa pelo Brasil. No meio, cria esse caos. Após mais de 50 anos de fracasso, o proibicionismo tem que ser tratado como a besteira que é. E quem escreve sobre o assunto não pode evitar o tema. É aí que está o X da questão.

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  6. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    São Paulo e Rio de Janeiro sofrem com os mesmos problemas de segurança pública. Em São Paulo, nós temos ainda como adicional a questão da Cracolândia, sem que haja respostas efetivas. Mas, no Rio de Janeiro, eu tenho a impressão de que a desordem consegue ser ainda maior, ou pelo menos mais explícita. Os moradores mesmo já desistiram e se conformaram: "isso é o Rio de Janeiro". Que tristeza.

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  7. Angelo Guilherme Grassi Scomazzon

    Excelente artigo.

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  8. Wilson Junior

    Enquanto isso não vou ao Rio, nem com tudo pago em hotel 5 estrelas.

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    1. José Cardoso

      Fique tranquilo. Ninguém vai pagar.

  9. RODRIGO NAFTAL

    Se a sociedade buscasse mais consensos e menos divergências, haveria uma chance de progressão na segurança pública. O aumento da violência também é resultado do avanço do crime organizado. Até países com histórico pacifista tëm vivido esse drama.

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  10. Ricardo Batista

    Bangue-bangue no sentido literal, bangue-bangue no sentido figurado. Marcelinho é sequestrado, caminhão saqueado, dinheiro pra formatura desviado. Não importa o assunto, tem gente que escreve : "o amor venceu, faz o L". Mas a sensação de insegurança é grande mesmo, e os desafios na área, imensos. Ótimo texto! PS : e eu acho que o Santos caiu por causa do Bolsonaro. Quem deixou ele entrar no gramado? Pé-frio, lazarento! Kkk.

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  11. Marcos Alonso

    Ambos são resultados de erros do sistema. Não vai ser resolvidos em um ou dois anos, mas precisamos chegar num acordo de como resolver

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  12. Fabrício Schweitzer

    A direita, se não produzisse tanta exclusão, não precisaria ficar tão assustada com a violência.

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    1. Aécio Cândido de Sousa

      E a esquerda, se não produzisse tanta teoria torta, não precisaria ficar tão assutada com eleições.

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