Educação > Cultura do 'melhor aluno' prejudica maioria dos estudantes no Brasil? Voltar
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Professores lutaram no pais para serem os último a retornar às atividades durante a pandemia (apesar de exigirem acesso à vacina antes). Provavelmente o professor Alavarse não voltou a USP presencialmente, por todo 2021. O que o texto revela e vários comentários aqui tb confirmam, é que parte dos professores prefere nunca ter de lidar com esse problema: "o tal do aluno"... e culpam o mesmo pelo fracasso do sistema. Aà o resultado do pisa veio péssimo... alguém se espanta?
O resultado era péssimo antes de você completar sua semialfabetização.
Diversos comentários anteriores muito bem fundados comprovam o que eu penso: não há "cultura do melhor aluno" coisa nenhuma, o professor do Fundamental passa o tempo todo tentando controlar seus alunos desinteressados e dar uma aula com um mÃnimo de qualidade. O que este artigo revela é a proposta de muitos "educadores" de normalizar o comportamento dos desinteressados e reprimir os que conseguem se destacar apesar de tudo. O resultado é um nivelamento por baixo, onde a mediocridade é o padrão.
Concordo que não há cultura do melhor aluno no Brasil, e sim nivelamento por baixo. Estudei parte do ensino médio nos EUA e vi que lá, sim, há incentivo e programas para alunos com melhor desempenho.
Artigo relevante para o atual momento de nossa educação. Alguns comentários revelam a mediocridade do nÃvel de leitura de alguns "educadores" que "leram o texto" e opinaram incoerentemente sobre o verdadeiro conteúdo dele.
ValdÃzio, você poderia nos ajudar a interpretar corretamente o verdadeiro conteúdo do texto?
Se ao longo da história, as mentes brilhantes não tivesses brilhado, hoje estarÃamos nas trevas!
Tem que ser assim mesmo, tem que reforcar a cultura do nao fique pra tras. Era so o que faltava, fazer todos andarem na velocidade do mais lento.
voce, no caso, é um dos lentos
Abaixo a mediocridade. Metitocracia!
Petezada quer todo mundo igual.
Sr. Giovani, a Educação pública brasileira, especialmente a básica, começou a desandar no inÃcio da década de 1970, quando isso aqui era uma Ditadura Civil-Militar. Acho que o Ministro da Educação era o Coronel Jarbas Passarinho.
Pt gosta de nivelar por baixo.
Sou professora universitária e mãe de crianças com desempenho acadêmico acima da média. Não encontro essa priorização dos "melhores" em nenhum dos contextos. Os melhores adquirem destaque, mas as energias são canalizadas para quem tem dificuldades de comportamento ou de aprendizagem. Claro que minha experiência empÃrica não é suficiente pra desqualificar o resultado de uma pesquisa acadêmica como a que foi citada. Os problemas educacionais são decorrência do capitalismo.
Eu ia concordar contigo, aà veio essa lambança de "decorrência do capitalismo"?? Por acaso a Finlândia, Singapura, SuÃça, Taiwan e outros destaques em educação, não são capitalistas?
Todo professor bem formado e com experiência de sala de aula desse paÃs sabe, todos sabem, que o problema da educação não está em nenhum plano, teoria, orçamento e etc. O problema está na falta de legitimidade do sistema educacional, que só existe como uma migalha da Era Vargas imposta ao povo e ausência de colaboração dos educandos e famÃlias por causa dessa mesma falta de legitimidade. Mas se quiserem, continuem discutindo o sexo dos anjos.
Se partÃssemos do pressuposto que os alunos se esforçam e não alcançam o mÃnimo eu até entenderia o argumento. Mas o problema é que a maioria não deseja aprender. Não desejar aprender deveria ser a primeira questão a ser trabalhada, é necessário que se crie esta vontade, se houver vontade e não haver rendimento aà sim seria uma preocupação esta "cultura do melhor aluno".
Como sempre, destaque para "educadores" que se dedicam a dissecar os chifres na cabeça do cavalo. Qualquer pessoa que já pôs o pé em uma sala de aula no Brasil vê que não há nem o mais remoto incentivo à excelência ou aos bons alunos, com poucas e honrosas exceções como as olimpÃadas de matemática regionais e nacionais- essas sim, olÃmpicas na melhor acepção. O único que disse algo com sentido - por óbvio - foi o professor Romoaldo Oliveira: é a infraestrutura, est .ú. pido!
Acho que devemos mandar a pauta para o congresso para esta nobre discussão, rs
Recebemos muitos alunos do ensino fundamental I (municipalizado) não alfabetizados ou com pouca alfabetização. No ensino fundamental II a progressão continuada não permite o desenvolvimento daquele aluno especÃfico, com as salas lotadas, aprovação automática e a ausência familiar na participação da vida escolar. No ensino médio, a realidade é do aluno que está no mercado de trabalho e participativo no orçamento doméstico. A escola integral deveria ser no fundamental I e II obrigatoriamente.
Com todo o respeito ao professor Ocimar, mas nas escolas públicas é o contrário: os bons estudantes deixam de ter a devia atenção porque os professores são obrigados a lidarem com a indisciplina e falta de respeito da maioria dos alunos, em salas superlotadas e com pouca - ou nenhuma- infraestrutura.
Vejo que seu apontamento não exclui o do autor. Os dois pontos acontecem na dinâmica escolar. Assim como na reportagem é abordada diversas perspectivas válidas. Não há muita receita pronta em educação escolar. Vejo que as mais variadas vertentes devem ser pensadas, experimentadas e avaliadas. Muitas são prpoblemas históricos , outros mais contemporâneos. Fato é que, entra ano e sai ano, só aumentam as dificuldades e desafios. Seguimos em luta.
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