Mercado > Senado adia para esta quarta principal medida de Haddad para receita após risco de revés Voltar
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O que Haddad está promovendo é justiça fiscal retirando isenções e privilégios tributários dos super ricos. Não há aumento de alÃquota de nenhum imposto existente ou criação de imposto novo. Não por acaso em menos de 1 ano o dólar,o rico paÃs as taxas de juros da inflação e desemprego,o Ibovespa sobe, o Brasil salta de 12ª para 9ª posição na economia mundial e melhora a posição nas agências de investimentos internacionais
O paÃs se tornando cada vez mais caro para produzir. Melhor ir produzir em outro lugar. Essa gente não aprende nada nunca. Quando vão aprender que ajustar as contas passa por diminuir as despesas e não aumentar a arrecadação, via aumento de impostos que só traz miséria. Que passe logo esses 4 anos pra se livrar logo dessa gente atrasada.
Conversa de empresário. Quem paga impostos são os consumidores. As empresas inclui os tributos no preço. Na verdade, no caso sob análise, os verdadeiros credores são os adquirentes dos produtos. A classe empresarial simplesmente fez apropriação indébita.
Até agora, o governo só fez uma coisa: criar medidas para mais e mais arrecadação de modo à obtenção de recursos para distribuir bilhões via orçamento secreto ou, pura e simplesmente, forrar o bolso dos cumpanheirus. Empresários só repassam impostos; não ficam com a bola na mão. Como sempre, a conta vai para o consumidor. O turismo desenfreado com a Esbanja tem um custo alto: só nesse ano já foi embora um bilhãozinho de reais para bancar as mordomias e trens da alegria do Lulis burguês.
Rubem, o esforço do atual irresponsável e perdulário governo em economizar é, rigorosamente, zero. Haja vista declarações de descondenado sobre o teto de gastos e o investimento (motel para a corrupção) do Estado. Quanto aos empresários, como conviver com a maior carga tributária do.mundo? Vamos aumentar mais? Não passe pano na incompetência, por favor.
Meu caro, quem está desidratando é criando leis que favorecem a discrição entre setores da economia são os empresários através do lobby dos seus legisladores (que são a maioria no congresso). O executivo perdeu o poder de executar sua polÃtica e agora está rendido ao legislativo. Vivemos um parlamentarismo de fato, até ministro o congresso indica.
O STJ debruçou-se sobre a a questão há alguns meses (Tema 1.182). Separou os benefÃcios de grandeza positiva e de grandeza negativa. Respeitou a autonomia dos entes federados previstos na Constituição Federal. Ninguém ficou surpreso. O governo achou que podia avançar e editou uma MP draconiana que mais uma vez traz uma enorme repercussão na segurança jurÃdica. Milhares de negócios serão impactados. Tudo em nome de arrecadar mais. Não é assim que se faz. Não é assim que constrói um paÃs.
Peça aos caros legisladores para então tirarem a mão na execução do orçamento e pararem de criar mais buraco de escoamento das receitas do paÃs. Hoje o Legislativo manda na execução orçamentária. A LDO aprovada tira todos os poderss de negociação do executivo. Vivemos num parlamentarismo de fato, onde ministro é indicado pelo congresso, onde leis são modificadas para dar grana a para ministérios desses ministros do congresso.
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