Par quem tem dinheiro é fácil falar em cortar despesas. Para quem é pobre, o corte de gastos do governo significa mais fome e falta de oportunidade para uma vida melhor.

O bolsonarismo fez apenas uma coisa que prestou em seu período no poder: acabar com a credibilidade de jornais como esse quando se aventuram a opinar sobre assuntos sérios. Passaram de formadores da opinião pública para meros influenciers da opinião pública, não muito diferente de influencers outros que atuam por aí. Essa é a sina da FSP.

Absurdo. Temos uma aprovação histórica da reforma tributária. Temos a elevação de nota de crédito pela S&P (depois da Moody's e Fitch). Temos a queda da inflação. Temos a queda do desemprego. Mas a folha de são paulo ( minúscula), faz um editorial "Muito pela Frente" e um editorial que mais critica do que reconhece os avanços . O próprio texto é ruim e incoerente, em que aumento de nota "não tem efeitos pratico", mas "a melhoria de nota ainda assim é uma boa notícia, um retoque na imagem.

A folha não se cansa de tentar impor um modelo totalmente anacrônico e que deu errado de liberalismo. Deu errado com Tatcher, Reagan, Temer e Bolsonaro. A empresa não aceita que os impostos pagos em sua maioria pelos trabalhadores retorne na forma de um estado de bem estar social. Para ela, o que move o desenvolvimento é uma concorrência selvagem, onde os detentores do capital sempre ganham. Por sorte temos um presidente que vem do povo trabalhador e não cede a essas pressões retrógradas.

Contenção do aumento da dívida engloba os gastos com serviço da dívida que é um dogma de fé para os liberais à brasileira? Não né! O problema é gastar com o bem estar social dos brasileiros trabalhadores.

O país só teve boas notas de crédito em governos do PT, Folha.