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denise meira
Há um erro na tradução dessa matéria. Não havia milho fora da América nesse período. Traduziram millet como milho, quando na verdade é painço ou milhete.
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Ugo Maia Andrade
Bem observado, Denise, e embora os ibéricos designassem por milho (ou algo parecido) espécies nativas da Europa, a partir do século XVI a palavra passou a designar a espécie domesticada na meso América, até tornar-se exclusiva dela. Portanto, a matéria erra feito mesmo ao traduzir por milho espécies presentes no sul da Rússia no primeiro século da era cristã, pois não corresponde à designação moderna de tais espécies.
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Anderson Miranda Falcão
Comendo milho?!
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Frédéric Arthur Bertrand
Se possuem até a informação de que um destacamento militar sármata esteve na Britânia, não custava nada o artigo trazer pelo menos uma noção de em qual século exatamente viveu esta pessoa, considerando que a ocupação romana na ilha aconteceu aproximadamente entre 50/60 d.C e 400. d.C.
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Ives Leocelso Silva Costa
Aos que questionaram a existência do milho na Eurásia na Antiguidade, provavelmente trata-se de milheto.
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Isabel de Miranda Santos
Comendo milho nos confins do Império Romano? Há dois mil anos?
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ISAIAS DA SILVA
Desculpem a ignorância, mas milho na Europa antes de Colombo?
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Alaor Magno
Deve ser milho trazido pelos vikings quando estiveram nas Américas. Não existe explicação plausível.
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julio jesus
Alguém pode esclarecer como é possível encontrar MILHO há dois mil anos na Europa/Ásia? Esta não era uma cultura existente apenas no Novo Mundo?
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Ricardo Arantes Martins
Isso é muito legal. Tem que ver se foi homicídio, na Inglaterra assassinato é imprescritível. Mas a influência romana dava-se ante a troca de muito comércio com China (rota da seda) índia (saiam de barco do Egito, era pertinho). Cesar se escrevia Caesar e na Alemanha o rei era kaiser e na rússia cesar virou Csar e virou czar eles não muito de vogais.
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Diva Negri
Morto há dois mil anos e dando um imenso apoio à ciência!
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Daniel Correard Barros
O que me fascina na História é o quão pouco sabemos e como as novas tecnologias nos ajudam descobrir mais. O estudo da dispersão humana através do DNA e da arqueologia é fantástico.
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