Denise Mota > O inferno do racismo linguístico mora no sentido, mais do que nas palavras Voltar
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"Ninguém avisou que essa é uma festa branca?"
Belo texto. Gostei.
Bom, p quem acha q ser chamado macaco não é ofensa, fazer o q ? Os comentários já dizem quem a gente é.
Dizer que “buraco negro” é termo racista é a mais completa falta de noção da realidade. Que bom que esse texto resgata o óbvio: O CONTEXTO.
Gregorio, não chegaram a nenhuma conclusão por ora. Estão buscando estabelecer as bases racionais da discussão. Há muita energia gasta inutilmente em condenar termos como "buraco negro", que designa um fenômeno fÃsico e nada tem a ver com racismo. Os dois pesquisadores procuram o chão histórico das palavras. Esse caminho dá algum trabalho, mas é mais consistente. E promissor.
A palavra "macaco" não é racista, mas seu uso como xingamento, sim. Agora, não entendo por que um ser humano imitar macaco é considerado ofensa racial. Para mim, é só uma macaquice.
Pensamento raso e desprovido de qualquer fundamento. Gente assim mantem a mediocridade viva.
Os identitários são sectários, insensatos e têm o péssimo hábito de enxergar racismo em quase tudo. A postura dos identitários fomenta o racismo.
IncrÃvel!! Mestres em linguÃstica que não sabem se comunicar. Se é um artigo para ser compartilhado entre doutores da lingua o texto está ok, mas se é para um jornal com o mais variado nÃvel de entendimento a matéria fracassou, não dá pra entender a que conclusão chegaram.
Exato!
O artigo termina sem acabar. Estranho....
Ótimo artigo. Acredito que esse seja o caminho a ser seguido para abordar um tema tão complexo.
Perdão, mas acho que ela falou, falou e não disse nada. Aqui é jornal...faz-se necessário falar de forma mais clara e direta. Parece intelectual escrevendo carta para intelectual. Percebo aqui, diariamente, um desfile de textos e artigos onde fica patente que os autores querem mais demonstrar erudição que propriamente expressar seus pontos de vistas sobre um tema ou fato. Aquela coisa acadêmica, comum nas universidades....mas chata, no mundo real.
Onde assino Renato! Foi exatamente o que pensei, se é um debate público, uma linguagem mais simples fará chegar a mais pessoas.
E? Um monte de citações e sem nenhuma conclusão....
Pois é.
Ora, ora... Um texto definitivo como esse nos entrega não apenas conclusões, mas os argumentos que as sustentam. Uma palavra não faz o verão...
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