Gustavo Alonso > Não é normal um gigante da música internacional ignorar nossos artistas Voltar
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Paul já morreu faz tempo, tem três sósias correndo o mundo dando todo tipo de pequenas lives a grandes concertos é impossÃvel que todos entendam de música do mundo.
O autor usa Paul McCartney para causar, é somellier de repertório alheio, me poupe!
Vejo música brasileira em todo o lugar, em Cinquenta Tons de Cinza tem uma cena que tocou as Bachianas de Villa Lobos, coisa chique...musiquinhas de bossa nova até em sons de supermercado, aliás, no Japão eles gostam tanto de sertanejo e bossa nova que eles cantam em português igualzinho mesmo sem saber lhufas o significado da letra da música.
Gosto é gosto, sem qualquer relação com ideologia. E os padrões musicais mudam, não existe uma regra universal, e o que era música comercial pode se tornar sofisticada para alguns com o passar do tempo. Dizer, como alguns comentários, que sem Beatles não haveria Tropicália é um argumento muito ingênuo, o Brasil criou uma forma única de usar a guitarra elétrica, assim como a influência do afrobeat, do baião, da poesia concreta e do rock com um todo são importantes para a Tropicália,não uma banda.
Não é ingênuo, é apenas um fato objetivo afirmado pelos próprios criadores do movimento, Caetano, Gil, Rogério Duprat e os irmãos Baptista. Caetano e Gil citam como fontes básicas e primárias da Tropicália os Beatles e a Banda de PÃfanos de Caruaru, que representaram o alicerce de todo movimento.
Todos mal passados(artista e público),não percebem que o novo sempre vem!
Os recordes e a influência dos Beatles continuam aà e gigantescos. Parece que o "novo" anda meio incompetente na missão de substituir o "antigo".
Esqueceram de escrever sobre a gravação de Roberto Carlos com a cantora atriz , como é o nome dela mesmo.,.....?
Creio que os leitores não entenderam o Gustavo Alonso, óbvio que Paul ou qualquer outro internacional não precisam de composições de brasileiros para melhorar seu repertório. Eu entendà exatamente o que Alonso pretendeu com seu artigo. Faz mais de cinquenta anos que canta as mesmas músicas, seria uma grande jogada incluir em seu show uma composição nossa, mostraria simpatia, gentileza. Mas é óbvio, Paul nem ninguem precisa pensar como pensamos.
O descompasso entre o artigo e os comentários é que o colunista enxerga a música como um meio de posicionamento da nossa cultura no mundo. Isso possui consequências materiais, ao ativar uma indústria inteira de artistas, técnicos, distribuidores etc., mas, principalmente, gera consequências subjetivas, no momento em que o Brasil oferece ao mundo formas particulares de sentir, de se emocionar e refletir. Já os fãs, querem apenas ouvir as canções que marcaram suas vidas, sem entrar nesta reflexão.
Para voltar ao assunto e escrever isso, o Gustavo Alonso só prova que é um bobalhão de marca maior, e a FSP publicando isso prova que acha que seus leitores são só um bando de acéfalos que só servem para pagar a assinatura e se contentar com qualquer imbecilidade que coloquem no site. Se o Brasil nunca tivesse tido nenhum artista, a música mundial seria praticamente a mesma. Já se Paul McCartney não tivesse existido, a história seria diferente. Não é questão de gosto, é questão de bom senso.
Contribuição nenhuma. São conhecidos, mas não influenciaram significativamente em nenhum lugar. Uma pessoa que não consegue separar gosto de importância não tem o que discutir.
Que bobagem, viralatismo e europeismo juntos, escute mais afrobeat, vila lobos, Pixinguinha, samba e saberá que a contribuição brasileira e de todos os paÃses da diáspora é inestimável
Ninguém é obrigado a nada.
Falar bobagem compensa, está coluna tá no ar faz 3 dias, eu não teria lido isto se tivessem tirado. A Folha recompensa o pior.
Não é desconhecimento de Paul em relação à música brasileira, é medo mesmo!
Paul McCartney teve várias de suas cancões regravadas pelos Ãdolos do Jobim, do Jazz americano. Frank Sinatra afirmou que Something, dos Beatles, era a música romântica mais bela que ele havia escutado. Leonard Bernstein, o grande maestro da Filarmônica de Nova York, disse que She's Leaving Home, dos Beatles, era uma das três maiores obras musicais do século XX. Esse medo que você citou foi tirado das vozes aà da cabeça, não é?
Medo? Toda MPB que veio depois foi influenciada pelos Beatles.
Tocar direto Tom Jobim é um grande desafio para os roqueiros.
Procure se informar do encontro de Paul com Milton Nascimento após o show. E repense no que escreveu.
Não há obrigação alguma em fazer tributo à música nacional, tão pouco aos que já se foram. A verdade é que tais "tributos" servem apenas para simpatizar a platéia, coisa que o Paul fez soltando gÃrias regionais, o que dispensaria. A Bossa Nova, como dizia Tinhorão, nada mais é que uma transposição do Jazz. Duetos como da Vanessa da Matta são jogos de marketing onde cada um grava sua parte, e a mixagem faz o resto. Agora, interações mais longas sim, estas são sinceras.
Pelo que eu entendi, a reportagem não criticou Paul MacCartney e sim um comentário de um leitor da Folha alegando que Paul desconhecia a música brasileira porque a nossa música é irrelevante, é isso que eu entendi, Paul MacCartney de fato não tem nenhuma obrigação de gostar ou conhecer a música brasileira, segundo o colunista, só lamenta ele não conhecer o que muitos conhecem.
Mas que obrigação é esta? De onde vem essa regra? Parece aquela coisa de dizer a alguém: você é obrigado a gostar de mim, a ser meu amigo!
Pelo que eu entendi o colunista não criticou Paul MacCartney e sim um comentário de um leitor da Folha alegando que Paul desconhecia a nossa música porque a música brasileira é irrelevante e o colunista demonstrou citando vários exemplos que a nossa música é conhecidissima no exterior e "não é comum" um artista desconhecer a nossa música, tÃtulo da matéria, foi isso que eu entendi.
Nunca fui e jamais irei em um show de Paul McCartney. Olharia para o palco e me sentiria frustrado pela fala de 3 outros músicos. Já para o de Eric Clapton em setembro o ingresso já está compradinho.
Até parece que só temos bossa nova neste paÃs, estilo musical mais citado pelo autor dessa reportagem. Apenas um lembrou de Raul, mas porque não se ouve a nÃvel internacional Rita Lee, bandas da melhor qualidade, como Titãs,Capital Inicial, Paralamas, Legião Urbana, Charlie Brown Jr, Barão Vermelho, Os Mutantes, presenças ilustres do Rock Nacional que merecem respeito além dos tropicalista e bossa-novista.
Artigo histórico, rico e memorável! Inerente a um jornalista de primeira linha e a um prestigioso jornal. Curioso notar que as crÃticas que se faz aqui são da mesma natureza das que são feitas aos que ousam questionar os nossos dois "grandes lÃderes": Lula e Bolsonaro, mutatis mutandis. Estamos, pois, padecendo de uma patologia psicossocial profunda, que ninguém ousou diagnosticar em suas causas profundas. Ou são próprias dos admiradores fanáticos por quem quer que seja. Que Deus nos ilumine!
Para aquele mi-mi-mi sobre Paul o colunista deveria saber que na vez anterior que esteve aqui, Paul pediu para ouvir música brasileira e a cantora Izzy Gordon se apresentou à ele em evento reservado a ele famÃlia e amigos
Esqueceu de dizer que Paul fez uma linda música em homenagem a Chico Mendes e uma para Brasil
O q faz uma matéria publicada tem quatro dias ainda estar no olho da fsp ?
Paul não é jazzista e nem bossanovista. É um dos maiores músicos do século XX. Não me venha com esse provincianismo. Passista, bateria de escola, deixa essas assinaturas para quem precisa. Não é o caso dele.
Texto fantástico. De jornalista de primeira. Deprimente ver artutas brasileiros geniais na plateia. E gente se deslumbrando com “ o pai tá on “ e “ estou aqui ,uai” “ boa noite ,piazada”. Fotinha não se enquadra na responsabilidade artÃstica de um fenômeno como Paul.
Ele veio cantar para fãs brasileiros que gostam da música dele. Não tem em canto nenhum escrito que para cantar aqui precisa fazer parceria com cantores locais. Essa discussão ridÃcula é uma perda de tempo. O cara é obrigado a gostar de música brasileira? Eu não gosto de vários ritmos brasileiros, imagina alguém estrangeiro. Detalhe: não estou nem aà para o P. M. também, mas por favor...
Querer obrigar alguém a gostar do que fazemos, dos nossos ritmos e outros elementos musicais, é justamente o contrário do que o texto dá a entender. Isso é se apequenar, dar uma de chato, até mesmo inconveniente.
Exatamente..discussão ridÃcula...nada construtiva..é bem isso..e dai que o cara não gosta de cantar música brasileira? Que diferença isso faz na vida de alguém?
E sério isso? Paul McCartney não precisa mesmo dos artistas brasileiros. Pior pra ele? O quê? Isso só pode ser piada. Paul McCartney é um gigante. Paul McCartney é História.
Pelo menos o L7nnon ele devia conhecer..!
É sério, acho que o amigo especialista em música sertaneja não assimilou bem a enxurrada de crÃticas que recebeu depois da infeliz matéria, falando da obrigação que Sir McCartney em se abrasileirar. Voltou tentando nos convencer chamando a gente de vira-latas e cheio de comparações que fogem totalmente do contexto. Amigo, conselho, não estrague suas festas de final de ano com esta bobagem, seja sábio para entender que desta vez você se equivocou e numa proxima quem sabe acerta.
Cantou o repertório dele, tudo certo, mas achei o show chato. Comparando com o especial do Roberto Carlos na Globo, que carisma, e ainda não precisa ser carregado pela banda.
KKKK, Tá de gozação! Só pode. Preferir show de múmia é coisa de antigo egÃpcio.
Se você gosta do Roberto Carlos não pode gostar de rock, Paul McCartney! Tenha dó! Vai comer uva passa.
Depois deste amontoado de bobagens, com certeza Paul McCartney não vai dormir. SÃndrome de vira-lata é ficar mendigando atenção de um músico estrangeiro, como se houvesse da parte dele a obrigação de dar espaço a quem não o tem, quando a música brasileira não precisa disto.
Acho bem arriscado dizer que Paul não conhece ou não se interessa pela música brasileira só porque ele não gravou com nenhum brasileiro nem chamou ninguém pra abrir seus shows. Sabe-se que, no mÃnimo, ele assistiu um show do nosso Ivan Lins nós EUA, e bateram um papo rápido no final. Deve conhecer outros dos nossos, provavelmente.
Alonso tem razão. MacCartney ignora a música brasileira. Contudo, o paradoxo é a gente se doer tanto com isso. É, sim, pior pra ele. Pra ele. Assim como quando não conseguimos penetrar filmes no Oscar. Que Brasil é periférico isso todo mundo sabe. Mas, faz sentido reverenciar a ideia de centro que les têm de si mesmos? Demonstração de madura consciência e valor próprio seria não se importar tanto com a esnobação alheia. Desejar validação estrangeira também é sofrer complexo de vira-latas.
Quem garante que ele ignora a MPB? Oscar é um prêmio da Academia de Hollywood para os seus. Para vender para o mundo eles incluÃram o de melhorar filme estrangeiro. Paul veio fazer um show para quem quer ouvir suas músicas e as do Beatles.
Nem mesmo o reggae teve qualquer influência na música dos Beatles.
Que falta de assunto, eihn!
Que falta do que fazer, né?
Que bobagem!
É extremamente inglês!!!
Tom Jobim costumava dizer: "O rock precisa descobrir o quarto acorde. Ao postar uma canção de Paul nas redes sociais Mário Manga (do "Premeditando o Breque") observou: "Olha o que acontece quando três acordes caem na mão desse cara". Acho que essa observação também vale para Luiz Gonzaga, um dos criadores enaltecidos por Chico Buarque de Hollanda na canção "Paratodos".
Gringos ficam pouco à vontade com a LÃngua Portuguesa, ainda mais falada por brasileiros que usam gÃrias e constroem frases incompreensÃveis.
Thais precisa estudar mais.
a fonte é as vozes da sua cabeça.
Quanta asneira. O Brasil nunca gostou da bossa nova realmente. Faça um artigo sobre as abomináveis versões brasileiras de sucessos estrangeiros.
Paul é de Alma menor. Artigo impecável. Olha a Beyonce na Bahia, chegou cantando Faraó.
A Beyoncé veio promover seu filme. Só faltou se vestir de Carmen Miranda.
Alma menor? E qual foi a tua contribuição à humanidade, ser extraordinário?!?!
Alma menor? Que isso? Amigo, se a Beyonce chegar aos 81 anos e ainda encher um monte de estádio pelo mundo, aà qual será o tamanho da alma dela?
Ela precisa agradar. Em 2013, os ingressos para os shows dela encalharam em muitas apresentações no Brasil. Paul sempre lota os estádios.
Na relação de Paul com a música brasileira infelizmente o escárnio ficou por conta de bossanovistas que se reuniram para uma "audição" dos Beatles em inÃcio de carreira, com a intenção de criticar uma suposta pobreza musical da banda naquela época. Aquilo sim foi deselegante, incondizente com a riqueza de nossa música. Nelson Motta conhece os detalhes dessa história.
Sou um buarquiano de carteirinha, mas este artigo está completamente deslocado no sentido estético cultural. Paul pode ou não reverenciar a música brasileira e isso não a torna menor, é indiferente. Quantos grandes músicos brasileiros foram e vão ao exterior sem referenciar a música local? E a�
Perfeito!
Vou chorar… Paul não deu importância aos brasileiros. Na boa…
A música brasileira é grandiosa por si, ouvida e reverenciada mundo afora, não precisa de Paul Maccartney ou Beyoncé. Milton é muito superior as Beatles musicalmente, assim como Pixinguinha, Caetano, Chico etc....
Música brasileira é igual ao fado português. DifÃcil de ser entendida e só é tocada no Brasil e Portugal.
Sem os Beatles também não haveria a Tropicália de Caetano, Gil, Mutantes...
Milton foi diretamente influenciado pelos Beatles. Sem a banda de Sir McCartney, não haveria o Clube da Esquina. Milton é fã incondicional dos Beatles.
é muito ufanismo, deus do céu, imagine se cada artista tivesse q reverenciar a música do lugar q vai, eu n conheco nada da música búlgara, mt provavelmente deve ter coisas geniais, mas as vezes na vida não dá tempo
Se dependesse do Paul, eles estavam de terno até hoje.
Que carência. rsrsrs
Os Beatles influenciaram a música brasileira muito mais do que grande parte dos artistas nacionais. Sem eles não haveria Tropicália ( Caetano, Gil, Mutantes ...), nem Clube da Esquina ( Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes...).
A música brasileira já é reconhecida pelos amantes da boa música mundo afora. Sir Paul McCartney é um senhor de certa idade, um grande músico e sua proposta era de mostrar, mais uma vez, seu trabalho, talento e alegria aos brasileiros. O que fez com louvor! O grande bônus foi o "Pocket Show" que ele fez questão de realizar no Clube do Choro de BrasÃlia, reduto onde já se apresentaram os maiores da música instrumental brasileira e tantos outros de fora. Feliz de que esteve lá, como eu estive!
Excelente artigo , valorização dos gringos pela MPB, como músico conhecia quase todas, mas o inusitado foi Moonkes e Tom Jobim , faltou dizer que Paul fez uma música em homenagem a Chico Mendes e ao Brasil, é o jeito dele e tudo bem , talvez John Lennon interagisse mais , sairia disfarçado em uma escola de samba dito em entrevista, porém quando The Jordans grupo brasileiro em encontro com os Beatles , eles ficaram muito interessados e perguntaram muito sobre MPB.
Citar The Monkeers foi "F". KKKK. Lembro do seriado de TV com esse grupo que para mim não passavam de cópia dos Beatles.
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