Gustavo Alonso > Não é normal um gigante da música internacional ignorar nossos artistas Voltar
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Isso aÃ, azar o dele! Excelente matéria, montei uma playlist maravilhosa com todas as citações! :)
O colunista, aparentemente sem perceber, cai no viralatismo que tanto crÃtica. Poderia escrever um texto "Paul não conhece a nossa música". O que realmente chama a atenção, dado o prestÃgio que tem a MPB no mundo. E poderia lamentar o fato, dizer que seria enriquecedor, etc. Mas ele faz uma cobrança a Paul por isso e daà fica problemático. Poderia se fazer uma grande lista de músicos estrangeiros importantes que nunca interagiram com a MPB. Não é questão de "normalidade".
excelente artigo!!!! pena que o brasileiro médio não faz nem ideia da riqueza musical que possuÃmos e que foi brilhantemente e exemplificada no texto - este apenas focou as participações de grandes músicos estrangeiros no nosso imenso oceano musical desconhecido por nós mesmos.
Brilhantemente? Ele só citou bossa nova que é a batida do jazz, se não fosse não teria sido recepcionada pelos americanos.
Inteire-se a respeito do brasileiro médio.
É um ponto fora da curva. Muito palavreado para um fato de importância relativa.
Só porque você não enxerga o óbvio.
O cara só veio fazer o show dele e pegar o cachê. Muitos astros da música internacional tiveram relacionamento com a música brasileira, mas não é obrigação, ele não quis, e da�
Preconceito. Com tantas Anitas, MCs e sertanejos - os grandes representantes da arte musical nacional - este Paul não conversa com ninguém.
O cara deu um show pra valorizar o Clube do Choro (o que poucos artistas nacionais fazem), estudou a história e a importância do trabalho dos caras. Não tá bom não? De quebra ainda curtiu Milton Nascimento no backstage
Música e Democracia: utilização da música no Brasil para mensagens subliminares
Eu vou no show do Paul McCartney pra escutar Paul McCartney, não música brasileira.
Daqui a pouco tem gente que vai pedir pra fazermos a marcha contra a guitarra elétrica e que todo aprenda tupi...
Besteira presunçosa. Não é necessário ovacionar algo para demonstrar conhecer esse algo. Bons músicos conhecem músicas de todas as origens.
Caro Eduardo, refiro-me justamente ao óbvio.
E ah! Imagina o Maradona vindo fazer futebol show no Brasil e um repórter pergunta: Maradona vc já veio aqui e se apresentou 23 vezes esses anos todos, seria legal vc conhecer um pouco do Zico, do Sócrates, do Pelé, Tostão ? E alguns brasileiros viralatanos dizendo pra que, por que ? Daà vc diz a eles que talvez fizessem lindas e maravilhosas jogadas juntos... E seria lindo! Ou não ?
Comparação sem propósito.
Quem assistiu a gravação da sua música Back in Brazil do álbum Egypt Station em Salvador sabe que o texto defende um tese vazia. O Paul conhece, aprecia e quando pode homenageia a música brasileira. O Brasil era uma das opções para a gravação do álbum Band no the run.
Era, mas não foi.
Vai se interessar pela nossa culinária, nossos temperos? Daà aparecer pessoas criticando a ideia, dizendo pra que? Por que ? Como brasileiro ficaria incomodado e como um local daquele paÃs ficaria envergonhado. Um abraço e parabéns pela coragem!
Gustavo se me permite, fiquei impressionado na coluna anterior, por dias, quando vc sugeriu que Paul pudesse se interar mais da nossa música dada a grandiosidade de ambos. Pra minha surpresa recebeu muitas crÃticas. Se há algo em que somos primeirÃssimo mundo é na música. Fico imaginando um chefe de cozinha brasileiro e mundialmente conhecido indo visitar um paÃs riquissimo em temperos, e um jornalista local perguntar: pra bolas, quando esse maravilhoso chefe brasileiro (continua).
Beatles é a primeira criação global da indústria do marketing. É o fast food musical glamorizado como alta cultura, com o agravo da estetização do bom-mocismo e do machinho alfa jovenzinho. É como se daqui a quarenta anos colocassem os parvos do Coldplay como gênios da humanidade. E, do grupo, os mais insossos sobreviveram, Ringo e Paul. Ao menos o primeiro tem a decência não fazer cover do passado e de si.
Não é ingênuo, é apenas um fato objetivo afirmado pelos próprios criadores do movimento, Caetano, Gil, Rogério Duprat e os irmãos Baptista. Caetano e Gil citam como fontes básicas e primárias da Tropicália, os Beatles e a Banda de PÃfanos de Caruaru, que representaram o alicerce de todo movimento.
Gosto é gosto, sem qualquer relação com ideologia. E os padrões musicais mudam, não existe uma regra universal, o que era música comercial pode se tornar sofisticado para alguns com o passar do tempo. Imaginar que sem os Beatles não haveria Tropicália é um argumento muito ingênuo, o Brasil criou uma forma única de usar a guitarra elétrica, assim como a influência do afrobeat, do baião, da poesia concreta e do rock com um todo, isso é importante para o tropicalismo musical, não uma só banda.
Ou você já passou dos 80 e frequentava as reuniões da TFP ou não conhece absolutamente nada de música e dos movimentos sociais dos anos 60.
Os Beatles revolucionaram a música contemporânea e Paul é um gênio, musicista de primeira. Basta aprofundar-se em suas gravações, entender minimamente de música e de produção musical. Em tempo: não faz jazz.
Os Beatles influenciaram a música brasileira muito mais do que grande parte dos artistas nacionais. Sem eles não haveria Tropicália ( Caetano, Gil, Mutantes ...), nem Clube da Esquina ( Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes...). Pela qualidade da obra musical da banda.
Disse tudo, Chico.
Amigo, está te faltando um pouquinho só de humildade, respeito e conhecimento.
Quanto desperdÃcio de papel e tinta. O Paul não precisa provar mais nada, é um senhor de 80 anos que faz o favor de ainda fazer um show
Quem falou em provar? Alguém ouviu somar?
Não sei se concordo que o Paulinho deveria reverenciar de alguma forma a magnÃfica música brasileira, talvez por - no mÃnimo - educação e/ou respeito ao enorme público que o prestigiou. Porém uma coisa é fato, não há, em nenhum outro lugar desse planeta, tanta diversidade e qualidade como a nossa música.
Cara, quanta bobagem. Paul vive num casulo?!? Seria grande se fizesse intercâmbio com a música brasileira?!? Devia cantar Pense em mim. Um texto megalomanÃaco para uma ideia medÃocre.
Um diz que não conheço o óbvio (sei lá o que é óbvio para ele). Outro que ninguém me conhece (boa! Perspicaz.) e que tenho complexo de viralata. E eu apenas dei minha opinião sobre um texto de um desconhecido até ter coluna nesta Folha, que foi no Google e elencou a história da música brasileira para se queixar que Paul não fez como os verdadeiramente grandes e não levou Anittas ou duplas sertanejas para cantar com ele. Nossa! Que coisa pequena… Nada é pior que viralatas arrogantes e bossais.
IncrÃvel! O colunista sugere um olhar mais atento à quilo que temos de melhor, sendo Paul um músico (ou não ?) e o Jorge Guimarães (conhece?) diz"quanta bobagem". Caso clássico de viralatismo! Um dia se a ficha cair vai morrer de vergonha.
Bravo!
Parece que levou um monte de CDs de funk e sertanojo. Vai se deliciar com nossos clássicos.
Complexo de viralata esse seu, comparando alhos com bugalhos.
E, no entanto, a obra de Paul McCartney é muito superior a de todos esses estrangeiros que vieram buscar inspiração na música brasileira. Complexo de vira-lata tem quem acha que migalhas de atenção de estrangeiros são sinais de admiração.
De fato! A música brasileira é reverenciada mundo afora e amada pelos grandes músicos! É tida como sofisticada. O autocentrado cantor e compositor inglês perdeu a oportunidade de homenageá-la em suas apresentações!
Puro mi-mi-mi do colunista! Se Paul dialogasse com músicos brasileiros de verdade, não daria ibope, porque estamos contaminados e dominados por serta_NOJOS, MCs e outras por_ca_rias! Assim, nesse caso, o monólogo é mais saudável do que o diálogo, mesmo.
Eduardo, complexo de viralatas fica evidente no seu comentário! Ou, então, não entendeu a crÃtica! Se ajudar, posso desenhar!
Complexo de viralata esse seu comparando alhos com bugalhos.
Excelente! A música brasileira não deve nada a música estrangeira. VIVA A MÚSICA BRASILEIRA E DEIXEM DE VIRALATISMO!
Que banho de Brasilidade! Nossa música é genial e mundial!
Enos vc me dá azia, vou tomar um Eno.
Pode rir? Claro que pode...
Menas, colunista, menasÂ…
Acho q o colunista andou bebendo...
Se fosse isso, a gente entendia e deixava pra lá. Mas é dele mesmo… e tem coluna na Folha.
Bebendo e cheirando alguma coisa estragada!
Com todo respeito, mas pra quê esse viralatismo? Um artista internacional precisa falar da nossa música? Puxa, o velhinho deu atenção ao Brasil, tocou no clube do choro, fez um convite especial ao Milton, foi super simpático (ao contrário de uma Tylor Swift). Goste ou não, ele é genial e os beatles influenciaram um monte de coisa boa no Brasil. Um pouco de gratidão não faz mal. Amo nossa música e a dos beatles. E quem ama não carece de aprovação de ninguém...
O conhecimento do Gustavo Alonso sobre a nossa música é gigantesco. É um privilégio ler suas colunas.
Bem, nesse caso, meu caro sr. Jorge (talvez um querido parente distante meu), sejamos todos gigantes, não?
Meu caro. Antigamente tinha que pesquisar em enciclopédias, arquivos de jornais e de revistas especializadas. Hoje, vai lá! Dá um Google e você vai ser gigante…
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