Mercado > Congresso aprova Orçamento de 2024 com déficit zero e corte no PAC Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Francisco José Bezerra de Menezes

    Ficaram viciados com o famigerado orçamento secreto do motoqueiro arruaceiro, agora inelegível.

    Responda
  2. Moisés Mariano

    Eles acham que o povo acredita, que eles estão tomando estes bilhões do governo pra investir no Brasil, políticos gananciosos e de caráter duvidoso, próximas eleições fora políticos de direita

    Responda
  3. edilza ferreira

    Pior congresso que este país já teve!

    Responda
    1. Ricardo Arantes Martins

      Perfeito Siqueira. Veja que Valdemar fechou chapa na primeira eleição de Lula e indicou o vice (Chapa PT PL) e logo Valdemar foi condenado e preso no mensalão petista. Agora continua a presidir o PL maior partido do Brasil graças ao Coiso. O cara tá em todas.

    2. Sergio Siqueira

      O pior está lá e passa despercebido. Chama-se Valdemar Costa Neto. Vem há muito anos bebendo do dinheiro público incólume com sua gangue PL.

    3. Ricardo Arantes Martins

      De todos os lados. temos um Coisismo fortemente representado e de outro lado Lula coloca como seu líder de governo o deputado Jose guimarães do PT CE famoso dólar na cueca. tá duro de engolir.

  4. Marcos Longaresi Carvalhães

    Fomentar a geração de emprego, nada, só blá blá blá, tem obra do primeiro PAC e do segundo que não acabou até hoje, mas criaram o novo PAC, é para descolar o fiofó do rego.

    Responda
  5. Eliane Morosini

    É preciso mais atenção à escolha de deputados e senadores. Os que temos tido são piores que ratos, só nos prejudicam e não nos representam em nada.

    Responda
  6. Sergio Siqueira

    Ou Lula enfrenta esse lupanario ou entrega o governo para quem já tem bastante experiência neste assunto.

    Responda
  7. Rubens gonçalves

    Lulao trairão. .53 bi de reais para os 513 deputados e 82 senadores. Dinheiro que será desviadas para as facção no congresso.

    Responda
  8. José Geraldo Cordeiro

    Lula não tem condições de governar. É vice do cel Lira

    Responda
  9. Jose Zimmerman

    Fica provado que com a ganância do Congresso o Executivo tem muito pouca margem para governar, tudo isto porque em 2024 haverá eleições para prefeitos e suas Excelências querem tirar o seu proveito.

    Responda
  10. Ricardo Arantes Martins

    "A votação sobre fundo eleitoral uniu partidos de diferentes cores, como PT e PL, além das siglas do centrão. A ideia de reduzir o valor foi rejeitada pela Câmara por355votos a101.O líder do PT, Zeca Dirceu(PR), disse que a "democracia tem um custo". O líder do PL, Altineu Côrtes (RJ), disse que em2020o valor mais baixo se justificava por causa da pandemia. O PL e o PT terão as maiores cotas do fundão." enquanto isso o povo fica batendo palma para os2.

    Responda
  11. vicente machado

    Estamos com mais do mesmo. Os aposentados do Poder Executivo ficam sem qualquer reajuste salarial. A estratégia agora é procurar os remédios de que tanto precisam na Farmácia Popular e renegociar suas dívidas no Desenrola Brasil. Essa ministra Esther esquece que é funcionária pública e que um dia vai se aposentar.

    Responda
  12. Gustavo Ferreira

    Que isso FSP! Governo Lula enxugou o gasto com as despesas vinculadas ao salário mínimo? De jeito nenhum! Esse é um governo do pobre, que claro precisa continuar pobre, mas vai comer com o seu mínimo e sua bolsa família. Não sejam levianos, o que são 53 bilhões de emendas e 5 bilhões de fundão? Como disse hoje o Zeca Dirceu, isso tem um preço e estamos cobrando o preço da democracia, e você eleitor querido, pague sem reclamar, logo chega a sua bolsa.

    Responda
    1. José Antônio

      ´´Entenda como o salário mínimo teve aumento real (acima da inflação) de 59% com Lula e Dilma e de 0% com Bolsonaro.`` Vou pesquisa para saber se ouve aumento real no salário mínimo durante a ditadura militar, Sarney, Collor e FHC.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.