Demétrio Magnoli > Dois Estados e uma ponte Voltar
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Pal estina livre! Do rio ao mar. Mas e o que fazer com Is rael? Ora, é só confiná-los em Ga za e em Ãnfimas partes da Cis jordânia.
Resumindo Demétrio, relativismo total. Agora, coloco um aforismo: quase tudo está errado lá pelos poderosos, quase tudo tem solução, porém quase ninguém quer fazê-lo
Um dos novos defensores da politica do governo de I, opinou que meus comentários são simplórios. Bem, a verdade requer apenas um texto simples, já as mentiiras, distorções, invenções, citações sem prova,etc. requerem mais palavreado para ofuscá-las e fazê-las parecerem factuais.
A análise está corretÃssima. Só temo que o ódio e o ressentimento continuem inviabilizando qualquer caminho para a paz.
Mais de 90 jornalistas foram eliminados desde o inÃcio do ataque, alguns deles deliberadamente visados pelas forças do pais agressor. Isso se soma aos “múltiplos ataques, ameaças, ataques cibernéticos, censura e eliminação de familiares” documentados pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas. O paÃs agressor também tem proibido a entrada de jornalistas do estrangeiro e a grande mÃdia não publica o que estão lá arriscando suas vidas. Intecept.
Gilberto Rosa, em 76 dias o exercito de I. eliminou 90 profissionais da imprensa, entre jornalistas e cinegrafists, mais de um a cada 24 horas, uma jornalista mulher sobreviveu mas teve a perna amputada. Como eu digo, o dia em que o governo de I. for levado à corte internacional de justica, o orgão vai ter que contratar gente para dar conta de julgar todos os cri*mes cometidos.
Podemos concordar ou não com esse artigo do Demetrio Magnoli, contudo é inegável a boa fé e tentativa de isenção do autor em tratar do complexo tema. Ao contrário de alguns articulistas nesse jornal que expõe ideias enviesadas e distorções dos fatos sob o manto de cargos acadêmicos ou posicionamento jornalÃstico, citando os exemplos nefastos de Arlene Clemesha, Breno Altman, Salem Nasser e Cia.
Pal estina livre! Do rio ao mar. Mas e o que fazer com Is rael? Ora, é só confiná-los em Ga za e em Ãnfimas partes da Cis jordânia. Que tal?
Na linguagem do leitor acima, criticismo significa " exemplo nefasto"
Em resposta à minha crÃtica do artigo, você afirmou que meus comentários são simplorios. A verdade requer apenas um texto simples, ja as mentiiras, distorções, invenções, citações sem prova,etc. requerem mais palavreados para ofuscá-las e fazê-las parecerem factuais.
Magnoli tenta fazer crer que os árabes israelenses têm os mesmos direitos dos ju deus, o que não é verdade. Existem lá três tipos de habitantes: os que têm plenos direitos, os que têm alguns direitos e os moradores dos territórios ocupados que não têm direito nem à cidadania. Podemos chamar isso de democracia?
A solução de dois estados é continua e sistematicamente rejeitada pelos árabes.
É bom lembrar que os acordos de Oslo, celebrados nos anos 90 por Yasser Arafat e Itzak Rabin (este assassinado, por isso mesmo, por um fanático sio nista) previam a criação de um Estado Pal estino em cinco anos. Is rael finge que concorda enquanto continua expropriando terras e criando assentamentos nessas terras, o que praticamente inv ialiliza a opção de dois estados.
E todos acreditam em Deus. Até aonde vai a irracionalidade humana.
Pois é. Com dez minutinhos de estudo de história das religiões percebemos que tudo o que chamam de "deus" é beligerante, fundamentalista, exclusivista e separatista. Quando não machista. Tô fora, forÃssima.
No momento a solução de 2 Estados se tornou inviável. Gaza, mesmo sob vigilância e bloqueio se tornou uma fortaleza de túneis e foguetes. Imagina se tivesse toda a liberdade de comércio, própria de um Estado soberano? Primeiro essa fortaleza deve ser completamente desarmada, e a região submetida a um monitoramento mais estrito.
Se eles se restringissem à defesa ninguém estaria falando do assunto. Mas me parece que em 7 de outubro houve um ataque. Agora a área de Gaza deve ser pacificada.
Fortalezas são construÃdas para defesa; jamais para ataque. Os agressores e invasores são contra as fortalezas porque dificultam seu trabalho.
Quem não permite que o povo palastino tenha seu estado soberano e seja auto suficiente é o governo de I. que mantém o povo de Gaxza em uma prisão a céu aberto, cercados por terra, mar e ar desde 2005/6 e ocupa ilegalmente a Cis-Jordânia desde 1967.
A única crÃtica que DM consegue formular a I, "bombardeio indiscriminado" de populações civis, já seria crime grave o bastante; mas a destruição de hospitais e escolas e condições mÃnimas de existência, com o deslocamento forçado e exposição de milhões a fome e doenças: mais que resposta vingativa, parece indicar polÃtica deliberada de quem acredita ser possÃvel a completa erradicação do outro.
Dois estados sem ponte já é difÃcil. Com ponte, impossÃvel. Certas feridas não cicatrizam nunca.
Em Espanhol diria que "no cicatriza Jamás.
Texto muito bom, muito elucidativo e explica muito. Não concordo muito quando fala em guerra. a diferença tecnológica expõem um massacre dos palestinos, acho realmente chamar o que ocorre de guerra. claro que os ex raelenses tem o direito de se proteger ante aos atentados terroristas, mas dizimar a qualquer um que aparece na frente é genocÃdio, prova que eles atiraram em qualquer um antes de perguntar foram os reféns que foram mortos a se entregar.
Concordo Ricardo. Menos com a primeira frase.
O Hamas não respeita leis de guerra, incluindo a questão da bandeira branca, usada como tática para infringir baixas entre os soldados de Israel.
Conflito intrincado e longevo, e exigente em matéria de conhecimento da sua história. Quem se lembra da proposta da Comissão Peel, de 1937? Foi recusada pelos dois lados, mas inspirou a proposta de Partilha da ONU, de 1947. A qual etc., etc...
O Alto Comite Arabe opôs-se à ideia de um Estado Judeu e apelou para a criação de um Estado independente ,a Palestina “com protecão de todos os direitos legÃtimos dos judeus e de outras minorias e manutenção dos interesses britânicos razoaveis" Eles argumentaram que a criação de um estado judeu , sem a criação de um estado Palestino independente era uma traição à palavra dada pela Grã-Bretanha. Ate aquela epoca, a maioria de palestinos e uma minoria de judeus e cristãos coexistiam em paz.
Os árabes rejeitaram várias oportunidades de criar o Estado "Palestino". Recentemente Mahmoud Abbas reconheceu que foi um erro crasso não terem aceito a partilha da Palestina conforme Resolução 181 da ONU em um Estado Judeu e outro Ãrabe. Quando a Jordânia estava com a Cisjordânia e Egito com Gaza não se propuseram criar o Estado "Palestino". O objetivo primordial era jogar os judeus ao mar, essa é a pura verdade.
O colunista esqueceu ou talvez ignora que até 1986/87 o “mas” não existia, mas o estado de I. ocupava ilegalmente o território plstino há décadas, destruindo casas, arrancando oliveiras, ocupando casas, eliminado civis, eliminado ativistas ( Rachel Corrie ) e aterrorizando o povo nativo. Ignorar o perÃodo antes de 7/10/24 é no mÃnimo desonestidade.
Seus comentários são sempre simplórios. Procure estudar mais o tema de forma isenta.
Nada de espantoso, o autor fala no apoio da esquerda ocidental ao hamas mas nao do apoio da "direita ocidental" a Bibi.
Conflito intrincado e que ainda por cima exige estudar história. Quem ouviu falar na Comissão Peel, de 1937? Ofereceu dois territórios autônomos sob o Império Britânico. A parte dos judeus era do tamanho do nosso Distrito Federal. Ambos os lados disseram não. Mas a proposta inspirou a Partilha da ONU, em 1947, A qual etc. etc.
Como comparar os atentados de um grupo extremista resposta de uma situação extrema em campo de concentração com o massacre de uma nação e a perda de mais de cinco mil crianças? Uma limpeza étnica no melhor estilo alemão dos anos trinta.
Ok, admiro seus trabalhos e já elogiei muitos textos mas o raciocÃnio desse chega a ser circular. Decepcionante. Está sendo pressionado para o morde e assopra? Não leu sobre as múltiplas ofertas de paz, que a OLP desprezou Oslo e assim vai? Está falando sobre palestino-israelenses da Cisjordânia, uma zona de conflito só menor que Gaza, para falar em democracia e esquecendo dos que vivem em Israel? Por acaso escreveu essa à s pressas?
Mais uma vez não disse nada!
Essa sua suposta crÃtica serve para tudo e não serve para nada. Pode ser usada para criticar qualquer coisa sem precisar ter o trabalho de dizer com que discorda, por que discorda e o que faltou abordar.
Tsk, tsk, tsk
DM, profundo, sensato e inteligente como sempre.
É sarcasmo né Edilva?
A existência do estado judeu é a legitimação de terras usurpadas dos palestinos a partir de 1947/1948. Como se pode defender o roubo de terras pelos sionistas?
Li duas vezes e fiquei surpreso, o Maduro não apareceu no texto! Em compensação a tal esquerda ocidental, oriental não, apareceu 3 vezes, todas como apoiadores do tal grupo que não se pode falar, nenhuma delas contra as 20 mil vidas inocentes, 8 mil crianças, pequeno detalhe esquecido. Tudo bem, o sociólogo recebe pra fazer isto, não se pode esperar algo diferente, somente lembrar da chinelada histórica que levou do Camarotti, milhares de mãos seguraram junto aquela havaiana.
Correto Marina, obrigado.
Gilberto Rosa, o Peres morreu de morte natural ,quem foi eliminado por um israelense foi o I. Rabin, o criminooso faz parte dos milhões que querem toda a região sem nenhum palstino e é considerado um herói. Depois alguns aqui insistem que São os palstinos que rejeitam os acordos de paz!
Papo furado Chicon, esta turma eliminou seu próprio PM, Peres, que tinha feito acordo com Arafat. Vale lembrar que o grupo, cujo nome não pode ser citado, foi financiado em sua origem pelos que eliminaram Peres, para se contrapor a OLP, já admitido por eles. Enquanto fazem este diversionismo de como dividir a pizza, um dos lados continua comendo ela e eliminando adversários, com apoio do dominado império decadente.
Besteira por ressentimento identificável. A proposição de DM é coerente. No entanto, apaixonados não gostam de coerência.
Um artigo bastante equilibrado. A solução é a formação de dois estados independentes e solidários (Israel e Palestina). Fora isso,. é a barbárie continuada.
Demétrio sendo realista e objetivo. Imperdoável.
Eu diria Demétrio sendo Demétrio. Tendencioso, vazio e enviezado.
Exatamente.
Falou, falou e não disse nada
Foi só pra constar que falou, pena esqueceu de comentar das vidas destruÃdas, em processo que continuará.
Seria cômico se não fosse trágico. Estado teocrático "democrático"? Da onde o colunista tirou essa ideia? Uma simples pergunta para enterrar o argumento: num Estado teocrático "democrático" oq aconteceria com cidadãos de outras religiões? Seriam expulsos? Ou simplesmente impedidos de entrar a lá União Europeia? Isso não é democracia, é apartheid
Fora DM
Demétrio , superficial como sempre !
Mostre-nos, por favor, como ser profundo. Não tenha medo de demonstrar a sua genialidade. Brinde-nos com uma demonstração.
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