Txai Surui > Projetos de destruição Voltar
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Tento imaginar um mundo sem energia, sem combustÃvel para operar máquinas e tratores, sem agronegócio. Isto é, sem algodão, sem papel, sem trigo, sem carnes, ovos ou leite. Seria o paraÃso e o paulistano bebendo água do Pinheiros e Tietê.
Força , Txaà ! Não como esse reggae das narrativas molhadas do presidente
A luta continua contra o Agronegócio que não respeita a Natureza e seus protetores. As vozes indÃgenas são altas e claras e não serão silenciadas.
Eu gosto de ler as colunas da Txai porque me mata a saudade que eu tenho do Folhateen.
Vc é um indiota
É isso aÃ, Txai!
Lula acabou com problemas nas terras indÃgenas. A partir da posse esses problemas acabaram. Tudo que agora acontece é culpa do governo passado. Os caciques que fizeram o LLLL e tudo se resolveu !!!!
Os polÃticos da Amazônia, de todas as tendências, são sempre ligadÃssimos na zona franca de Manaus. Já para as comunidades indÃgenas criam um ministério, e acham que é o bastante.
Não parem de lutar mesmo que tratores e motosserra continuem triturando povos indÃgenas, matas e rios. Até o rio Amazonas está virando caminho a pé enxuto. No sertão nordestino existe rio que é riacho quando chove e é caminho na seca. Portanto, a ordem é não para não não para.
A exploração do petroleo no Amazonas é defendido com razão por Lula. é que o mundo carecerá de combustÃveis fósseis por muito tempo. A demanda de Energia não para de crescer com a inclusão do ser no mercado de consumo o que vem ocorrendo em todos os continentes. falta incluir 700milhões na china, 1bi dehindus. são mais de100milhões por década e a Rede Elétrica do mundo depende dos fósseis que é mais de75%nos EUA China, Europa. quando acendemos uma lampada consumimos fósseis.
Progresso... nunca se destruiu tanto e tantos em nome dele ... Esta na hora de mudar de lado ou de planeta.
Pouco a pouco os lÃderes indÃgenas mostram que não precisam de tutela. O importante é a participação no mercado como cidadãos brasileiros na formação de riqueza cultural, material e financeira. Integração é a palavra de ordem.
Sinto muito, mas espera bem mais que o óbvio.
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