Mercado > Os 6 pontos mais polêmicos do 'decretaço' de Milei na Argentina Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A diferença entre o remédio e o veneno está na dose...
Como sempre, os paÃses pobres e sem visão de longo prazo adotam medidas que só funcionariam lá na frente, quando a Economia estivesse forte e a renda mais distribuÃda. É como comprar carro zero sem ter dinheiro para comer. A Argentina só tem hoje a riqueza do seu povo: capacidade de criar e inovar! Incentivem as pequenas empresas e evitem a entrada de produtos chineses, artificialmente competitivos.
As ideias são boas e originais. Pena que a parte boa não é original e a parte original não é boa.
Coitado dos bolsominions que escrevem aqui, sessenta por cento de aumento nos combustÃveis, carestia nas fraldas, desemprego, recessão Argentina, panelada do povo e eles achando as medidas absolutamente necessárias. Mudar pra lá, ninguém quer, né? Tem Presidente lá? Então muda, quero ver.....
Estive na Argentina em novembro. Gasolina a menos de dois reais. Era muita moleza.
Milei esqueceu de três coisas importantÃssimas para seu governo ter sucesso: 1) motociatas semanais. Nenhum presidente que se preze deve ignorar que as motociatas são um fator de integração nacional. 2) Visitar quartéis dia sim e noutro também. A competência militar foi amplamente demonstrada aqui no Brasil. Andar armado também é muito importante. 3- Frequentar cultos evangélicos em profusão. Falar em lÃnguas. E ter sempre à mão o número do celular do Paulo Guedes... Selva!
Amém se ele frequentasse culto. Feliz é a nação cujo o Senhor é Deus! Milei não é bolsonaro. Infelizmente quando um paÃs está afogado em uma crise financeira sem precedentes, algumas medidas tem que ser tomadas, ainda que sejam impopulares! O qual o paÃs no mundo que é socialista e comunista você vê a população rica? Você acha mesmo que tantos auxÃlios, benefÃcios, concessões fará um nação crescer?
Deve ser muito bom ter um presidente.
Os brasileiros que o digam. Hoje temos um presidente. Antes havia um néscio
E ainda um presidente que tire o pais da 13a para a 9a posição mundial. Viva Lula
Vai pra lá! Mas não volte daqui a três meses, não. Espere os quatro de governo!
Todas medidas absolutamente necessárias.
Sim, para jogar o povo na miséria e c isso arrochar salários e favorecer a dilapidação das riquezas nacionais pelos imperialistas, este é o objetivo de todo neoliberalóide, ser capacho.
Milei está superando Guedes.
O fantoche do Macri não vai durar muito.
Juntaram Collor, Temer e Bolsonaro na mesma peruca. FMI gostou da Ponte para o futuro dos argentinos. Vendi meu skate e o violão pra comprar o Boca Juniors. Acabou a inscrição pro Campeonato Carioca 2024?
Milei não quer resolver os graves problemas que assolam a economia Argentina. O que realmente deseja é vender o patrimônio do paÃs e retirar direitos trabalhistas das classes mais humildes.
A classe subalterna que votou nele, não vai mitar, vai gritar ! Infelizmente, a corda, só arrebenta para o lado mais fraco! O mundo, tem muitos oportunistas, uns são defenestrado, pelo voto, outros, são contemplados!
'...permite a demissão caso o empregado bloqueie ou assuma seu estabelecimento de trabalho.' Essa é uma medida muito positiva. Como em qualquer cartel visando aumento de preços, a greve deve ser um livre acordo entre os trabalhadores. Piquetes ou ocupações são como se um membro da Opep agisse militarmente contra paÃses que não cumprissem acordos de redução de produção para elevar preços.
O povo argentino elege nas urnas e tira nas ruas. Espere e verá.
Comparar trabalhador com paÃs membro da Opep foi a analogia mais sem sentido que li este ano.
Um governo descaradamente apenas para ricos. Em breve descobrirão que só são ricos graças a massa que os mantém assim. Triste é ver que a maioria dos argentinos votou em alguém que vai tirar tudo o que lhes resta. E há no Brasil gente tola também assim. Quer ser liberal? vai pra Argentina sentir na pele.
Cada povo tem o presidente doido que merece.
O povo está nas ruas e por motivos óbvios, mas a reportagem omite a gravidade do significado das medidas ultraliberais. Se no Brasil, medidas semelhantes foram implementadas mais lentamente, causaram a insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e a fome de 33 milhões, qual serão as repercussões de uma radicalização como essa? Da mesma forma a mÃdia corporativa esconde os movimentos sociais que estão se manifestando seriamente, mesmo diante da repressão violenta por parte do governo.
O que mais impressiona é a fragilidade das instituições. Como pode fazer mudanças tão radicais sem a participação do interessado, a sociedade argentina?
Fazer isso por decreto é a negação da democracia. É deixar a sociedade de fora. Bazófias de eleição direciona o voto por concordância com a ideia ou discordância da situação.
Milei está fazendo o que disse que ia fazer e a sociedade argentina lhe deu mais de 55% dos votos.
Como assim? Quem você acha que elegeu o presidente? Foi o povo, não o stf. E o fez porque comprou as ideias do candidato amplamente expostas durante a campanha. São as mesmas ideias que agora ele põe em prática.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mercado > Os 6 pontos mais polêmicos do 'decretaço' de Milei na Argentina Voltar
Comente este texto