Reinaldo José Lopes > Genealogias divergentes de Jesus mostram multiplicidade de visões sobre papel de Messias Voltar

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  1. Rodolfo Smaran

    Vamos focar na mensagem?

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  2. Tersio Gorrasi

    O fato dessas genealogias chegarem até o pai adotivo de Yeshua mostra justamente que Ele não é descendente de ninguém, pois já existe desde o início dos tempos, podendo assumir as mais diversas aparências, como por exemplo já um adulto formado por ocasião da visita a Abrãao acompanhado de dois anjos, durante a transfiguração, entre outros. Apenas decidiu assumir uma natureza mais humana nessa ocasião

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  3. Bruno Sebastião Neto

    Tudo é supostamente, não existe provas cabal de nada ?

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  4. Paulo César de Oliveira

    E quanto a Tiberius Julius Abdes Pantera, soldado romano que seria o suposto pai de Jesus? O Talmude refere-se a Jesus como "Yeshu ben Pantera", que se traduz por "Jesus, filho de Pantera".

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  5. Alexandre Max

    Me parece uma questão básica de coerência interna do texto. onde efetivamente as duas “listas se antepassados começam a divergir completamente? Obviamente, a divergência inicia onde uma lista menciona Salomão e passa a listar reis ao passo que a outra cita outro filho de Davi, Natan, e passa a citar linhagem de Davi que não foram reis. Ao usar a palavra “gerou” há indicação de linhagem sanguínea e a outra “fulano filho de” indica linhagem legal. A genética chega em José e legal em Maria.

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  6. Sérgio Silva

    Não há cortinas na grande evolução da área N.

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  7. Ricardo Knudsen

    Segundo Harold Bloom (Jesus e Javé), o evangelho de Mateus buscava se apropriar da tradição judáica, daí a enfase em um cristianismo judeu, ao mesmo tempo em q desacreditava o judaísmo tradicional. Mateus introduziu a difamação de q os judeus assassinaram Jesus e por isso se tornaram um povo amaldiçoado. Sua única salvação seria a conversão. Agostinho, entre outros, popularizou a difamação, e Lutero a utilizava intrínsecamente para incitar a violência contra os judeus.

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    1. Telma Saraiva

      O sofrimento do Messias já havia sido predito pelo profeta Isaías. Pouco importa quem o ma tou. Se Jesus não tivesse sofrido, morri*do e ressuscitado, não haveria cristianismo.

  8. Maria Conceição Silva Bragança

    Feliz Natal pra você também, caro Reinaldo! Grata pelos belos textos com que você sempre nos brinda!

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  9. Jorge Favaron

    Sobre a universalidade de Jesus, Fustel de Coulanges, em 'A Cidade Antiga' narra os ritos que estruturaram a cultura indo-europeia, incluindo a greco-romana, até os indianos atuais. Ele descreve o rigor e segredo dos cultos aos antepassados, que, se quebradas, poderiam até condenar a morte. Com o tempo, se abriam do clã até convidados (os chamados parasitas). Pois no final do livro, ele indica que estas crenças, com o cristianismo, foram universalizadas de fato.

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  10. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Jesus nasceu num lugar que não existia na época em que se diz que ele nasceu. É como se disséssemos que alguém nasceu em Brasília no século 17. Diremos: “Mas Brasília não existia no século 17.” Se essa pessoa nasceu, só pode ter sido no século 20, quando a cidade já existia. Nazaré não existia na época em que se supõe que Jesus nasceu. É o que diz a Arqueologia. Então, na verdade, Jesus é uma ficção conceitual.

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    1. Fernando Alves

      Desses defensores do Jesus ficcional, o que mais impressiona é que no afã de desacreditar uma religião, eles acreditam em qualquer bobagem que digam que comprove sua teoria estapafúrdia. No fim, são mais crentes do que os crentes que querem criticar.

    2. Telma Saraiva

      Jesus nasceu em Belém da Judeia, na mesma cidade onde nasceu o rei Davi.

  11. Eduardo Rocha

    Essas genealogias bíblicas querem apenas criar uma relação justificadora entre Jesus e o antigo profeta. São tão forçadas quanta árvore de natal no Brasil.

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  12. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Jesus é tão real quanto os super-heróis das histórias em quadrinhos. Ele é uma invenção de poucos para dominar e explorar muitos, pois estes buscam consolo, segurança e esperança. Tudo sobre Jesus é uma grande MENTIRA!!! Jesus nunca foi mencionado em nenhuma fonte romana e não há nenhuma evidência arqueológica de que Jesus tenha existido. Até as fontes cristãs são problemáticas – os Evangelhos surgiram muito depois da sua morte, escritos por pessoas que nunca viram o cara. (1/2)

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    1. Telma Saraiva

      Ops,..(delete o que escrevi sobre genealogia).. Marcos não se interessou em escrever sobre Belém, pois ele escreveu para os gentios. Mateus considerou importante escrever que Jesus nascera em Belém conforme predito pelo profeta Miqueias. Mateus escreveu para os ju deus.

    2. Telma Saraiva

      J. Eduardo, Marcos não considerou importante escrever sobre genealogias. Ele escreveu para os gentios.

    3. Telma Saraiva

      Paulo, aspectos da vida de Jesus foram acrescentados ao mito de Mitra posteriormente.

    4. Paulo Augusto

      Telma, o mito de Mitra é muito anterior ao mito Jesus.

    5. Telma Saraiva

      JESUS morou em Nazaré porque essa era a cidade de José, mas Ele nasceu em Belém da Judeia (MT 2:1).

    6. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      De acordo com especialistas, o mais provável é que Jesus tenha nascido em Nazaré. No Evangelho de Marcos, não há menção a Belém; Jesus é sempre citado associado a Nazaré

    7. Telma Saraiva

      A "história" do Mitra já foi desmascarada. Foi o mito de Mitra que copiou a História de Jesus e não o contrário.

    8. Paulo Augusto

      Glauber, o único escrito de Flavio Josefo sobre Jesus foi falsificado, atestado atualmente e também por membro da igreja católica. "São Foscio" foi excomungado por ter criticado esta falsificação, uma vez que tinha uma cópia do livro de Flavio Josefo que não falava de Jesus. E lembrando que nenhum historiador da suposta época que Jesus viveu escreveu uma linha sequer sobre ele.

    9. Glauber Araujo da Silva

      O senhor desconsidera as fontes então do Flávio Josefo? Historiador romanojudeu do século I? Lembrando que ele nunca foi cristão. Se o testemunho do Messias fossem meras propagandas, jamais estaria nos relatos bíblicos que ao ressuscitar as primeiras pessoas em ver-lo foram mulheres. Já que na época o testemunho de uma mulher não era válido. Quando Jesus foi preso, todos os discípulos o abandonaram. Mas ao ver-lo ressucitado, deram as suas vidas em nome do Evangelio. A paz do Senhor.

    10. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      A falsa existência de Jesus foi plagiada da divindade zoroastrista Mithra (2.000 a.C.), as semelhanças são muitas. Para o filósofo francês Michel Onfray 'a civilização judaico-cristã se constrói sobre uma ficção: a de um Jesus que nunca teve uma existência a não ser alegórica, metafórica, simbólica e mitológica (...) quando pedimos à História, à Arqueologia, às ciências ou às disciplinas científicas provas da existência de Jesus, não achamos nenhuma prova, nenhum vestígio - é um mito'. (2/2)

  13. José Cardoso

    A menos que haja problemas de tradução (não sei em que língua esses evangelhos foram escritos), pelo menos uma das narrativas está errada. É preciso notar que tudo isso foi escrito para o povo comum e não para teólogos. Não há que ficar interpretando de forma alegórica. Meu palpite é que ambas estão erradas por não haver documentos confiáveis no equivalente aos cartórios da época.

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