Reinaldo José Lopes > Genealogias divergentes de Jesus mostram multiplicidade de visões sobre papel de Messias Voltar
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Vamos focar na mensagem?
O fato dessas genealogias chegarem até o pai adotivo de Yeshua mostra justamente que Ele não é descendente de ninguém, pois já existe desde o inÃcio dos tempos, podendo assumir as mais diversas aparências, como por exemplo já um adulto formado por ocasião da visita a Abrãao acompanhado de dois anjos, durante a transfiguração, entre outros. Apenas decidiu assumir uma natureza mais humana nessa ocasião
Tudo é supostamente, não existe provas cabal de nada ?
E quanto a Tiberius Julius Abdes Pantera, soldado romano que seria o suposto pai de Jesus? O Talmude refere-se a Jesus como "Yeshu ben Pantera", que se traduz por "Jesus, filho de Pantera".
Me parece uma questão básica de coerência interna do texto. onde efetivamente as duas “listas se antepassados começam a divergir completamente? Obviamente, a divergência inicia onde uma lista menciona Salomão e passa a listar reis ao passo que a outra cita outro filho de Davi, Natan, e passa a citar linhagem de Davi que não foram reis. Ao usar a palavra “gerou” há indicação de linhagem sanguÃnea e a outra “fulano filho de” indica linhagem legal. A genética chega em José e legal em Maria.
Não há cortinas na grande evolução da área N.
Segundo Harold Bloom (Jesus e Javé), o evangelho de Mateus buscava se apropriar da tradição judáica, daà a enfase em um cristianismo judeu, ao mesmo tempo em q desacreditava o judaÃsmo tradicional. Mateus introduziu a difamação de q os judeus assassinaram Jesus e por isso se tornaram um povo amaldiçoado. Sua única salvação seria a conversão. Agostinho, entre outros, popularizou a difamação, e Lutero a utilizava intrÃnsecamente para incitar a violência contra os judeus.
O sofrimento do Messias já havia sido predito pelo profeta IsaÃas. Pouco importa quem o ma tou. Se Jesus não tivesse sofrido, morri*do e ressuscitado, não haveria cristianismo.
Feliz Natal pra você também, caro Reinaldo! Grata pelos belos textos com que você sempre nos brinda!
Sobre a universalidade de Jesus, Fustel de Coulanges, em 'A Cidade Antiga' narra os ritos que estruturaram a cultura indo-europeia, incluindo a greco-romana, até os indianos atuais. Ele descreve o rigor e segredo dos cultos aos antepassados, que, se quebradas, poderiam até condenar a morte. Com o tempo, se abriam do clã até convidados (os chamados parasitas). Pois no final do livro, ele indica que estas crenças, com o cristianismo, foram universalizadas de fato.
Jesus nasceu num lugar que não existia na época em que se diz que ele nasceu. É como se disséssemos que alguém nasceu em BrasÃlia no século 17. Diremos: “Mas BrasÃlia não existia no século 17.” Se essa pessoa nasceu, só pode ter sido no século 20, quando a cidade já existia. Nazaré não existia na época em que se supõe que Jesus nasceu. É o que diz a Arqueologia. Então, na verdade, Jesus é uma ficção conceitual.
Desses defensores do Jesus ficcional, o que mais impressiona é que no afã de desacreditar uma religião, eles acreditam em qualquer bobagem que digam que comprove sua teoria estapafúrdia. No fim, são mais crentes do que os crentes que querem criticar.
Jesus nasceu em Belém da Judeia, na mesma cidade onde nasceu o rei Davi.
Essas genealogias bÃblicas querem apenas criar uma relação justificadora entre Jesus e o antigo profeta. São tão forçadas quanta árvore de natal no Brasil.
Jesus é tão real quanto os super-heróis das histórias em quadrinhos. Ele é uma invenção de poucos para dominar e explorar muitos, pois estes buscam consolo, segurança e esperança. Tudo sobre Jesus é uma grande MENTIRA!!! Jesus nunca foi mencionado em nenhuma fonte romana e não há nenhuma evidência arqueológica de que Jesus tenha existido. Até as fontes cristãs são problemáticas – os Evangelhos surgiram muito depois da sua morte, escritos por pessoas que nunca viram o cara. (1/2)
Ops,..(delete o que escrevi sobre genealogia).. Marcos não se interessou em escrever sobre Belém, pois ele escreveu para os gentios. Mateus considerou importante escrever que Jesus nascera em Belém conforme predito pelo profeta Miqueias. Mateus escreveu para os ju deus.
J. Eduardo, Marcos não considerou importante escrever sobre genealogias. Ele escreveu para os gentios.
Paulo, aspectos da vida de Jesus foram acrescentados ao mito de Mitra posteriormente.
Telma, o mito de Mitra é muito anterior ao mito Jesus.
JESUS morou em Nazaré porque essa era a cidade de José, mas Ele nasceu em Belém da Judeia (MT 2:1).
De acordo com especialistas, o mais provável é que Jesus tenha nascido em Nazaré. No Evangelho de Marcos, não há menção a Belém; Jesus é sempre citado associado a Nazaré
A "história" do Mitra já foi desmascarada. Foi o mito de Mitra que copiou a História de Jesus e não o contrário.
Glauber, o único escrito de Flavio Josefo sobre Jesus foi falsificado, atestado atualmente e também por membro da igreja católica. "São Foscio" foi excomungado por ter criticado esta falsificação, uma vez que tinha uma cópia do livro de Flavio Josefo que não falava de Jesus. E lembrando que nenhum historiador da suposta época que Jesus viveu escreveu uma linha sequer sobre ele.
O senhor desconsidera as fontes então do Flávio Josefo? Historiador romanojudeu do século I? Lembrando que ele nunca foi cristão. Se o testemunho do Messias fossem meras propagandas, jamais estaria nos relatos bÃblicos que ao ressuscitar as primeiras pessoas em ver-lo foram mulheres. Já que na época o testemunho de uma mulher não era válido. Quando Jesus foi preso, todos os discÃpulos o abandonaram. Mas ao ver-lo ressucitado, deram as suas vidas em nome do Evangelio. A paz do Senhor.
A falsa existência de Jesus foi plagiada da divindade zoroastrista Mithra (2.000 a.C.), as semelhanças são muitas. Para o filósofo francês Michel Onfray 'a civilização judaico-cristã se constrói sobre uma ficção: a de um Jesus que nunca teve uma existência a não ser alegórica, metafórica, simbólica e mitológica (...) quando pedimos à História, à Arqueologia, à s ciências ou à s disciplinas cientÃficas provas da existência de Jesus, não achamos nenhuma prova, nenhum vestÃgio - é um mito'. (2/2)
A menos que haja problemas de tradução (não sei em que lÃngua esses evangelhos foram escritos), pelo menos uma das narrativas está errada. É preciso notar que tudo isso foi escrito para o povo comum e não para teólogos. Não há que ficar interpretando de forma alegórica. Meu palpite é que ambas estão erradas por não haver documentos confiáveis no equivalente aos cartórios da época.
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