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  1. jose prado

    Isenções, subvenções, incentivos, perdões inclusive para igreijas e templos, ee pastores.Padre, bispis, etc.... certo?

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    1. Ricardo Arantes Martins

      Há isenção tributária prevista na Constituição para templos, cultos e igrejas e é cláusula petrea, não é passível de mudança.

  2. Antonio Pimentel Pereira

    Quando recomeçou o governo civil em oitenta e cinco, tratou-se de fechar o buraco no orçamento federal gerador de inflação, a meta era o deficit zero, só discurso, mentira, veio o plano real, daí o governo federal tratou de encher seu caixa cm novos tributos, contribuições pra não dividir cm estados e municípios, confis, csll, daí a carga tributária saiu de vinte e tres e foi pra trinta e tres por cento, resultado, quase tudo foi pra despesa corrente dos tres poderes, deficit zero nunca ocorrerá

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  3. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Déficit zero é para atender aos banqueiros e cia, não para atender ao povo.

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    1. Paulo Jr

      Não sei se entendi seu ponto de vista. Sua proposta seria manter déficit até quando? Se for mesmo por prazo indefinido, esclareça por favor quem iria financiar um governo que não tem a intenção de quitar suas dívidas? A alternativa a não encontrar financiadores seria imprimir dinheiro?

    2. Alexandre Pereira

      Banqueiros? Kkkkk. Três poderes, camarada, e seus penduricalhos. Está mirando o alvo errado, pois quem financia a dívida não é culpado pelos irresponsáveis que a criaram.

  4. Ricardo Arantes Martins

    A questão é de ordem prática a lei de Diretrizes orçamentária foi aprovada e é imutável, devendo o Presidente cumpri-lá sob pena de impeachment e Lula não será desmiolado. Até porque as previsões lá estão de acordo com o arcabouço aprovado com iniciativa e ajuda do próprio governo. Se não houver verbas terá de cortar. O gasto com eficiência no Brasil é um sonho, mas é evidente que se gastar com responsabilidade irá sair melhor, mais rápido e mais barato. Confio em Lula.

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  5. Gilberto Rosa

    Que texto mais horrível, preferia ter lido uma oração desta senhora que se apresenta como evangélica, para falar de economia. Muito papo furado, precisa acabar com o parasitismo do juros no Brasil, disparado o nosso maior problema, e o maior do mundo, seja selic, seja pessoa física, seja empresas, roubam mais de dois trilhões por ano. Comparado aos juros, qualquer outra coisa é nada. Não é a toa que economistas da folha, do banqueiro bilionário Frias, nunca falam do elefante rosa sobre a mesa.

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    1. Gilberto Rosa

      Vale ler a farsa do déficit, do professo Dowbor, no jornal diplomatic, texto que vale a pena para entender.

  6. wilson kfouri

    O déficit zero será obtido com as aprovações do novo marco fiscal, reforma tributária e a promoção de justiça fiscal retirando privilégios e isenções de super ricos. Foi isso que Haddad fez em 2023 sendo que ,entre outras medidas, a reforma tributária será regulamentada em 2024 que fará déficit fiscal tender a zero

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    1. Alexandre Pereira

      Vai acabar com a farra? Com os penduricalhos? Com a malversação? Com o gasto irresponsável? Não? Ok.

  7. wilson kfouri

    Haddad indicou o caminho para se obter o déficit zero: basta fazer a reforma tributária e promover justiça fiscal retirando privilégios e isenções tributárias absurdas dos super ricos . Em 2023 a reforma tributária foi aprovada para ser regulamentada em 2024 .Iniciou-se a promoção da justiça tributária com o Carf, taxação de offshores ,fundos exclusivos e apostas esportivas retirada de subvenção do ICMS etc. Em 2024 serão tomadas outras medidas de tal forma que o déficit fiscal tenderá à zero

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    1. Alexandre Pereira

      Papai Noel está chegando, camarada, em um trenó movido a carga tributária. Não se preocupe, super rico, meio rico, meio meio ou pobre, você também vai pagar por ela e suas majestades receberão presentes especiais, engordarão os penduricalhos. Aos pobres, nem as sobras.

  8. José Cardoso

    Tudo fica mais difícil no setor público porque o caixa é único para uma quantidade enorme de despesas em setores muito diversos. Por exemplo: privatiza-se rodovias porque o governo acaba cortando as verbas de manutenção tornado-as inviáveis. Enquanto isso, deputados e senadores recebem os bilhões em emendas que poderiam deixá-las nos trinques.

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