Mario Sergio Conti > Inteligência artificial não se compara à criatividade humana Voltar
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Faltaram datas nas fotos.
Olhando bem o que a humanidade vem fazendo a bu-rrice artificial é muito mais forte
IA é o novo machado de pedra da humanidade.
O problema que se apresenta é o seguinte: a imensa maioria dos trabalhos que a massa de seres humanos ordinários desempenha no seu dia dia não depende de extraordinária criatividade ou inteligência fora do comum. São trabalhos repetitivos, burocráticos e, portanto, "automatizáveis". Nesse aspecto é que a IA pode causar grandes estragos. Ela não precisa de criatividade pra promover uma verdadeira revolução no mundo do trabalho humano.
A IA é mais um instrumento de dominação de poucos sobre a maioria. E, de fato, não "cria" nada, só repete e ordena dados com muita velocidade. Onde a Humanidade vai chegar com ela?
Pelo que tenho acompanhado, não é tão simples. A IA faz mais do que combinar, tanto que seus textos não são plágio.
O IA copia a linguagem que não foi inventada por ela. E se IA, não tivesse informações sobre os zilhoes de dados a seu dispor, seria acéfala.
"luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso. respeita os oito baixos do teu pai"
IA é uma enorme perda de tempo se vista como evolução. É apenas uma forma mais sofisticada de se tratar a computação, não vai além disso. Na eletrônica funciona como ligado e desligado, na programação, com zeros e uns, ou seja binário. O celebro humano é órgão com milhões de anos em evolução e contém variáveis ainda desconhecidas. IA é divertido, as vezes prática, passou disso é ainda mais deficitária que um celebro inoperante mas que ainda é capaz de transmitir sentimento
Chomsky seria mais completo se considerasse as contribuições do russo Vigotski ( 1896-1934) que, a partir de sua teoria histórico-cultural explica como se dá o desenvolvimento da linguagem oral e do pensamento verbal. Não se trata do inato, mas do aprendido por meio da apropriação cultural. Assim, quanto mais diverso e rico em interações for o ambiente social melhor a criança o apreende.
A inteligência artificial não possui um ingrediente fundamental inerente a todo ser humano: a emoção, que, com todas as suas contradições, contamina o pensamento cartesiano e está na base da criatividade.
Uma criança não fala se cresce isolada de adultos que falem. Conclusão: a linguagem é um aprendizado, e não algo que já esteja em seu organismo. O que o Chomsky ressalta é a desproporção entre o (pouco) esforço de ensino e a rapidez e extensão do vocabulário que as crianças desenvolvem em poucos anos. Daà seu conceito meio platônico de que a linguagem já preexista em seu cérebro de alguma maneira.
Apesar de ter pouco conhecimento sobre a IH e pouquÃssimo sobre a IA, sou fã incondicional das duas. O que me preocupa, isso já faz tempos, é a velha e inconsequente BH (Burrice Humana).
Não seria melhor usar o termo "Inteligência Alternativa" ?
Não, porque não há inteligência na máquina, nem alternativa nem artificial.
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