Tostão > Fluminense e a hora dura do esporte Voltar
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Tostão fala pouco do Botafogo
Interessante é ver como os comentaristas brasileiros não adentram a análise técnica desse jogo, preferindo ressaltar a superioridade do clube inglês. Com essa postura os clubes brasileiros podem se aposentar. Táticas erradas e treinadores equivocados não tem a menor importância. Insistir desde o primeiro minuto do jogo até o fim em saÃdas de bola com passinhos dentro da área, sob o cerco do adversário, foi o erro que matou o Fluminense.
A grande área sempre foi um o território de perigo e oportunidades. Ainda não consegui entender a excessiva troca de passes que alguns times fazem na sua propria grande área com o goleiro jogando junto e causando as vezes a própria derrota. É a "cultura Toninho Cerezzo", lembrando aquele célebre atraso que detonou a seleçao de 82.
Muito importante ver o lado bom do futebol. Parabéns Tostão. Felicidades.
Ping-pong, precisavam ter treinado mais ping-pong. Essa fixação em só treinar os membros que irão ser mais utilizados desorganiza qualquer organismo Ping-pong: melhora a respiração, traz equilÃbrio, agilidade, destreza, foco e a sensação de que é possÃvel reequilibrar-se rápido. Tudo que faltou.
Sorte ao São Paulo, que nos deu alegria de ser campeão da copa do Brasil esse ano. E que em 2024 possa revelar mais jogadores da base, pois foi o que salvou o time no campo e fora dele. Feliz Natal e próspero ano novo a todos os torcedores brasileiros , em especial aos São paulinos.
Texto delicioso dobre o Flu
Ao continuarmos a vender jogadores tão logo surjam como talentos e não impor uma regra muito mais dura na idade e termos de saÃda, em breve, jogares um outro esporte que o futebol dos europeus.
Ué, é o mesmo esporte?
A derrota do Fluminense era óbvio ululante.
O nosso campeonato é composto por jovens promissores sem tempo para amadurecerem no Brasil e semi aposentados sem lugar na Europa mas que no Brasil ainda se destacam. O nÃvel é baixo.
A CBF destruiu o futebol brasileiro e, depois dela, o dinheiro dos grandes clubes europeus, patrocinados por grandes milionários russo e árabes.
Nosso futebol está enfermo. Muita teoria e pouca prática. Muitas invenções de que não precisamos. "Tico-tico no fubá" neles! Cadê os armadores como Gérson? Cadê os pontas como Renato Gaúcho? Cadê os cobradores como Zico? Cadê os centroavantes como Romário? O resto é patinar no lugar.
Transferimos habilidades, ao encher o mundo de jogadores de futebol, no volei nós q melhoramos, antes os russos e americanos dominavam, mas eu ainda não entendo cm os técnicos brasileiros tem vergonha de se fechar e jogar por uma bola, esse será sempre o caso de time brasileiros contra europeus em torneio cm o de ontem, é se espelhar no maior retranqueiro de todos os tempos, "enio andrade" e fechar a casinha. Bastava diniz rever o jogo brasil x eua no panamericano de basquete, onde oscar demais
"Todo encontro é um reencontro com o que vivemos e ou imaginamos." (Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão). Que fecho bonito para a coluna!
Tchê, a censura da Folha está phodendo a paciência....
Para o campeão da Libertadores ter alguma chance contra o campeão da Europa, só se a final for contra o vencedor da Terceira Divisão européia , enquanto perdurar essa brutal diferença financeira entre os clubes sul americanos e os europeus. Atualmente nossos clubes ou só tem velhos em final de carreira, ou jovens mais ou menos, que os europeus não quiseram comprar.
Temos muitos jogadores bons no Brasil, mas ainda não temos condições de bater de frente com times europeus que são praticamente seleções com melhores jogadores do mundo. Flamengo só jogou de igual com Liverpool, pois pegou um time já em declÃnio. Infizmente um time brasileiro precisa dar muita sorte hoje dia pra levar um mundial.
Ou com muita garra e uma retranquinha básica, tendo paciência para dar o bote na hora certa, como fez o Internacional do Abelão em 2006 contra o todo poderoso Barcelona.
Cartolas, técnicos, jogadores e torcedores tupis vão aprender alguma coisa com o passeio dos ingleses? Não, né.
Não aprenderam com 7 x 1...
A partida me lembrou o primeiro tempo de Botafogo x Palmeiras. DomÃnio tranquilo do glorioso com 3 x 0. A expectativa era consolidar a goleada no segundo tempo.
esqueceste de falar do glorioso JEC, único time na série J do futebol nacional .
Esse joguinho de toques na própria área foi engolido pelos ingleses. Diniz é gênio, dizem
Era uma vezÂ…era uma vezÂ… um paÃs do futebol.
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