Cotidiano > Estratégica para o agro, Luís Eduardo Magalhães (BA) vive alta em mortes violentas Voltar
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Quem diria que as facções seriam recebidas nos ministérios em plena luz do dia, sentariam para conversar com o ministro sem seguranças e, por fim, teriam representação no STF. Parabéns a todos os envolvidos.
A violência no Brasil é gravÃssima e fica pior quando se ouve o que dizem as autoridades. Uma disse que os "indicadores" - o que são? - estão caindo, quando o roubo de carros, em 2 anos, aumentou de 21 para 76 casos. Sempre lembro que são mais de 40 mil assassinatos por ano, ininterruptos, desde 1997. Em 2017, chegou-se a estarrecedores 63.602. E alguns especialistas não confiam nesses dados e acham que são bem mais.
O comércio ilegal de drogas em LuÃs Eduardo é dominado da facção BDM (Bonde do Maluco), uma das maiores da Bahia. O chefão dessa facção foi libertado por um juiz que foi punido com o afastamento temporário, sem afetar 1 centavo sua milionária receita. Pq juiz não pode ser preso no brasil? O Congresso não pode mudar isso?
Nas 3últimas décadas o nÃvel de homicÃdios do Brasil que está entre os mais altos do mundo, despencou em SP (menos de9para cada 100mil hab.) e se manteve no Rio, migrando para o resto do Brasil, onde era seguro andar. As polÃticas públicas de direita (pau e porrada) e de esquerda (discuros de falta inclusão social mas tem nações mais pobres iguais ou mais ricas que o Brasil com números infinitamente menores) mostram-se inócuos para a nação. são mais de1milhão de mortes em20anos. uma eterna pande
Essa é a realidade, direita com seu discurso ineficaz o bat e arbta e à esquerda dominada por garotos alegres da lacrolândia.
é a bolsonarolãndia . nada além disso
Que estupidez. Então, o problema da segurança pública em LEM é culpa de simpatizantes do Bolsonaro? Mas a Bahia é governada pelo PT, a quem compete a polÃtica da segurança pública e controla a PM e a PolÃcia Civil. Não acho apropriado ideologizar a discussão, mas já que insiste, nos tempos do ACM os Ãndices eram pequena fração de hoje, mas é óbvio que o problema é mais complexo.
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