Mercado > Número de pessoas negras em cargos de chefia cresce, mas barreiras persistem Voltar
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Chatice.Esse tema cansa pois o que deveriam publicar é notÃcia sobre a melhora da educação e saúde para todos. Sem formação consolidada de excelência nenhum indivÃduo é , de fato , promovido no tapetão. Jornalistas afro-descendentes deveriam preocupar-se sobre as condições das escolas públicas ; única saÃda para a melhora e o progresso da população negra e parda no Brasil.
Prestem atenção pobres e negros de direita! Quem mudou essa realidade foi o governo de esquerda. Sempre desde os tempos antigos os esquerdistas são quem mudam o paradigma. Pessoas morreram pra nós termos o que temos hoje. Nenhuma de direita. Por que você vota nesse tipo de gente meu amigo? Qual o bem que direita fez nesse planeta?
Os identitários estão causando uma grande confusão no paÃs, ancorados em governos que abandonaram a classe trabalhadora, insistem num Brasil bicolor, misturam pretos e pardos numa nova classificação importada dos EUA, paÃs que atravessou a História com segregação institucionalizada pela "gota de sangue", aqui não foi assim, temos agora maioria parda, somos um paÃs de miscigenados, o que é bom, menos para identitários e racistas !
Uma empresa privada é livre para escolher quem quiser.
Com as cotas e mamatas, todo mundo se declara pardo.
É só estudar.. batalhar...trabalhar, mas garantia ninguem tem.
Batalhar, batalhar, ja batalha. Não adianta nada. O brasil não tem politica de prosperidade.
Legal. Mas o que o n-e gro quer mesmo é sair da f@vela, é levar dinheiro descente pra casa, consumir como os burgueses, educar os filhos em boas escolas e através deles ser amparado na velhice. Negro não se preocupa com STF, com STJ, com reunião de CEOs,ele quer, como os brancos pobres também querem, valorização pelo seu suor, e não m Ãsero salaminho brasileiro por mês.
Qual a proporção de jornalistas negros na Folha? E em cargos de chefia?
A capacidade de uma empresa ser competitiva não tem nada a ver com a diversidade étnica ou de gênero na mesma , embora a exclusão de qualquer grupo pode gera perda de valores por preconceito , a chefia não deve avaliar cor mas competência para o cargo e desde que os quesitos capacitivo estejam igualados pode até ser avaliado a diversidade no meio de trabalho mas cota por grupo ou gênero só em faculdade, minha opinião
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