Mercado > David Graeber aponta que dívida virou relação moral, não econômica Voltar

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  1. Pedro Luis S C Rodrigues

    É provável que o autor nem seja tão ignorante quanto o teor do livro faz parecer e escreva esse tipo de besteira pra lucrar com a polêmica, já o resenhista…

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  2. Marcelo Barbosa

    Interessante, mas ele ignorou que a própria Bíblia fala sobre dividas, no judaísmo já possuia uma moral sobre ter ou não ter dívidas mas, isso é opinião...

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  3. Gilberto Rosa

    Juros de 3 por cento ao ano é uma coisa, juros de 100 por cento ao ano com inflação de 4, no caso de pessoa física, é roubo descarado, só ocorre em um país no mundo, Brasil. Em países da Europa é crime cobrar mais que 7 porcento ao ano sobre a inflação, os banqueiros daqui pegariam prisão perpétua.

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  4. Gilberto Rosa

    A dívida do Brasil é uma completa farsa, começou com dom Pedro I pegando empréstimo na Inglaterra para pagar a independência ao pai, que pagou dívida portuguesa a mesma Inglaterra. A partir daí é só juros sobre juros e mais empréstimos, pros juros, até chegada atual do Campos Neto Paraiso, com o maior juros real do mundo. É esse sistema que domina o Brasil, nosso maior problema disparado, mais de 2 tri por ano em juros sâo sugados. Vale ler a farsa do déficit do professor Dowbor.

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  5. Lucas Travassos

    O que Onassis falava sobre dividas: 1) Nunca faça dividas, 2) Se fizer a dívida, pague, 3) Se não for pagar, peça muito dinheiro....

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  6. Elvis Pfutzenreuter

    Sou a favor de abolir o FMI assim a Argentina não tera como financiar seu hábito perdulario

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  7. Eduardo Rocha

    Fiquei curioso pra ler. Sou daqueles que acham que há mais crime em abrir um banco do que roubar um...

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  8. wilson mazza junior

    Promessa e' divida?!

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  9. Fernando Henning

    Contratar é basicamente prometer e "crédito" tem o mesmo étimo de "acreditar". Quem não cumpre um contrato não cumpre o que prometeu e desaponta quem acreditou nele. Claro que é uma questão econômica, mas também é uma questão moral. Vale para quem promete devolver milhões, para quem promete amar e respeitar até que a morte os separe, para quem promete dizer a verdade e somente a verdade.

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    1. Gilberto Rosa

      Um governo corrompido por bancos inescrupulosos contrai dívida, depois disto, todo governo subsequênte sofre todo tipo de pressão e juros, dos mesmos bancos, para entregar todos os bens da nação, principalmente monopolios de energía, transporte, água... isto também se chama neoliberalismo, que na verdade é um neocolonialismo, o oposto do liberal.

  10. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Em boa parte das sociedades de outrora, o empréstimo não seguido do cumprimento da contrapartida provocava, na ausência de outros bens compensatórios, a escravidão por dívida. Esta podia ser evitada, muitas vezes, pelo fornecimento de uma filha como escrava. Há registros desde os sumérios. Pensa-se mesmo que parte dos mortos acompanhantes de túmulos pré-históricos é de escravizados por dívidas. Tratados de direitos humanos do século XX proibiram tanto a escravidão como a prisão por dívida.

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  11. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Em boa parte das sociedades de outrora, o empréstimo não seguido do cumprimento da contrapartida, provocava, na ausência de outros bens compensatórios, a escravidão por dívida. Esta podia ser evitada, muitas vezes, pelo fornecimento de uma filha como escrava. Há registros desde os sumérios. Pensa-se mesmo que parte dos mortos acompanhantes de túmulos pré-históricos sejam de escravizados por dívidas. Tratados de direitos humanos do século XX proibiram tanto a escravidão como a prisão por dívida.

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  12. José Cardoso

    É por isso que eu nunca empresto dinheiro. O risco do devedor ler um livro como esse e se considerar desobrigado de qualquer obrigação é grande...

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    1. Gilberto Rosa

      Não confunda a dívida de uma pessoa com a dívida de um governo transitorio, que reflete sobre uma nação, com juros espoliativos, como no Brasil. Você é todo ano roubado por bancos, mas pensa como bilionário banqueiro quer, é assaltado na rua, vê a miséria e não sabe a origem.

  13. MARCIA CIARALLO PESCUMA

    Talvez o assunto devesse incluir a opção (ou a necessidade) de alguém, ou de um país, contrair dívidas. Trata-se de pobreza extrema, na qual modelo algum de gestão funciona, restanta quase que unicamente a "mendicância" (ou o pedido por dinheiro alheio)? Ou escolha irresponsável em situação interna sem controle, corrupção sistêmica, impossibilidade de sucesso (com ou sem dinheiro emprestado)? Qualquer que for o caso (assim como em situações familiares), esquecer dívidas seria realmente solução?

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