Ruy Castro > O raro e o antigo Voltar
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Como seria bom conhecer a biblioteca de Ruy Castro .
Eita, sô, eu tenho a primeira edição de "O poder de mau humor" e me divirto, ainda dou boas risadas. Vou até levar em viagem, já que bati o olho nele dia desses, sei onde está. Saludos, ManoCastro!
Tenho a gravação em disco (!) do primeiro HAIR brasileiro. Com os saudosos Aracy Balananian e Armando Bogus. Não vendo por nada.
Estou relendo O ano da morte de Ricardo Reis, do Saramago, lendo, pela primeira vez, O Tempo e o Vento, do grande VerÃssimo, e Le moulin sur la Floss, da escritora inglesa do século dezenove, George Elliot. numa tradução francesa da Bibliothèque de la Pléiade, tudo ao mesmo tempo, enquanto curto um ataque agudo de lombalgia, tomando analgésico e relaxante muscular e de repouso obrigatório
Eu pensei q todo mundo fosse filho de Papai Noel. Podia ter falado dele.
Bobo.
Bolo.
Valeu, Ruy! Feliz Natal!
Tenho uma primeira edição de Sagarana e uma de A Pedra do Reino. Não sei o valor. Imagino que neste paÃs de pouco amor pelos livros, não muito.
Por quanto vende a de “Sagarana”?
Tenho livro raro aqui em casa: Amor e Perdição , acho que é primeira edição mil oitocentos e muitos. Tenho um Regulamento também do Século dezenove. O Camilo não sei como chegou em casa, o Regulamento nem sei. Revolução dos bichos e o1984 os li na Ditadura. Também li o Minha Luta: esse foi aprendido pelo deops e uma amiga, cujo pai trabalhava lá, me emprestou. Desperdicei meu tempo ao ler.
Herbert corrijo por conta própria. Embora não tenha capacidade na lÃngua portuguesa,e muito menos nas outras, quisera tanto ter!, penso que o gerúndio é a influência do inglês. E, antes do século xx, a influência era do francês .Presumo porque falece em mim a capacidade Ãmpar e par.
Neli, estou percebendo que, de um tempo para cá, tenho visto com frequência esssa construção no infinitivo, tÃpica do português europeu, em vez do nosso brasileirÃssimo gerúndio , e, decididdamente, não gosto. Há muito tempo, tentei ler uma tradução portuguesa de uma peça do Brecht e desisti. A fala informal portuguesa é bem diferente do registro coloquial brasileiro, basta ler o teatro de Nélson Rodrigues para se dar conta disso. No teatro, o coloquial português não se sustenta no Brasil.
Hoje estou a ler A Cidade antiga Fustel de Coulanges.
Encontrei um livro de Olavo de Carvalho na prateleira de papel higiênico de um supermercado. Não achei justo! Nossas nádegas não merecem tal desvario. Retirei-o e joguei no lixo.
Muito bem , devolveu ao local de origem.
Ler os clássicos é um privilégio que poucos usufruem. Agradeço a oportunidade.
Nesse exato momento estou com meu Cortázar em mãos para aproveitar o que a literatura tem melhor para me dar. A propósito, o livro é "O jogo da amarelinha".
Paguei um milhão de dolares pela primeira edição de À beira do rio piedra eu sentei e chorei do Paul Rabbit!
Ei! Vc que gosta de ler já pensou em lê a Carta aos Hebreus? Vc irá descobrir coisas interessantes. Nela o desconhecido autor faz uma perfeita introdução ao Antigo Testamento para que possamos entender claramente quem é Jesus, o Filho de Deus! Vc vai gostar! feliz natal!
Na bÃblia existem várias passagens onde é feita uma sÃntese da história contada nela mesma, como em Judite 5, 5-25.
1 empadinha de camarão no referido bar custa R$ 8.00.
Se for boa mesmo, está barato.
Jesus da Goiabeira, o picles do copa deve ser um assalto! Hahahahah!
1 empadinha de camarão no referido bar custa R$ 8.00. Já o picles no Copacapana Palace, como não comeria não tive paciência para pesquisar.
Jornalista órfão e desamparado, mas grande!
Somos feitos de relações, não de coisas. Minha relação com Animal Farm e Nineteen Eighty-Four foi marcante. Foi uma introdução ao mundo da ideologia que me obrigou a ler outros livros, e a continuar lendo, eternamente. Não sei se foi em primeira edição; como disse, não me apego à s coisas; elas se dissolvem na chuva e no vento, como uma rocha. Como na pelÃcula, E o Vento Levou.
Fiquei curioso para saber o valor pago pela aquisição da relÃquia Um grande abraço Feliz Natal
Adoraria ver a capa. Parabéns pela aquisição.
Feliz Natal, querido Ruy Castro! Que a vida lhe presenteie com oportunidades como essa para que você possa compartilhar conosco as obras que engrandecem a nossa alma! Abraço.
Tenho o privilégio de ter um exemplar vinil original inglês de 1969 de Abbey Road. Não vale muito, não.
Sem comentários: autor inconteste; assunto distante da maioria dos mortais...!
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