Lygia Maria > Feministas de araque Voltar
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Há como criticar as ditaduras do oriente sem ser islamofóbico e há como ser islamofóbico como a Lygia e usar o feminismo para atacar o islã ao mesmo tempo que anda de mãozinha dada com os arautos da "submissão da mulher" no Brasil que juntos com ela dobram os joelhos para o deus Jair.
Falou o cara com memória de passarinho que não lembra nada do que ela escreveu nas últimas colunas. É a única explicação. A única coisa que foi provada nessa conversa é que você se doeu porque também é um dos devotos e, como todos eles, acha que escrever qualquer besteira é suficiente como argumento.
Ela foi islamofóbica? Me parece que ela consegui provar o que queria, basta ver a sua resposta.....
Parabéns, Lygia. Mais um artigo inteligente, oportuno e corajoso. Sempre com posições equilibradas e respeitosas, mas bastante firmes. Admirável. Fico, no entanto, imaginando (posso estar enganado) como é viver e ou mesmo sobreviver com essas suas ideias num ambiente tão hostil quanto é hoje o da universidade brasileira, recheada de panelinhas de canto mimético e único.
Uma palavra para esse artigo: RUIM
A parte das liberdades conquistadas pelas mulheres no ocidente é bastante questionável mas sim a presença de estados teocráticos nos paÃses que seguem tradições religiosas islâmicas é um debate que precisa ser travado não como o avesso do ocidente originalmente bonzinho, não existe o ocidente bonzinho que a colunista insiste em defender com suas fantasias polÃticas liberais e neoliberais.Não passa de estratégia pra tentar defender discursos e teses a favor da narrativa hegemônica ocidental.
Ah sim, é aqui a bancada evangélica tirando direitos das minorias e perseguindo outras religiões ninguém fala nada né? Reacionários querendo impedir mulheres estupradas de abortar, nenhuma palavra?
E no Brasil, seriam os conceitos de plástica e macho que ignoram a opressão sofrida pelas mulheres? Sempre me pergunto.
A opressão contra mulheres na maioria do islã é um fato. Nisso concordo com a articulista. Porém me incomoda o "devem". Ninguém deve nada, e presumindo que a articulista seja feminista, parem de cagar regra encima das outras mulheres. Seja educada, moça: peça, oriente, mas quem é você para mandar nas outras?
E ainda pede educação depois desses termos chulos
Os paÃses muçulmanos subscreveram a carta de direitos humanos da ONU, logo devem, sim, tratar as mulheres com direitos iguais aos dos homens. O argumento culturalista não deve ser usado aqui para justificar a opressão das mulheres no Oriente, tratadas como meros objetos dos homens. Os direitos humanos não são universais?
Excelente coluna, Lygia, você disse o que penso já há algum tempo, ou seja, é preciso defender os direitos das mulheres que são oprimidas no Oriente sem medo de ser rotulado de islamofóbico. Sobre o tema, vale a pena conhecer o livro "O que resta da esquerda?" no qual o jornalista inglês Nick Cohen lembra que os direitos humanos são universais e se aplicam às mulheres do mundo islâmico.
O que me deixa indignada com essa perseguição a.milher é que tanto homem como mulher são criações divinas, mas, infelizmente somente as mulheres sofrem perseguição. Os.homens são os "puros". DifÃcil esse mundo.
Cabelos?
Essa censura cançi. O que é que não pode Folha, falar crime de guerra?
Então é o que, é atribuÃ-los a Israel?
Islamofobia ? É mais uma das "fobias" que entraram em moda neste século. Ninguém deveria deixar de criticar usos e costumes dos paÃses muçulmanos por medo de ser taxado de "islamofóbico".
Desculpe, quis dizer "como você, Alberto Bianconni".
Quem considera que as mulheres podem ser tratadas como meros objetos de uso masculino, desprovidas de direitos e, portanto, impedidas de exercer suas preferências pessoais, bem como quem silencia a respeito, merece, sim, ser alvo de crÃticas. A colunista está certa ao criticar o silêncio conivente das feministas ocidentais e seus acólitos como você, caro Paulo Roberto.
Na verdade, o que se defende, é que todos se concentrem nos pecados do Islã... para esquecer os de outros.
...criticar teocracias islâmicas virou tabu... onde? Está dizendo que condenar Israel é defender teocracias islâmicas? Se não for isso, peço perdão. Mas se for, fica o registro de que julgo o poder de Israel de mobilizar uma intelectualidade para defender seus crimes de guerra é assustador.
A ONU demorou 8 semanas para con denar os estu pros coletivos de mulheres isra ele nses vivas e mortas pelos terror istas...quer o que mais?
O tÃtulo e a frase final não têm relação com a matéria, foram colocados só para despertar atenção? Desculpem aà meu fraco entendimento, afinal quais são as "feministas de araque" ?
A pretexto de se respeitar a cultura, protege-se violações.
Boa! Não pude ir prá fronteira do Paraguai este ano. Quebrei um osso do joelho e fiquei com minha companheira de três décadas. Essa, Marcos leva muito a sério o kardecismo. Me aturar este tempo todo é coisa prá economizar encarnações.
Espero que tenhas tudo um excelente natal, meu caro Universalista! Acabei vindo pra uma quebrada em Minas Gerais, de onde recebi seus cumprimentos com alegria.
Sou um velho e bom universalista. Se garantirmos direitos a todas, todes (como se diz agora) e todos, estaremos bem. E aà não se pode justificar nenhuma violação, como a desclitorização que acontece em certas partes da Ãfrica Islâmica ou o estupro coletivo na Ãndia ou as milÃcias, muito culturais no meu Rio de Janeiro adotivo.
Exato, Vanderlei, o argumento culturalista é utilizado para justificar agressões aos direitos humanos e, por extensão, à democracia liberal. É por isto que prefiro as teorias institucionalistas.
Ela cita os judeus ortodoxos.
Ela cita os judeus ortodoxos. Que eu saiba o Estado de Israel não legitima estas práticas. A menos que tenha uma informação que eu não saiba e isso é perfeitamente possÃvel.
Defesa envergonhada é aquela que não é explÃcita... danada ela, né?
Em que momento de seu texto a danada cita o Estado de Israel?
Quem está protegendo violações? Ninguém! A colunista parte para a defesa de quem ninguém, por estas bandas, está ignorando ou condenando (as vÃtimas de opressão dos estados islâmicos), para fazer a defesa envergonhada de um Estado que não se sabe bem se é laico ou confessional... mas é agressor.
Não sei se foi intencional, mas neste momento, em que 20 mil vidas, 8 mil crianças, milhares de mulheres, foram eliminadas, seria mais condizente falar do genocÃdio de uma nação islâmica, do que criticar a cultura.
Sim Benassi, cansativo, a folha ultimamente acha que trata só com leitores de fakenews do Bolsonaro.
Esse hábito folhético tá dando no saco, né, Gilberto? Chato, porque bocó em demasia.
Não tivesse a colunista feito uma recente coluna para defender a religião do povo agresor e esta para atacar a religião do povo dizimado, eu não teria feito este comentário, deixaria passar em branco. A Folha tem sistemáticamente feito isto desde o ataque.
Por que as mulheres no Ocidente são livres e as do mundo muçulmano são oprimidas, tratadas como objeto de uso masculino? Este é o argumento da colunista que critica o silêncio das feministas ocidentais sobre o tema. E, convenhamos, a colunista está certa.
Não. A articulusta está correta. Os ataques injustificados aos hospitais em Gasa não podem servir de pretexto para incobrir violações. Se fosse assim não se poderia, por exemplo, criticar as milÃcias aqui do Rio, porque fazem parte da nossa cultura, pelo menos desde a década de 1950.
Falo isto pelo claro direcionamento já demonstrado nas colunas de Lygia.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Esse é seu nome? Achei que pseudônimos eram proibidos na FSP.
Se o imperialismo e/ou Ocidente garantiu - não sem lutas - direitos iguais entre mulheres e homens, então ele está certo. Falta estender tais direitos às mulheres do Oriente separando religião de Estado, forjando instituições com base na impessoalidade da lei, essas coisas tolas que fazem com que milhares tentem migrar para o Ocidente para ter uma vida melhor.
A civili zação parece querer viver sem véu...
A pretexto de alteridade não se pode defender violações. Se for assim um paulista não poderia criticar nossas bem estruturadas milÃcias cariocas. São parte da nossa cultura. Aliás cultura muda, não pode ser visto como um totem.
É feminismo de ataque! Conhece não? Hahahahah!
Bem, prezada Lygia, como ando desinformado - telejornais, não os assisto; jorná, tenho evitado lê-los, temporariamente - não sei qual contexto especÃfico ao qual se refere sua brabeza. Isso posto, acho que eu deveria entortar a noção de "lugar de fala" e calar, porque careca. Por bocudo, farei é a elegia aos cabelos brancos que tanto vejo hoje em dia, cabeleiras lindas, "cujo gris de suas ondas lembra-me o mar e suas espumas." Sei não, acho melhor que comparar aos carneiros, que são propriedade.
Ela tirou o assunto do colete... com intenções não explicitadas, mas meio óbvias.
Bom natal procê Marcos. Tudo de bom mesmo.
Ôôô, meu caro, comemoremos! Aos Bons Ricardos que pelaqui grassam, Arantes e Batista, meus melhores votos!
Bom "te ver por ai" Benassi. Sei de seus conceitos escritos outrora, mas mesmo assim feliz natal. é sempre bom te ver por aqui hehe. e que a comemoração do natalÃcio do amor no mundo invada nossas almas. abraços
Mas num é bem verdade. a pelagem pode ser bem atrativa e o contrário também. das veiz a falta de pelagem pode ser ou não. mas como o antiislamismo poderia ser uma forma de olvidar a opressão de mulheres numa nação. creio que em todas nações que sofrem tal opressão ou de outros tipos. surtando e saindo do assunto curioso é que o Brasil sofre um aumento de religiões fisiológicas, mas bem sei que fora dos templos elas tão nem ai não.
Se o caro colega Ricardo, mais assÃduo que eu, tá pitacando a esmo, então o artigo adeve de ser "fúria Buscapé": a autora acendeu, sortô e deixou correr pra onde quis. Agradeço o involuntário esclarecimento. Eu confesso que acho bem simpáticas as mocinhas de cabelo curtinho ou raspado que aparecem pelaÃ, mas nunca notei minha própria carequice como particularmente atraente, não. Enfim, não tô na pista há décadas, pode haver mudança, né?
Realmente, idiotice estrutural é um grande problema, pois não há ética onde impera a ideologia.
O tratamento é análogo ao que os jud eus ortodoxos e ultraortodoxos dispensam às mulheres. E ambos são condenáveis. Mas acho que a missivista não se atreverá a escrever uma matéria protestando contra os jud eus igual faz com os muçulmanos, não é mesmo?
Do momento que o Estado iraniano mata ou espanca mulheres por causa do véu isso tem que ser criticado sim. Sem medo de ser feliz. Se a cultura causa dor, mude-se a cultura. A escravidão, por exemplo, foi e ainda é parte da nossa. Vamos preservá-la?
As semelhanças existentes acabam com a prisão e as chibatadas
Espetacular artigo dessa maravilhosa jornalista . Aliás, mais um .
Esta opinião ultrapassada e eurocêntrica já foi abandonada pelas ciências sociais. Parece que interessa à s mÃdias e a governos confundir conceitos e impor o estilo de vida ocidental como único parâmetro. Mulheres muçulmanas, judias, indianas já se manifestaram afirmando que o véu não significa opressão, mas fé. E se casos como do Irã chocam por punir severamente mulheres que não querem usá-lo, também choca a proibição do uso público do véu feito pela França.
Ribeiro, não associe milÃcia a cultura carioca, não tem absolutamente nada a ver, o que não quer dizer que não exista em determinados lugares.
Do momento que o Estado iraniano espanca, prende e mata suas cidadãs por causa do véu isso deve ser condenado sim. A única coisa em que concordo contigo é que também se deve condenar a Arábia Saudita, os Emirados árabes o Catar ou quem mais tenha esta prática. Não se pode criticar só o Irã, aqui sim por questões ideológicas. E de novo: milÃcias são parte da cultura do meu Rio de Janeiro adotivo: não se pode criticá-las?
Débora, prezada, esse foi um comentário com cabeça, tronco e membros. Não sei se o Faperj de seu nome é de fato um sobrenome ou menção à fundação de amparo à pesquisa do Rio, mas está dignÃssima da segunda acepção!
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