Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. neli faria

    Acrescento ao que Marcelo aduziu:minha irmã Clemeci faleceu em31/12/20. Atribuo a sua morte ao capitão cloroquina, que instigou o povo a andar sem máscara, receitou, como se médico fosse, remédio inócuo, andou na multidão sem máscara.; No exterior temeu...!Tudo sob a omissão das autoridades. Que a Justiça Divina o atinja, bem como a sua Família.Graças a Doria teve vacina,porque se dependesse do capetão,outra seria a nossa sina. Aplique Timoteo5:8!

    Responda
  2. Marcos Barbosa

    No final de sua coluna, Juliano Spyer, diz: A vida ficou mais triste por causa de parentes e amigos que morreram na pandemia…e fala em polarização e perdão, lembremos que essas mortes foi por negacionismo de Bolsonaro, amplamente apoiado pelos evangélicos.

    Responda
    1. neli faria

      E o próprio bolsonaro parece que é evangélico. Católico , graças a Deus, ele não é! Ele teria sido batizado no poluído Rio Jordão. E o verdadeiro Católico sabe que o Sagrado Sacramento do Batismo é uno. E se seguisse os ensinamentos de Cristo, não seria maldoso.

  3. Hercilio Silva

    Os únicos casos que conheço que chegaram ao afastamento pessoal, foram bolsonaristas envolvidos diretamente em ações de acampamentos, no 8 de janeiro, e que continuam nisso, a maioria parou. Pra não ter stress é não falar do assunto política, e quem mais tem dificuldade com isso são os bolsonaristas. O mundo paralelo, reforçou a desconexão com a realidade no Natal, afinal o país tá melhor e lá no seu mundo virtual o país afundou. O que esse povo tá tomando? Ódio entorpece?

    Responda
  4. Marcos Benassi

    Juliano, caríssimo, não creio ter perdido amigos, nem por problemas de polaridade, nem por morte de covid. Meus sentimentos rebaixados não vieram destas perdas, senão pelo genérico "perda de Brasil": por mais fantasiosa que possa ser, a "brasilidade" composta pela afetividade, receptividade, ímpeto de congraçamento, alegria, solari(e)Dade, entre outras virtudes, é que desmoronou. Perdida de vez, não está; mas que vai dar um trabalhão pra por de novo em pé, vai. Mais uns anos democráticos adiante

    Responda
  5. neli faria

    Aqui em casa tranquilo . Os bovídeos do boiadeiro atual respeitam os do boiadeiro anterior e nem se fala em politica! Sai do grupo de zap da família por causa do Santos. Um sobrinho parmera ousou a me zonear na Queda. Fiquei indignada! Quando precisou de dinheiro ,há uns vinte anos não foi pedir para a dona de seu time, mas a mim… ! Vou reduzir a sua participação na minha herança: deixarei mais para meus sobrinhos santistas! A gente não comemora Natal , só Dia de Ano!

    Responda
    1. neli faria

      Orasil vai para meus sobrinhos santistas... Acrescento: o maior erro do Santos não foi ter caído, isso o atual presidente tentou desde o início de sua gestão. O maior erro foi o Santos ter ganhado do Vitória e ter livrado o parmera da terceira queda. Imperdoável para o Deus do Futebol.;

    2. Orasil coelho pina

      Sou palmeirense há uns 67 anos, tô lascado né! Mas fiquei solidário com queda do Santos e neste caso se você quiser me incluir na sua partilha no lugar deste sobrinho malcriado, sou só agradecimentos! Rsrs

    3. neli faria

      No mais, quando a Santa Missa de Natal era a Meia Noite não perdia nenhuma. Agora é às dezenove horas aí não vou. O meu Jesus me perdoa afinal sou uma ótima pessoa o ano inteiro! Fui presenteada com uma leitoa. Ganhei uma rifa que comprei em junho ,para ajudar a construção de uma capela na cidade que nasci. Invés de Deus me dar a leitoa, poderia ter ajudado o Santos a escapar da queda!

  6. Mauricio de Oliveira e Silva

    Lembrando que foi a extrema-direita com seu discurso de ódio e a enchurrada de fake news que atormentaram a mente de parcela da população. O resultado é essa polarização. Pergunto: é esse o país que queremos? Não. Felizmente estamos no momento de união e reconstrução.

    Responda
  7. Florentino Fernandes Junior

    Quem matou foi o virus monsores. Coronavirus. Covid-dezenove. De nada.

    Responda
  8. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Depois da economista evangélica, mais um.

    Responda
  9. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Se vier elogiar quem matou setecentas mil vidas jogo tudo em cima.

    Responda
    1. Gaya Becker

      Sr. Mário Sérgio! Se sou eu a quem o sr. está inquirindo com tamanha insistência, me cumpre informar que eu fiz uma avaliação geral da situação que não foi criada por mim. Lhe dou a ideia de inquirir os protagonistas da desgraça. Não me use como alvo das suas cobranças. Sempre leio suas opiniões e tenho respeito por elas. Espero sua reciprocidade. Feliz Natal e um Ano Novo alvissareiro!

  10. Gaya Becker

    A polarização serviu para alguma coisa. Mostrou as entranhas do povo brasileiro e seu ódio visceral. Antes, tudo eram novelas, novas modas e carnaval. Acabou. Agora a nova ordem brasileira é odiar uns aos outros sem limites e sem trégua até ver sangue e lágrimas do "inimigo". Nem os autores que incitaram a desgraceira conseguem controlar a fúria que desencadearam. É tudo ladeira abaixo e sem retorno. Esse é o presente e o futuro do Brasil.

    Responda
    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Vou perguntar de novo e sempre pra Sra. Qual a sua solução ?

  11. Raymundo de Lima Lima

    Reconheço plenamente o esforço e bom senso do crônista Juliano. Contribuição ativa. Mas é difícil lidar com fanatismo. Escritor israe Amos Oz estudou, analisou, escreveu, publicou sobre q fazer com o fanático? Certa vez disse ter encontrado a cura para o fanatismo, o humor. Pois o fanático se leva muito a sério, principalmente em reuniões familiares. Talvez alguém pronto p uma breve fala de humor possa desarmar o sério fanático. Mas não confundir humor com ironia ou sarcásmo. Sem piadas tb.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Acho uma boa via, caro Raymundo, senão de cura, paliativa. E concordo, por experiência: sarcasmo é luta, não congraçamento. Tem seu lugar, evidentemente.

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Podemos fazer piadas com setecentas mil mortes ?